Apostando a noivinha na mesa de poker

Essa história aconteceu quando eu estava terminando meu curso de zootecnia em Campinas, interior de São Paulo, na época estava prestes a ficar noivo da minha então namorada, Camila, meu nome é Caio, e mesmo namorando sempre tive fama de pegador, era de uma família rica e por isso empurrei a faculdade com a barriga, era o típico agroboy, gostava de festas, bebidas e jogatina, Camila tinha 23 anos e cursava medicina na Unicamp, diferente de mim dividia seu tempo entre os livros e a academia, além de linda era muito estudiosa e dedicada, tinha o sonho de se formar e casar comigo, namoravamos desde o tempo em que ela fazia o cursinho pra entrar na tão concorrida faculdade, era de uma tradicional família também rica, descendentes de alemães, meus amigos morriam de inveja de mim, pois além de namorar uma princesa linda e fiel, que era louca por mim e se desdobrava pra me agradar, e devido ela viver nos estudos, eu acabava levando uma vida de solteiro, curtindo o máximo que podia, geral sentia tesão em Camila, ainda mais quando dei um vacilo e mandei pra um deles um vídeo dela me pagando um boquete. Pelo menos uma vez por semana eu e meus parceiros nos reuniamos para jogar beber e jogar poker no meu apê, sempre rolava várias apostas, e eu me orgulhava de na maioria das vezes levar a melhor. Numa noite dessas de poker, quando a sorte havia me sorrido por várias vezes e eu tinha ganhado várias mãos e deixado meus amigos já quase sem grana, lá pelas tantas da madrugada, numa rodada a sorte me sorriu novamente, eu estava com uma mão de straight flush, sabia que era quase impossível ser batido, a maioria dos meus parças desistiu, restando apenas César e eu, César estava quase falido e num ato de desespero, blefou, apostando a noiva por uma noite, César era noivo de Aline, uma morena espetacular que eu morria de vontade de comer, a galera foi ao delírio com a aposta, e sem acreditar perguntei se ele estava falando sério, ele garantiu que sim e deu sua palavra colocando a aliança de noivado sobre a mesa, na hora sem pensar pra fazer jus a aposta e com a certeza de que ganharia, apostei minha namorada Camila, César e os outros duvidaram da aposta mas lhes garanti que cumpriria a aposta, crente que ganharia, e com ar de vencedor mostrei minha sequência de straight flush, e quando ameacei pegar a aliança já cobrando meu prêmio, César mostrou a mão de uma sequência de às, rei, dama, valete e dez, no mesmo naipe, um Royal flush, uma sequência imbatível, fiquei sem reação enquanto a galera comemorava meu fracasso, tentei argumentar e negociar com César, mas ele estava irredutível, disse que eu pagaria a aposta ou sofreria as consequências, e me mostrou o vídeo de Camila me fazendo uma chupeta, gelei naquele momento, e fui embora pensando como resolveria aquilo, César não estudava comigo, era amigo de um amigo, e frequentava nosso meio pois era ele quem conseguia as "coisinhas ilegais" que costumávamos usar durante as festas, era um negro alto e forte, estilo jogador de basquete, tinha as costas fechada com uma tatuagem de um dragão, careca e de cavanhaque, diziam que havia ficado preso uns 10 meses por tráfico, mas mesmo assim sempre teve acesso livre com a gente e frequentava os mesmos lugares conosco. No dia seguinte liguei para alguns amigos que estavam comigo na noite do poker, perguntando se havia alguma solução pro meu problema com César, e todos responderam a mesma coisa, que era melhor eu dar um jeito de pagar o que havia apostado, pois mesmo sendo boa praça, César não era de confiança. Estava contra a parede, não sabia como falar com minha namorada, nunca fui ciumento em relação à Camila, até gostava de ver os homens a desejando, e canalha como eu era várias vezes havia imaginado em dividi-la com outro cara, mas nunca toquei nesse assunto, por ter descendência alemã, Camila tinha os cabelos bem loiro platinado, lisos até o meio das costas, olhos azuis cor do céu e uma pele branquinha, com 1,65 de altura, um corpo bonito no auge dos seus 23 anos, seios médios firmes e bem durinhos, coxas bem torneadas pela academia e uma bundinha redondinha e arrebitada que chamava a atenção, e uma barriguinha bem sarada, era um espetáculo de mulher, quando usava biquíni chamava a atenção até de outras mulheres que a olhavam com inveja. O grande problema em questão era que de todos os meus parças, o único que ele não gostava era de César, por ser de uma família tradicional alemã, Camila tinha um certo preconceito