O cuzinho virgem da noiva como garantia de empréstimo
Essa história aconteceu quando eu tinha 27 anos, me chamo Fernanda e estava noiva de Jairo havia 2 anos, mas já morávamos juntos, tinha terminado minha faculdade de educação física, meu noivo era professor de artes marciais, e juntos sempre tivemos o sonho de montar nossa academia, sempre fui apaixonada por ele e confiava muito nele, haviamos guardado uma grana mas ainda não era o suficiente, então decidimos para aumentar nosso dinheiro, investir junto com um amigo de Jairo no ramo de transporte de cargas, não conhecíamos sobre o assunto mas Jairo confiava no amigo, e tudo o que ele pedia Jairo fazia, abrimos empresa no nosso nome, assinavamos os cheques e coisa e tal, até que esse amigo sumiu com o nosso dinheiro nos deixando com as dívidas e nossos nomes sujos nos bancos, vimos o sonho de abrir nossa academia escorrer por entre os dedos, os bancos não nos davam crédito e a situação foi ficando bastante difícil. Jairo era branco, com 1,90 de altura, forte, eu fazia a linha delicada, era fitness com o corpo bem torneado, seios médios e bonitos e uma bundinha arrebitada devido a malhação e pilates, pele branquinha, tinha 1,60 e 57kg, cabelos liso e comprido negros que realçavam meus olhos verdes, sempre fui bem comportada e fiel, éramos um casal perfeito e bonito. Depois de tentar várias opções para levantar o dinheiro que precisávamos, Jairo resolveu pedir um empréstimo para um primo dele, um tal de Jorge que tinha crescido junto com ele na infância que morava em Curitiba, assim como nós, e que havia ficado rico mexendo com negócios de franquias e era dono de algumas empresas, durante a adolescência os dois sempre competiram em tudo, mas havia uns anos que não se viam, e Jairo então convidou esse primo para um churrasco em casa. Jorge era um mulato claro, um pouco mais baixo que meu marido e meio fora do peso, tinha por volta dos 35 anos, de barba e meio calvo, no quesito beleza meu marido dava de 10 a zero nele, durante o churrasco percebi que Jorge sempre tentava contar vantagem sobre meu noivo, mas tirando o dinheiro ele em nada se comparava a Jairo, pois nem esposa tinha, achei ele meio arrogante e desde sua chegada notei que ele não tirava os olhos de mim, então resolvi deixá-los sozinhos para que Jairo pudesse conversar com ele melhor. Naquele dia Jorge disse à meu noivo que iria pensar no assunto, já que a quantia do empréstimo era um pouco alta, e que ele o procurasse no outro dia que daria a resposta. Como combinado Jairo foi até sua casa para falarem sobre o assunto, e quando chegou em casa parecia perplexo e atordoado, eu super ansiosa e curiosa queria saber se havia dado certo, Jairo então me pediu para sentar no sofá e foi me contar o que haviam conversado, disse que Jorge poderia nos fazer o empréstimo, para ser pago suavemente, mas que devido ao valor, precisava de uma garantia que pagaríamos a dívida, meu noivo então explicou que não tinham nada de valor que só tínhamos um ao outro e esse era nosso bem mais precioso, Jorge que sempre competiu com meu noivo então fez uma proposta indecente, que daria o empréstimo caso eu fosse dele uma noite, fiquei em choque quando ouvi isso, aquele homem estranho queria me comprar por uma noite, não conseguia nem ordenar meus pensamentos, estava atônita, sempre fui muito recatada e nunca gostei muito de safadezas, e apesar de ter tido outros namorados, amava meu noivo, Jairo então disse que ficou sem saber o que falar na hora, achando que era algum tipo de brincadeira de Jorge, mas não era, e meio constrangido respondeu que iríamos pensar no assunto. Conversamos muito aquela noite, sobre o quanto esse dinheiro ajeitaria nossas vidas e até bancaria nosso casamento, sobre o quanto nos custaria tudo isso, e se teríamos estrutura para suportar caso aceitassemos a proposta, Jairo então disse que a resposta caberia a mim, que ele estava preparado, mas que acataria minha decisão. Pensei muito a respeito, nos prós e contras, e aproveitando que sempre tive uma cabeça boa fiquei tentada a aceitar, já que seria uma única noite e que