Esposa chantageada pelo chefe e abusada pelos seguranças

Meu nome é Evandro, tenho 37 anos e sou funcionário público do estado, estou casado com Roberta faz 5 anos, ela tem 28 anos e devido a sua simpatia beleza e desenvoltura ao tratar as pessoas, conseguiu emprego como assessora de um deputado estadual da nossa região há aproximadamente 3 anos, dessa maneira nesses últimos anos, graças aos nossos bons empregos nosso padrão de vida cresceu bastante, compramos carros e uma bela casa financiada. O patrão de Roberta se chama Sr. Eduardo, um homem de meia idade, um pouco acima do peso e de barba, pra onde ia tinha a companhia de seus seguranças particulares, havia muitos rumores de que ele era um político desonesto, envolvido com jogo do bicho e até prostituição, mas nunca confirmamos nada, mesmo porquê ele sempre estava envolvido com as obras da igreja e sempre ajudava quando Roberta pedia alguma doação, já que minha esposa era bastante devota. Nosso problema começou quando por um erro fui exonerado do meu cargo e acabei ficando desempregado, nossas contas eram muito altas, e por alguns meses Roberta aguentou as pontas sozinha de casa, nosso padrão de vida desmoronou e o banco começou a ameaçar de tomar nossos bens, estávamos acostumados com um status alto e aquela situação estava saindo dos limites, eu não conseguia arrumar emprego e as contas não paravam de chegar. Roberta gostava do status que tínhamos alcançado e por isso resolveu falar com o Sr. Eduardo, pedir um aumento ou quem sabe um emprego para mim, e assim concordamos. Na manhã seguinte ao recebê-la Sr. Eduardo ouviu todos os argumentos de minha esposa, e disse que ela o procurasse no final do dia que ele daria a solução, aquilo encheu minha esposa de ânimo e expectativas. No final do dia quando Roberta voltou a falar com Sr. Eduardo, aquele homem que antes fora sempre gentil, mostrou um lado que não conhecíamos, ele disse a Roberta que não poderia lhe dar um aumento pois estava pensando em cortar alguns assessores e ela estava na lista, aquilo caiu feito bomba sobre ela, de repente tudo o que havíamos conquistado estava indo por água abaixo, e se aproveitando da nossa situação e sem um pingo de constrangimento completou dizendo que se ela fosse boazinha com ele, a manteria no cargo e nos ajudaria com nossos problemas financeiros, só dependia dela, caso contrário não havia outra alternativa senão demiti-la, deu à ela uns dias para que pensasse no assunto. Roberta era uma mulher linda e atraente, no auge dos seus 28 anos, mechas de luzes nos cabelos ondulados, com 1,58 de altura e 57 kg, um par de seios médios durinhos e deliciosos e uma bundinha arrebitada que chamava a atenção de todos, e olhos verdes marcantes que parecia seduzir quem olhasse, ela sempre fora recatada, eu havia sido seu único namorado, quando chegou em casa estava atordoada, como se não acreditasse na proposta indecente que havia recebido, e entre soluços me contou o que tinha acontecido, fiquei sem chão, quando contou nossas dificuldades para aquele homem, sem querer Roberta nos colocou contra a parede, não tínhamos força para revidar, ninguém acreditaria em nós caso contassemos à alguém, e assim os dias se passaram e as contas não paravam de chegar, assim como eu, Roberta havia se acostumado com nosso padrão de vida e do nosso status e não queria perder tudo isso, mas o preço para manter aquilo tudo era bem alto pra pagar, e depois de pensarmos em várias opções para resolver e nunca encontrarmos a solução, Roberta resolveu ceder e eu acabei consentindo, ligou para Sr. Eduardo e disse que aceitaria suas condições. Roberta trabalhou alguns dias normalmente, angustiada pois Sr. Eduardo fingia que nada tinha acontecido, até que um dia me mandou uma mensagem e avisou que chegaria mais tarde pois ele tinha pedido pra que ela fizesse hora extra, fiquei tenso no mesmo instante pois sabia que aquele seria o dia. No final da tarde não me aguentando de ansiedade, peguei o carro e fui até o escritório onde minha esposa trabalhava, não sei o que me deu, pensei em acabar com aquilo tudo e tirar minha linda mulher daquela situação. Chegando lá, o expediente tinha terminado e usando uma chave reserva de Roberta entrei na ante sala do escritório onde as secretárias ficavam sem fazer barulho, e pude ouvir