com negros, seu único defeito, e isso dificultaria muito minha situação, dessa maneira achei melhor omitir quem seria o felizardo, imaginando que ela recusaria na hora, preferi arriscar do que colocar tudo a perder logo no início. Pensei numa maneira de convencer Camila, então antes de tocar no assunto, pensando que talvez fosse mais fácil fazê-la ceder, decidi oficializar nossa relação, e realizando um desejo dela, comprei alianças e a pedi em noivado, Camila ficou muito emocionada pois tínhamos dado um passo importante nas nossas vidas. César sempre que me via, cobrava seu prêmio, dizendo que estava aguardando a consulta com a doutora loirinha, eu tenso pedia mais tempo, mas garantia que cumpriria com minha palavra. Passado alguns dias, resolvi abrir o jogo com agora minha noiva Camila, e confiando que ela era louca por mim e sonhava em se casar, expliquei tudo, inclusive sobre o vídeo, só omiti que seria o César, e sobre as possíveis consequências caso ela recusasse, ela ficou puta de raiva e desconsolada, dizendo que não podia acreditar que eu havia feito aquilo com ela, a usado como mercadoria de aposta, e aceitando que ela transasse com outro homem, ainda por cima com um amigo dele que depois seria obrigada a cruzar com ele nos lugares, que a tinha comprometido expondo ela com a filmagem e coisa e tal, deixei que desabafasse e sabendo que nada seria resolvido devido a situação tensa, fui embora para que pensasse no assunto. No dia seguinte voltei a procurar Camila, e tentei colocar a situação como se fosse uma fantasia minha, que eu a amaria ainda mais depois, e que seria uma prova de amor pra mim, Camila ainda estava fria comigo, e chorando disse o quanto me amava, mas que tinha que amadurecer aquela idéia, e pediu uns dias pra pensar no assunto, fiquei esperançoso, pois Camila era muito decidida, e o fato de pensar no assunto me acendeu uma luz no fim do túnel. Passado um tempo Camila me ligou dizendo que cederia, já que era um desejo meu, fiquei todo empolgado e respondi que acertaria os detalhes e falaria com ela, ela colocou uma exigência, que eu não a deixaria sozinha com ele, que tinha que estar presente, aceitei. Falei com César e marquei no meu apê, Camila fez questão de passar o dia no salão, arrumando o cabelo e se depilando, disse que já que eu queria ser corno, que meu amigo teria o melhor dela, penso que ela estava tentando me humilhar e na hora deu um ciuminho, mas segurei as pontas. No dia combinado deixei César em casa e fui buscar Camila na faculdade, ela estava linda e cheirosa, com os cabelos loirinhos escovados e uma maquiagem leve que realçavam seus olhos azuis e sua boquinha carnuda, achei estranho pois ela ainda usava um jaleco acinturado de estudante de medicina, e o estetoscópio pendurado no pescoço, quando entrou no carro tentei lhe dar um beijo, mas ela recusou, disse que naquela noite não era dele e sim do meu amigo, fiquei meio puto e segui para casa, no caminho notava seu nervosismo, pois era uma situação que nunca havíamos vivido, perguntei se ela queria tomar algo e ela respondeu que não pois queria estar lúcida, e apesar do nervosismo percebi que estava decidida. Quando chegamos no apê, Camila parou na porta, respirou fundo e entrou, César estava sentado no sofá nos aguardando, quando minha noiva o avistou, recuou e foi em direção a porta, fui atrás dela, e vi que não esperava a surpresa, achei que desistiria, ela então parou e me perguntou se era aquilo mesmo que eu gostaria, de vê-la com um negro sujo, respondi que sim, percebi um sentimento de raiva por mim queimando em seus olhos azuis, então Camila voltou para dentro como uma ovelhinha que caminha em direção ao lobo faminto, fechei a porta e sentei numa poltrona no canto da sala, minha noiva já não tão decidida como antes e sem dizer nada, parou na frente de César, que permanecia sentado no sofá, e ali indefesa na frente daquele negro que a observava com desejo e malícia, se ofereceu pra ele abrindo seu jaleco e o deixando cair, ficando apenas com um biquíninho cavadinho de cintura baixa, que valorizava sua barriguinha sequinha, todo atoladinho na bundinha e a parte de cima amarrado com um lacinho mal tampava seus seios durinhos, me deu um tesão na hora, César olhou pra mim e sorriu como se disesse senta e assiste eu foder sua noivinha branquinha. Ainda sentado César puxou Camila pra perto dele, e com as mãos segurava sua bundinha branquinha enquanto o negro beijava sua barriguinha, passando a língua de cima a baixo, em