depois nossos sonhos seriam realizados e mesmo receosa por me submeter aquele homem arrogante e nem um pouco atraente, e tendo o apoio de meu noivo acabei cedendo a proposta. Jairo então combinou todos os detalhes e as exigências de Jorge que incluia eu estar sozinha, me sentia uma puta só de pensar no que estava prestes a fazer. No dia marcado, Jairo me levou até a casa de Jorge, estava nervosa, no portão me despedi de meu noivo e segui até a porta da casa, me sentia como uma ovelha entrando na toca do lobo, Jorge me recebeu vestindo apenas um roupão, eu sentia aquele homem me devorar com os olhos, era uma casa bonita, num condomínio de alta classe, eu estava com um vestido jeans até os joelhos, com uma alça presa atrás do pescoço deixando as costas nuas, fechado por um zíper na frente que ia do decote até embaixo do vestido, com uma cinta fina marcando a cintura, cabelos soltos e sandálias de salto médio, uma calcinha branca e sem sutiã ja que o vestido dispensava esse acessório, estava simples mas linda. Havia combinado com meu noivo que caso eu desistisse, ligaria para ele, dessa maneira trazia o celular sempre a mão, Jorge não falava muito e isso estava me deixando ainda mais nervosa, e percebendo isso me ofereceu algo para beber, aceitei e ele então foi até o bar e me serviu uma bebida de cor esverdeada, acabei virando a taça para espantar o nervoso, ele então pediu que eu me sentasse no sofá e enchendo novamente a minha taça, começou a conversar comigo, sendo gentil e me acalmando, e enquanto ele falava eu ia me tranquilizando e bebendo e quando esvaziava a taça, ele enchia novamente, nunca fui de beber, mas naquela situação sentia que precisava, Jorge deixou a garrafa sobre a mesinha da sala e quando percebi eu mesma já estava enchendo minha taça, me sentia mais à vontade, um calor brotava dentro de mim, havia bebido boa parte da garrafa, Jorge então se levantou e bem na minha frente abriu o roupão ficando nu, senti um calafrio percorrer meu corpo quando vi o tamanho de seu cacete, meu noivo tinha o pau normal de uns 13 cm, mas aquilo era exagero, tinha aproximadamente uns 25 cm, grosso e cabeçudo, fiquei apavorada e pensei em desistir, mas a bebida parecia me tranquilizar, acabei bebendo mais uma taça, Jorge me segurou pela mão e nu me conduziu até uma sala que havia nos fundos, notei que era uma sala à prova de som, tinha uma cama e um sofá , e alguns móveis estranhos como uma espécie de cama com correias de couro para prender as mãos e os pés, algemas e chicotes, quando entrei Jorge logo fechou a porta então percebi que tinha deixado o celular no sofá e havia trazido inconscientemente só a garrafa de bebida, percebi o que me aguardava, mas de alguma maneira aquela bebida havia dopado meu lado racional e mesmo estando consciente do que estava prestes a acontecer, não conseguia dizer não, estava totalmente a mercê daquele homem asqueroso, então sequei outra taça até não restar quase nada na garrafa, Jorge se aproximou de mim e baixou o zíper de meu vestido até o fim fazendo com que ele caísse no chão e eu ficasse apenas de calcinha, e se posicionando de pé atrás de mim, começou a beijar meu pescoço, sentia suas mãos percorrerem meu corpo, acariciando meus seios, desceu até minha bundinha e com a ponta da língua forçava a minha xaninha e meu cuzinho, sentia aquela língua e tinha um misto de sensações que iam desde a nojo até um tesão incontrolável, senti quando Jorge colocou algo ao redor do meu pescoço, era uma coleira presa por uma corrente, e me virando de frente pra ele, começou a chupar meus seios que quase cabiam inteiro dentro de sua boca, lambia meus mamilos e às vezes me beijava enfiando sua língua dentro de minha boca, eu não conseguia dizer não, só deixava aquele estranho me usar, e me puxando pela coleira se sentou no sofá e me colocando de quatro de frente pra ele, ofereceu seu caralho imenso para que eu chupasse, e de olhos fechados comecei a mamar aquele caralho monstruoso, lambia e tentava colocar na boca o máximo que eu podia, forçava até o fundo da garganta até engasgar, Jorge ia ao delírio, eu tinha