A defloração anal de Nanda, minha prima ninfetinha
Fazia umas semanas que minha prima Fernanda estava morando comigo e meu esposo, e ela por ser uma ninfeta linda de dezenove aninhos, loirinha e dona de um corpo delicioso, estava despertando fantasias em meu marido, que antes só pensava em fantasias sexuais comigo, e agora vivia babando por ela, ainda mais sabendo que ela nunca teve seu rabinho fodido por ninguém, e antes que ele tivesse alguma idéia em coloca-la em seus fetiches, resolvi tomar a frente e controlar a situação, arranjando um jeito para satisfaze- lo sem que ele trepasse com ela, pois aceitaria qualquer coisa, menos dividir o meu homem com outra, e só de imaginar já ficava enciumada. Liguei para alguns contatos que tinha feito na minha última aventura, quando dei o troco no meu maridinho, expliquei os detalhes e combinei uma situação, eu sabendo pela história que Nanda havia me contado, que ela tinha uma putinha dentro dela, e assim sempre que podia entrava em assuntos picantes com ela, sempre a incentivando, e preparando o terreno, e aproveitando que já fazia um tempo que ela estava na seca convidei um "amigo" pra nossa casa e fiz as apresentações, Jairo era um negro lindo, e Nandinha ficou bem empolgada, depois de ficarmos mais à vontade notei que Nanda tinha ficado bastante interessada no deus de ébano, pronto já estava tudo encaminhado, nos despedimos e marcamos um novo encontro pra outra ocasião. Na data marcada Jairo chegou na nossa casa acompanhado de um outro amigo Mauro, enquanto eu e meu marido escondidos iríamos assistir tudo pelas câmeras da casa. Fernanda os recebeu e ofereceu um drink, Nanda sentada no meio dos dois já estava bem solta e à vontade, cheia de tesão, e depois de algum tempo quando todos já estavam bem excitados, Nanda sugeriu que usassem a piscina e foi colocar seu biquíni preto que a deixava ainda mais gostosa, pretexto para ficar com menos roupa perto daqueles negros esculturais, com a libido bem alta o inevitável estava para acontecer, os negros começaram a acariciar o corpo de Nanda que nesta altura estava em êxtase de tanto desejo e excitação, e entre beijos e carícias usavam seu corpo indefeso chupando aqueles mamilos que sumiam em suas bocas e com os dedos grandes bolinavam sua xaninha molhada de tesão, com os três em pé e sem roupas era lindo ver aquela loirinha entre os negros, o contraste de sua xaninha pequenina no meio daqueles caralhos colossais, meu marido vibrava e confesso que fiquei bastante enciumada. Ajoelhada no chão, Nandinha começou a chupar aqueles cacetes, tentava enfia-los o quanto podia na boquinha, mamava com sede de porra enquanto os caralhos latejavam em seu rostinho delicado, ela se deitou na posição de frango assado querendo rola, e os negros experientes agiram rápido e enquanto um se posicionou oferecendo o pau pra ela continuar a chupar, o outro se ajeitou entre suas pernas e lentamente a penetrou até o fundo, e com movimentos fortes deflorava sua bucetinha até o saco bater na sua bunda, e os seus gritos abafados pelo caralho enfiado na sua boca, meu marido assistia a tudo sem piscar enquanto eu batia uma punheta pra ele. Os negros se alternaram e a colocaram de quatro e assim continuaram a foder sua xaninha castigada por aquele caralho monstruoso, enquanto ela meio sem jeito mas com vontade, chupava o pau do outro negro, e empurrava sua bundinha contra o caralho de quem a fodia, durante o tempo em que fodiam Nandinha, eles sempre colocavam um dedo em seu cuzinho virgem, preparando aquele rabinho pra ser deflorado. À deitaram-na de lado e um dos negros começou a chupar o cuzinho de Fernanda, lambia e enfiava a língua fundo e ela tremia de tesão, e enquanto ela chupava um pau, o outro sem dizer nada posicionou o caralho na portinha daquele buraquinho pequeno, e bem devagar foi empurrando o cacete devagar em seu cuzinho virgem e apertado, às vezes parava pra ela se acostumar um pouco, tirava de leve e voltava a cravar o caralho na sua bundinha que pôr fim engoliu aquele monstro inteiro dentro dela, Nanda parecia estar em êxtase, e o negro fazia movimentos lentos, tirando e voltando a socar tudo, meu marido parecia incrédulo com o que assistia, e acabou gozando na minha mão. Os negros se revezavam no cuzinho de Nandinha, a foderam de quatro e a colocaram pra cavalgar sobre eles, e ela entregue ao prazer sentava com força naqueles caralhos descomunais sem pena de sua bundinha que os agasalhava por completo, a deitam-na de barriga pra baixo e o negro maior veio por trás dela, e com o caralho em seu cuzinho começou a castiga-la fodendo com força e violência enquanto o outro assistia o castigo, Nanda urrava no cacete do negro. Meteram em sua bundinha em várias posições até cansarem, então a colocaram sobre um deles e a fizeram cavalgar de frente, com a xaninha atolada do pau e enquanto chupava o outro cacete, foderam assim até que um deles tirou o pau da bucetinha de Nanda e a porra começou a escorrer de dentro dela, o outro com o caralho em sua boquinha também gozou gostoso e a fez engolir o quanto aguentou. Meu marido estava satisfeito em assistir minha linda prima ninfeta ser deflorada, e eu confesso que apesar de também ter gostado me senti enciumada pois era eu o centro das fantasias de meu marido, e tinha que fazer alguma coisa pra voltar a ser. Os negros se vestiram e foram embora, enquanto Nanda ficou ali jogada no sofá toda esfolada e com porra escorrendo da boca e da xaninha mas bem realizada.
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