pessoas conversando dentro do gabinete do Sr. Eduardo, que estava com as portas trancadas, e colocando uma das cadeiras em cima de uma das mesas, tive acesso a uma parte de vidro que ficava por cima da porta, de onde eu estava tinha uma visão perfeita e ampla do gabinete do Sr. Eduardo, então pude avistar Roberta de pé, em frente a mesa do Sr. Eduardo que estava sentado em sua cadeira com um sorriso malicioso enquanto minha esposa tentava argumentar em vão, Roberta vestia um look de secretária executiva, com uma saia preta um pouco acima dos joelhos que evidenciava sua bundinha linda com uma fenda discreta em uma das pernas e fechada por um zíper na parte de trás, uma camisete branca com um decote sem ser vulgar e um blazer por cima na cor preta, os óculos davam a ela um ar mais sério e realçavam seus grandes olhos verdes, seus cabelos estavam soltos, seu ar inocente a deixava ainda mais linda, foi quando Sr. Eduardo se levantou e parou nas costas de Roberta e tirando seu blazer começou a massagear seus ombros, minha esposa parecia tensa e desconfortável ao toque daquele homem asqueroso, pensei em intervir, mas tive uma leve excitação ao ver minha esposinha toda recatada e cheia dos bons costumes ali naquela situação de submissão, então resolvi ver até onde ia aquilo. Sr. Eduardo desceu as mãos pelo decote de Roberta e começou a abrir um a um os botões de sua camisete a deixando de sutiã, aquele gordo nojento acariciava a barriga e os seios de Roberta e abriu seu sutiã até que seus seios duros saltaram pra fora, enquanto com uma das mãos o homem apalpava os seios da minha esposa, com a outra abriu o zíper de sua saia deixando seu lindo rabo à mostra, o velho então se abaixou atrás de Roberta enquanto ela se apoiava com as mãos na mesa e com a cara na bunda de minha esposa forçava a língua em sua bucetinha e cuzinho puxando a calcinha de lado, Roberta não esboçava reação nenhuma enquanto aquele homem a chupava com vontade, e aquilo parecia excitar ainda mais aquele homem nojento, que virou Roberta de frente pra ele e a colocando de joelhos colocou o pau para fora e deu para minha esposa chupar, e a segurando pelos cabelos forçava sua cabeça contra seu pau, e quanto mais cara de nojo ela fazia mais ele parecia gostar, me senti um pouco mal, pois notei que eu estava com tesão naquilo tudo, ver minha esposa novinha, linda e cheirosa, chupando o cacete de um velho gordo e asqueroso, Sr. Eduardo logo pôs Roberta de pé e a debruçando sobre a mesa de costas pra ele, cuspiu no pau, que não parecia ser muito grande, pelo menos era menor que o meu, encostou o cacete no rabo de Roberta e forçou a entrada de seu cuzinho, eu nunca havia comido aquele rabo e Roberta tentou se desvencilhar mas ele era muito mais forte que ela, e assim aquele velho gordo e asqueroso enrabou minha esposa enquanto eu assistia a tudo, Sr. Eduardo forçava o pau até o fundo da bundinha de Roberta que quanto mais gritava mais excitava aquele homem que não demorou muito e gozou dentro de seu cuzinho.Sr. Eduardo então saiu de dentro do rabo de Roberta, e eu pude ver a porra escorrendo de seu cuzinho por entre as suas coxas, ele então a estendeu uma toalha para que se limpasse, eu me sentia excitado e aliviado o sofrimento de Roberta havia acabado rápido e Sr. Eduardo havia gozado sem demora e agora poderíamos acertar nossas vidas novamente, Roberta então seguiu para o banheiro para se lavar seguida pelo Sr. Eduardo que antes de ir pegou o celular e fez uma ligação para seu segurança avisando que tinha terminado, então destrancou a porta do escritório e se encaminhou para o banheiro, desci da cadeira e aproveitando a porta aberta entrei no escritório, era uma sala ampla e luxuosa num conceito aberto, com uma mesa de escritório, uma mesa maior de uns 10 lugares para reunião, e uma área de estar com uma espreguiçadeira, um sofá e um bar e uma estante com livros bem em frente, de repente ouvi vozes, havia mais alguém chegando, então corri e me escondi atrás da estante de livros em frente ao sofá, foi quando dois seguranças entraram no escritório, Sr. Eduardo saiu do banheiro e caminhou até o bar, e ainda de cueca abriu encheu um copo de whisky, e disse com sarcasmo aos seus seguranças: "a putinha é apertada e valente, vamos ver até onde ela aguenta" e com um