as sensações a flor da pele e mesmo me sentindo uma puta por estar fazendo aquilo só obedecia os comandos de Jorge, eu estava inebriada pela bebida e de repente senti uma língua quente na minha xaninha, me tremi toda de tesão e assim mamava com mais vontade o cacete de Jorge, por um segundo pensei como Jorge que estava a minha frente poderia estar chupando minha xaninha, então entendi que havia mais alguém na sala, tentei olhar para trás mas Jorge me segurou pela coleira, pensei em desistir mas estava totalmente submissa, aquela língua estava me deixando louca de prazer, senti então duas mãos grandes segurarem meus quadris com força e abrindo um pouco minhas pernas em vão enfiar o caralho imenso na minha xaninha apertada, olhei de relance para trás e vi um negro imenso posicionado atrás de mim com um cacete tão grande quanto o de Jorge, e de súbito me virei e comecei a mamar o cacete daquele negro babando bastante e quando achei que estava bem lubrificado, me virei de novo para Jorge deixando mais uma vez a xaninha exposta para o negro, que me puxando pelos ombros enfiou o caralho dentro de mim, quase até o talo, sentia a respiração do negro na minha nuca e sua tora invadir minha xaninha com movimentos fortes e rápidos até bater o saco em mim, quase apaguei enquanto o negro sem cansar tirava e voltava a enfiar o caralho dentro de mim me fodendo com violência, Jorge então ainda sentado no sofá, me virou de costas para ele e me puxando fez com que eu sentasse em seu cacete imenso e grotesco, encaixei a cabeça enorme na porta da xaninha e forçava meu corpo contra seu caralho sentindo cada centímetro daquela vara me arrombar, até sentir que estava inteiro dentro de mim, Jorge começou a bombar de baixo pra cima me fazendo pular em sua vara, fodia com vontade enquanto o negro me puxava minha cabeça pela coleira me fazendo chupar seu cacete gigante, que chegava brilhar de tão negro, os dois riam e me xingavam de vadiazinha o tempo todo, sentia um misto de dor e prazer, nunca tinha imaginado estar numa situação dessas, minhas transas sempre foram normais e com respeito, nem minha bundinha eu deixava meu noivo comer, Jorge me pôs de pé, eu sentia minhas pernas tremerem e quase não conseguia andar devido as metidas, não queria admitir mas no fundo estava gostando daquilo, era um lado meu que eu desconhecia, Jorge me disse que tudo aconteceria de modo consensual, e que para apimentar a brincadeira palavras como "não" e "para" não significavam a solicitação do fim, para interromper qualquer ação usariam uma palavra chave, "red dragon", dessa maneira resolvi ver até onde ia aquilo tudo, ele então me puxou pela coleira e me colocou numa espécie de mesinha alta, onde fiquei debruçada, com as pernas esticadas e a barriga apoiada na pequena mesa, amarrou meus tornozelos e braços nas pernas da mesa com uma correia de couro, deixando minha bundinha empinada e exposta e minha boquinha na altura do caralho imenso do negro, e enquanto eu estava ali pequena, indefesa e submissa, Jorge começou a dizer que valia cada centavo o investimento, que um cuzinho virgem não era fácil de encontrar, e que quando meu noivo esteve em sua casa viu aquela sala e percebeu do que Jorge gostava, quando ele pediu uma garantia a Jairo, foi ele que havia me oferecido, dizendo que Jorge poderia comer meu rabinho ainda virgem caso emprestasse o dinheiro. Tinha sido enganada por Jairo, não podia acreditar que ele havia feito isso comigo, fiquei tão passada com aquela informação que acabei esquecendo a palavra chave para interromper aquela cena, e ali indefesa nas mãos de meu carrasco, senti quando Jorge passou um creme em meu cuzinho virgem, tentei me desvincilhar mas não podia, dizia que não queria aquilo, que nunca havia feito anal antes, que tinha a bundinha virgem mas de nada adiantava, e quanto mais eu pedia pra pararem mais excitados eles ficavam. O negro batia seu pau na minha cara e enfiava na minha boca, com as mãos presas não podia fazer nada, ele fazia eu chupar o quanto podia aquele cacete preto enorme, e enquanto o negro segurava minha cabeça e metia em minha