Dando o troco no maridinho canalha

Depois da situação que passei com aqueles marmanjos pra pegar de volta o pendrive com as filmagens entre mim e outro homem negro, feita pelo meu marido, resolvi parar de trabalhar na empresa do ramo imobiliário para aproveitar mais minha vida, pois dinheiro nunca foi problema pra mim e pro meu marido, me chamo Ana, sou loirinha, com 1,60 e uns 57kg, tenho os olhos verdes e um corpo esbelto, sou casada com o Tiago, meu marido sempre gostava de me colocar pra realizar suas safadezas, e por amor eu geralmente realizava mesmo às vezes contrariada, sempre soube que meu marido era safado e um pouco pervertido, mas nunca imaginei o quanto mais cafageste ele poderia ser até aquele dia, eu voltava da minha aula de pilates seguida de um pouco de musculação e perto do meu condomínio parei meu carro pra abastecer, e pra minha surpresa avistei um homem negro revirando o lixo do posto de gasolina, senti um frio na barriga e me deu náuseas na hora, era um mendigo o homem que meu marido havia colocado pra me foder e ainda por cima filmado, nem abasteci e mais que depressa saí daquele lugar me sentindo enojada e envergonhada. Aquilo me fez pensar nas outras situações que eu havia passado, e se meu marido foi capaz daquilo, qual seria o envolvimento dele nos outros acontecimentos vividos por mim, fiquei bastante desconfiada e sem dizer nada à ele resolvi investigar. Fui atrás do meu antigo psicólogo, que ele orientou a me consultar e também era indicação dele, liguei os fatos e achei que era tudo óbvio demais, não deu outra, o médico no começo se manteve firme, mas daí joguei um charme e deixei que me apalpasse os seios e minha bundinha e o canalha abriu o bico e contou tudo o que sabia, sobre o mendigo, o falso assalto, nossa comemoração no aniversário de namoro, ele só não sabia sobre a chantagem com a minha filmagem. Cheguei em casa e enquanto meu marido tomava banho, vasculhei seu notebook e acabei vendo um email com uma filmagem minha na casa do Paulo, onde vários homens estranhos me comiam, quando fui recuperar o pendrive, deduzi que meu marido também estava por trás daquilo pois nunca havia me falado sobre a filmagem. Fiquei puta naquela hora, mas decidi por não dizer nada a ele, e mantive a linha agindo como se estivesse tudo normal. Pensei muito sobre tudo aquilo, e resolvi que já que ele queria ser corno e que tivesse uma esposinha puta, era isso o que ele teria, só que dessa vez eu estaria no comando da situação, que era o que ele mais gostava de fazer, manipular as pessoas pra conseguir o que queria, tinha que pensar nas circunstâncias pra irrita-lo. Imaginei quem poderia me ajudar mas não era experiente nesse caso, e não conseguia pensar em nada até que tive a idéia de vasculhar o celular de meu marido e peguei o contato de Rubens, mais conhecido por Rubão que havia participado das tramóias de Tiago na nossa primeira aventura, achei o contato do Caio também, mas preferi deixar pra lá pois ele não se enquadraria no perfil que eu queria. Pensei em alguma coisa que meu marido gostasse muito, e a única coisa que o incomodava era quando alguém entrava num salão de jogos que ele estava montando nos fundos de nossa propriedade, os funcionários de casa não entravam lá nem pra limpar, ele morria de ciúmes de tudo, principalmente de uma mesa de bilhar que havia importado da Austrália, esculpida a mão, era o xodó dele. Me sentindo decidida liguei para o Rubão que ficou bem contente em falar comigo, expliquei meu caso pra ele, passei as condições, e ele disse que providenciaria, mas queria dinheiro, fiquei com raiva pois além de tudo teria que pagar praqueles fdp me foderem, combinamos os detalhes, inclusive que eles entrariam no condomínio como se fossem dar manutenção na minha casa, e assim ficamos acertados. Antes de pôr meu plano em prática, fui conferir o salão de jogos do meu marido, estava um pouco sujo pois ainda não estava terminado, o chão estava no contrapiso, havia uns armários, alguns utensílios pra jogos como dardo, alguns tacos de sinuca e é claro, a famosa mesa de bilhar, coloquei um ventilador de chão pra arejar o local e conferi se as câmeras de vigilância estavam funcionando, tudo estava saindo como eu queria. Esperei meu marido ir pra empresa, tomei um banho, me perfumei toda, deixei minha bucetinha depiladinha, vesti um biquíni branco por baixo de uma camisete também branca e uma saia curtinha xadrez em tom avermelhado, coloquei uma sandália branca de salto pra não ficar tão pequenininha perto daqueles homens que já estavam pra chegar, eu estava parecendo uma universitária putinha. O interfone tocou, era o porteiro me avisando que eles haviam chegado, mandei avisa-los para entrarem, quando a van estacionou em frente a minha casa, pela janela da sala vi três negros descerem vestidos de macacão laranja, camisetas brancas e coturnos, senti um frio na barriga pois eles eram enormes, Rubão estava entre eles, bem forte, musculoso, cabelo baixinho, 1,80 de altura e usava uma barba bem aparada, costas bem largas, braços fortes, parecendo um hulk negro, os outros dois tinham proximadamente 1,90 de altura, bem escuros, um tinha um cabelo rasta preso atrás, de cavanhaque, o outro um cabelo com dred e de cavanhaque, tatuagem no antebraço direito, pensei que tinha acabado quando vejo sair da van um quarto negro, de quase uns 2 metros, muito forte, musculoso, careca e sem