sinal de cabeça apontou para o banheiro, na mesma hora entendi tudo, o porquê da argumentação de minha esposa, então percebi que seus algozes mal tinham começado com o castigo, Roberta saiu do banheiro e ficou ali parada na porta, nua e linda, mal conseguia encarar aqueles homens com seus olhos verdes, eles então caminharam em sua direção e a trouxeram até o sofá, de onde eu estava tinha uma visão privilegiada de tudo, os seguranças tinham mais de 1,90 de altura, eram fortes e robustos, Roberta parecia ainda mais pequena perto deles, tinham as costas largas e os dois eram negros, me lembrei na hora que Roberta tinha um certo preconceito com pessoas negras, o que acabou me deixando excitado, pois a cena era perfeita, minha linda esposinha branquinha e nua ali a mercê daqueles garanhões negros, Sr. Eduardo sentou-se numa poltrona e fez sinal para que a festa começasse, os homens então percorriam com suas enormes mãos o corpo nu e de Roberta enquanto tiravam suas roupas, apertavam seu lindo rabo e chupavam seus seios durinhos, seus dedos procuravam as entradas estreitas de seu corpo frágil, brincando com sua xaninha e cuzinho, quando os negros ficaram nus, senti um calafrio, os dois tinham os cacetes imensos, nunca havia visto nada parecido, eram grandes e grossos e cheios de veia, algo descomunal, o negro mais escuro além do tamanho tinha a cabeça do pau enorme, fiquei receoso e com ciúmes na hora, mas o tesão me consumia, a colocaram de quatro debruçada sobre o braço do sofá e enquanto um deles se posicionou atrás dela e começou a chupar sua xaninha, lambendo e enfiando aquela língua gigante em seu cuzinho, o da cabeça do pau maior deu o caralho já duro para que ela chupasse, ela meio sem jeito e com um pouco de nojo tentava engolir aquela tora que mal cabia em sua boquinha, o negro forçava o cacete dentro da boca de Roberta que chegava a engasgar, quando percebi eu já estava me masturbando, os negros abusavam do corpo de Roberta a tratando como puta, e ela pequena no meio deles não oferecia resistência nenhuma, os negros trocaram de lugar e o que chupava Roberta veio para receber uma gulosa dela, o outro se posicionou por trás e pincelando aquele caralho monstruoso e cabeçudo na portinha de sua xaninha, foi empurrando aquele cacete pra dentro de minha esposa que tinha os gritos abafados pela rola preta que fodia sua boquinha, o negro então começou a acelerar os movimentos fodendo cada vez mais fundo a bucetinha apertada de Roberta que se contorcia no caralho do negro, era uma imagem surreal, minha linda esposinha chupando um caralho preto enquanto era fodida com força por outro negro imenso, Sr. Eduardo incentivava os homens dizendo "mete com força nessa putinha que ela gosta, deixem essa bucetinha larga pro maridinho", os negros se revezavam para meter em Roberta que nunca tinha descanso, quando um saia o outro tomava seu lugar, Roberta gemia na vara dos negros, eles então a trocaram de posição deixando ela de barriga pra cima com as pernas bem abertas e a cabeça tombando para fora do braço do sofá, e continuaram a foder sem piedade, enquanto um tirava o cacete de sua xaninha e enfiava tudo de novo até o talo, o outro metia em sua boquinha como se fodesse uma xana, era uma cena linda, os negros então a colocaram pra cavalga-los, e ela meio sem jeito tentava satisfazer aqueles homens na esperança que gozassem logo, mas ela estava enganada, subia e descia aqueles mastros o tanto que aguentava, sentia o pau dos negros pulsando dentro dela, foi quando um deles a colocou de quatro de joelhos no sofá e apoiada com os braços no encosto, e enquanto um se posicionou a sua frente puxando sua cabeça para que o chupasse, o outro da cabeça do pau grande se ajeitou por trás dela e a segurando pelas ancas forçou o caralho monstruoso pra dentro do cuzinho de Roberta que sabia que já não podia evitar aquilo, e no auge de seu desespero abria a bunda com as mãos para ver se conseguia facilitar a entrada daquele caralho grotesco em seu buraquinho apertado, Sr. Eduardo ia ao delírio dizendo "ta vendo como a putinha gosta de dar o rabo, mete com vontade", o negro então conseguiu enfiar a cabeça do pau no rabo de Roberta alargando seu cuzinho, Roberta tentando fazer o negro gozar logo resolveu incentiva-lo a meter imaginando que ficaria