boca tentando enfiar o caralho inteiro como se fosse uma xana me fazendo engasgar, Jorge abria minha bunda durinha com uma das mãos e posicionou aquela tora gigantesca e cabeçuda na portinha de meu cuzinho virgem, e forçava o monstro pra dentro da minha bunda que com muita dificuldade não entrava, ele então soltou seu peso sobre meu corpo forçando a cabeça daquele caralho duro de tesão até começar a entrar, eu sentia as pregas do cuzinho se romperem, e quanto mais implorava mais forte e sem piedade ele enfiava, e falava "nossa que cuzinho apertadinho, mas a putinha é valente e vai aguentar tudo!", e no desespero tentei relaxar pra ver se facilitaria já que aquele monstro não iria desistir, e quando a cabeça do pau conseguiu entrar um pouco, senti as mãos de Jorge segurarem com firmeza meus ombros, e ele empurrou aquele caralho duro pra dentro do meu rabo com violência até onde conseguiu, vi estrelas na hora e tinha meus gritos abafados pelo cacete do negro que fodia minha boca, e com mais um movimento forte enterrou o caralho monstruoso inteiro no meu pequeno cuzinho virgem, por alguns instantes pensei ter perdido a consciência, e quando me recobrei sentia Jorge foder meu rabo com força, metia até o talo e depois tirava quase todo pra fora e novamente voltava a enfiar o mastro dentro de mim, e num misto de sensações de dor e raiva do meu noivo, naquele momento de extrema submissão, um sentimento de prazer e excitação brotou dentro de mim como eu nunca havia sentido, e ali com dois caralhos gigantes, um atolado no cuzinho e o outro batendo no fundo da garganta, um tesão imenso me veio a tona, e sem conseguir me controlar comecei a gozar enquanto Jorge com movimentos de entra e sai fodia meu rabo com força fazendo minha bundinha tremer, Jorge então me desamarrou e de tão cansada mal podia ficar de pé, o negro me deitou no tapete com o rosto colado no chão, e de bruços colocou uma almofada por baixo de mim, abaixo da cintura deixando meu rabo empinado, e deitando sobre mim, posicionou seu caralho no meu cu soltando seu peso contra meu corpo fazendo seu pau entrar até o talo no meu cuzinho já esfolado, e assim começou a me foder pressionando aquele monstro até sumir dentro do meu rabo, o negro parecia não cansar, e enquanto aquele homem grande deitava seu corpo contra o meu, Jorge aproximou o cacete perto do meu rosto e gozou em mim, soltando pequenos jatos de porra dentro da minha boca me fazendo engolir o quanto podia, sentia o gosto da porra no fundo da garganta e em meu rosto todo, o negro então começou a bombar cada vez mais forte dilacerando meu rabo e numa estocada funda gozou dentro do meu cuzinho, nunca havia imaginado ter aquela sensação, meu rabinho inundado por um líquido viscoso e quando tirou o pau dentro de mim sentia a porra quente escorrer de dentro de meu cuzinho recém deflorado, Jorge e o negro se sentaram no sofá cansados e enquanto comentavam como tinham deixado meu cuzinho arrebentado riam e combinavam entre si quando seria nossa próxima sessão me observando ali deitada no chão exausta, suja e dolorida, mas com um certo ar de satisfação, pois tinha despertado dentro de mim algo que não conhecia, com certeza eu nunca mais seria a mesma!
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Muito louco esse negócio de amarrar ou vendar os olhos .
Sou bi pass não sei se eu seria capaz de aguentar essa falta de respeito.
A pessoa sem poder se defender .
E uma dúvida não sei se esse conto é real nas vc disse que seu noivo tem 13 cm de piroca. E agora vc dando para esses dois vc está conseguindo ter relação prazerosa com o traíra de seu noivo.
Safado sem vergonha.
Porque ele não ofereceu o cu dele isso é será que ainda é virgem .
Abraço
nossa por um cuzinho virgem, aguentar tudo isso, vc teve q ir ao um medico, ne, por ficou bem estragado, se o noivo fode ele, nem vai sentir, dor e nem prazer, bjs
O meu cuzinho só não é mais virgem, mas adoraria pagar com ele, as dividas!
Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos reais.
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Betto o admirador do que é belo