barba, troncudo e parecido com um guarda-roupa, tremi mas não recuei, estava decidida, já que meu maridinho corno queria uma puta era isso que ele teria. Fiz sinal para que fossem pro barracão dos fundos onde ficava o salão de jogos para não chamar a atenção dos outros funcionários, liguei para meu esposo e pedi para acessar as câmeras de vigilância do salão pelo computador da empresa que ele teria uma surpresa, tomei coragem, e fui ao encontro dos negros como uma ovelhinha se oferecendo aos lobos famintos. Quando entrei notei os olhares cheio de tesão dos marmanjos que me comiam com os olhos e senti minha pele ruborizar, gostei de ser desejada e sem pensar muito me aproximei daqueles homens gigantes e desconhecidos, e me oferecendo pra eles entrei na roda e fui cercada, me senti pequena e indefesa perto dos quatro negros, e eles sem cerimônia nenhuma começaram a me apalpar, abrindo os botões da minha blusa e erguendo minha saia, tocavam e colocando o biquíni de lado lambiam meus pequenos seios e minha xaninha, eram tanta as mãos e bocas que percorriam meu corpo que eu arrepiava de excitação e me entregava, agachei sem ninguém mandar e fui abrindo as calças daqueles negros e pondo pra fora seus caralhos imensos e cheios de nervo, abocanhei e mamava com vontade naquelas toras, chupava um e tentava punhetar os outros e ia alternando entre os cacetes, enquanto batiam com os caralhos na minha cara, eu já nem via quem era quem, quando me ofereciam um cacete eu só abocanhava com fome de tesão. Levantei e sabendo que meu corninho estava assistindo fui até sua tão adorada mesa de bilhar, e com a ajuda do Rubão me deitei nela, me colocando a disposição daqueles brutamontes pra me foderem como quisessem. Rubão colocou minha calcinha de lado, deu uma chupadinha na minha xana pra facilitar a entrada e me puxando mais pra perto da borda, cravou aquele caralho preto e duro fundo em mim, e enquanto eu delirava senti outro cacete perto do meu rosto e cheia de tesão enfiei na minha boca tentando engolir o máximo do pau que eu aguentava. Os negros se distribuíam em volta de mim me usando pra dar prazer a eles de alguma maneira, um com o cacete na minha boca, outros colocando minhas mãos em suas picas e mamando nos meus seios arrepiados e se revezando na minha bucetinha lisinha. De repente senti um caralho enorme invadir minha xaninha, era o negro mais alto e forte que tinha começado a me foder, me senti uma puta com um tesão enorme naquele momento, e abri ainda mais as pernas pra facilitar a entrada daquele monstro, pedindo que metesse até o talo, o que ele é claro fez com gosto, e assim me estocava com firmeza e força, fazendo movimentos rápidos tirava até em cima e voltava a enfiar com vigor em mim. Me puxaram pro outro lado da mesa e ainda deitada de pernas abertas, continuei cercada por eles que sempre mantinham minhas mãos e boca ocupada com seus cacetes, o negro com tatuagem no antebraço, tirou o caralho da minha xana e devagar foi penetrando meu cuzinho até o fundo, e alternando entre movimentos lentos e acelerados me comeu o rabo sem piedade sobre a mesa do meu marido, enquanto ele com certeza assistia a tudo. Eu nem tinha tempo de respirar e quando saia um de dentro da minha bunda outro entrava, sempre mamando o próximo a me foder. Rubão então deitou na mesa e mandou eu subir sobre aquele cacete que de tão preto chegava a brilhar, eu safada como estava me sentindo, me virei e de costas pra ele coloquei seu caralho no meu cu começando a cavalga-lo, controlava os movimentos sentindo cada centímetro daquele cacete entrando em mim, não fiquei assim muito tempo pois Rubão puxou minhas costas sobre seu peito e tomou o controle das metidas, outro negro sem me dar trégua, ficando sobre nós em pé, colocou seu pau em minha boquinha enquanto senti alguém pincelando o caralho na minha bucetinha até penetra-la, me fodendo numa dupla penetração de ver estrelas, e enquanto aqueles brutamontes me faziam de sanduíche, gozei alucinadamente, conforme eles continuavam a me foder, eu sempre tinha um caralho pra chupar e só sentia eles se revezando na minha xaninha depiladinha e já esfolada, estava me sentindo preenchida, sentei de frente no Rubão ficando com a xaninha atolada em seu caralho, e o negro mais gigante e boçal se posicionou atrás de mim e se aproveitando da posição meteu no meu cuzinho me fazendo urrar com os dois buracos penetrados por aqueles trogloditas, sentia um caralho pressionando o outro dentro de mim brigando por mais espaço, empurrando o outro pra fora, mas nenhum cedia, e os dois abriam caminho na marra, me foderam assim um bom tempo, e eu sempre com um cacete enfiado na boca, sentia os cacetes baterem fundo dentro de mim e me sentia uma verdadeira putinha dando prazer àqueles negros que pareciam não se cansar, todos se revezaram nessa posição até que começaram a gozar na minha boca, e um a um despejou sua porra dentro da minha boquinha enquanto eu colocava a língua pra fora pra não deixar nenhuma gota escapar e assim engoli o quanto pude do sêmen daqueles caralhos que haviam acabado de me foder toda. Quando saíram reparei que a mesa do meu maridinho estava toda imunda e cheia de marcas que deixamos, a porra que eu não havia conseguido engolir estava esparramada sobre ela, olhei para as câmeras e mandei um beijo apaixonado pra ele, que com certeza tinha gostado da foda, mas puto pela invasão ao seu lugar tão adorado.