mais excitado e dizia quando conseguia tirar o outro cacete da boca "me fode gostoso, come esse cuzinho virgem, me arromba", mas para seu desespero aquilo só fez o negro querer foder cada vez mais aquele cuzinho , ele então forçava o caralho mais fundo que podia, Roberta sentia a tora dura entrando cada vez mais dentro dela e a cabeça do pau a rasgando, e com um movimento brusco e forte do negro sentiu que o caralho havia entrado tudo, o negro então a segurou pelos cabelos e pro desespero de minha mulher, começou a bombar o pau pra dentro dela, fazendo movimentos entrando e saindo com o caralho de dentro de seu rabinho, cada vez que ele tirava o pau e enfiava de novo, Roberta sentia seu cuzinho sendo dilacerado, e assim o negro a fodeu por um bom tempo, o negro que estava sendo chupado, sentou-se no sofá e fez com que Roberta o cavalgasse de frente pra ele, fazendo seu pau sumir dentro da xaninha de minha esposa, segurava sua cintura e metia com força em Roberta enquanto mamava aqueles peitinhos durinhos, vi quando Sr. Eduardo que também tocava uma punheta, fez sinal para que o negro do cacete cabeçudo também metesse em Roberta, quase não acreditei naquilo, o negro então se colocando por trás da bundinha de minha esposa enquanto Roberta desesperada reclamava em vão que não aguentaria os dois, forçou a cabeçona do caralho contra a bundinha de minha esposa, que presa entre os dois brutamontes não podia fazer nada e com a xaninha atolada no cacete do negro por baixo dela sentia o negro maior abrir espaço entre sua bunda, enquanto Sr. Eduardo enlouquecido mandava os negros foderem e derramava um lubrificante no cacete do negro tentando facilitar a penetração, Roberta cravava as unhas no sofá aguentando firme enquanto o negro soltava o peso sobre ela afim de forçar o pau duro pra dentro de seu rabo até que o caralho gigantesco enfiou a cabeça no cuzinho de Roberta que ficou em silêncio com uma respiração ofegante, o negro não se dando por satisfeito forçava o caralho para que entrasse mais fundo, Roberta sentia os caralhos descomunais brigarem por espaço dentro dela, um tentando empurrar o outro pra fora, e enquanto o negro de baixo segurava Roberta por cima dos ombros, o negro de cima grande e forte, pesava seu corpo sobre o de minha esposa forçando o cacete pra dentro de sua bundinha até que os dois estivessem inteiros dentro dela, um na xana e outro no cuzinho e quando os cacetes chegaram até o talo, Roberta rompeu o silêncio, e num misto de sensações, minha esposa que sempre fora dona de si, e agora naquela situação de submissão absoluta,   e no ápice do tesão, começou a gozar gritando:"Me fode seus negros nojentos, mete nesse cu apertado, me arrombem, fode ele fundo e com força, fodam essa puta com vontade", os negros então metiam com força com movimentos de vai e vem acelerados tiravam os paus quase tudo pra fora e enfiavam com vontade de novo numa foda indescritível, eu jamais imaginaria minha linda Roberta tão pequenina e inocente naquela situação, sendo massacrada por dois negros, tendo seus buracos preenchidos por caralhos monstruosos com tamanha violência, o som do corpo do negro batendo com violência na bundinha de Roberta enquanto ele metia fundo era lindo, a cena dos cacetes gigantes saindo e depois desaparecendo dentro dela jamais seria esquecida, e depois de vários minutos nessa curra o negro que estava comendo o rabo de Roberta gozou no fundo de seu cuzinho, quando tirou o pau pra fora, a bundinha de Roberta estava um estrago, o cu arrombado e a porra escorrendo pra fora, o negro saiu de baixo dela e a colocou de joelhos no chão, e com o cacete na altura do rosto dela, gozou jatos de porra dentro de sua boca, e segurava sua cabeça para que engolisse cada gota, Sr. Eduardo não se aguentou e também gozou no rosto de Roberta, e com os dedos juntava a porra que escorria e colocava na boca de minha esposa fazendo ela engolir tudo, gozei ali mesmo confuso com os diversos sentimentos que me atordoavam, um misto de tesão, ciúmes e remorso por ver Roberta naquela situação e não fazer nada, pior ainda, gostar de ve-la sendo currada. Esperei que todos saissem e com as chaves reserva de Roberta fui pra casa, quando cheguei minha esposa estava dormindo profundamente a beijei e nunca conversamos sobre aquela situação.