pé na frente dele Camila evitava colocar as mãos nele,    enquanto César apertava sua bunda com firmeza e com a outra mão desfazia o nozinho da parte de cima do biquíni, os seios de Camila ficaram expostos e o negro aproveitou para mamar neles com vontade enquanto percorria o corpo frágil de minha noiva com as mãos enormes, César então virou Camila de costas pra ele deixando sua bundinha na direção de seu rosto, e fez com que ela tirasse a parte de baixo do biquíni sem dobrar as pernas, Camila ficou com a bunda empinada no rosto do negro, que a segurando pelas ancas enfiou a cara no rabinho de minha noiva, chupando e lambendo sua xaninha e cuzinho depilados, Camila se segurava como podia com as mãos no joelho enquanto me encarava com raiva nos olhos sentindo a língua quente de César invadindo sua bucetinha e forçando a entrada de seu cuzinho, Camila tentava não esboçar reação nenhuma, César então se levantou e mandou que ela sentasse na beirada do sofá, tirou sua camisa revelando um corpo musculoso e sarado, e em pé baixou suas calças revelando um caralho enorme, muito maior que o meu, já duro de tesão, cabeçudo e com as veias saltadas, algo que eu nunca tinha visto e com certeza nem minha noiva, que parecia apavorada com o tamanho do cacete do negro, fiquei em dúvida se ela aguentaria aquilo tudo, César então aproximou o pau perto do rostinho lindo de minha noiva oferecendo para que ela chupasse, Camila meio a contra gosto pegou o pau gigantesco com as duas mãos e começou a punhetar lentamente, mas com medo e um pouco de nojo evitava pôr a boquinha nele, César percebendo a má vontade de Camila resolveu jogar sujo, e disse no ouvido dela que ele havia apostado sua noiva para que eu comesse caso eu tivesse ganho a aposta, e por eu ter ficado louco para foder a noiva dele resolvi cobrir a aposta, apostando ela, Camila me fitou com um olhar que me fez gelar a espinha, César conseguiu o que queria, deixar minha noiva furiosa, então colocou uma perna sobre o sofá ao lado de Camila, aproximando ainda mais o caralho em seu rosto, ela então segurou o pau firme com as duas mãos e enfiou a boquinha no cacete negro o quanto podia, chupava com raiva tentando engolir até o fundo da garganta, César olhava pra mim e sorria malicioso enquanto minha noivinha chupava aquela ferramenta enorme, o negro com uma mão segurava os cabelos loiros de Camila para trás e a outra mão apoiava embaixo de seu queixo forçando a cabeça daquela loirinha linda contra seu caralho duro e ereto, invadindo sua boquinha a fazendo engasgar, Camila apoiava as mãos na barriga de César tentando controlar um pouco o ímpeto do negro, que fodia sua boquinha com vontade, mas era em vão, fiquei um pouco tenso na hora e resolvi pedir que César fosse mais devagar com Camila, pois se tratava de minha noiva, mas não foi uma boa idéia pois quando ela percebeu que eu estava incomodado decidiu me punir, tirando as mãos da barriga de César e colocando em sua bunda puxando ainda mais o caralho colossal pra dentro de sua garganta, Camila estava sendo submissa pra me punir, e César se aproveitava disso batendo com aquele cacete gigante no rostinho de anjo de minha noiva e depois enfiando em sua boquinha novamente, César então sentou no sofá e mandou que Camila sentasse sobre ele, foi um momento de tensão para mim, não sabia se minha noiva conseguiria, ela então ficou de costas para o negro e de frente para mim, e sentou na barriga de César com os pés apoiados no sofá deixando o caralho pra fora, na frente de sua barriguinha como se medisse até onde entraria, o cacete negro passava de seu umbigo, Camila então levantou seu pequeno corpo sobre o pau enorme e o posicionou na entrada de sua xaninha, e lentamente e com muita dificuldade foi descendo a bucetinha naquela tora gigante, Camila descia e subia o quanto podia enquanto sua xaninha era invadida por aquele cacete cabeçudo, e mesmo forçando conseguiu enfiar metade daquela ferramenta pra dentro dela, César tentava forçar o caralho pra cima mas Camila controlava os movimentos com as pernas, cavalgando até a metade do monstro, César percebendo que ela evitava que o cacete entrasse tudo, se levantou e deitou Camila no sofá de pernas abertas deixando sua xaninha indefesa e se posicionou colocando as pernas dela sobre seus ombros, e direcionando o cacete na portinha da bucetinha forçou a entrada, e centímetro a centímetro foi enfiando o caralho na bucetinha apertada de Camila, que nada podia fazer senão aguentar o quanto podia, de onde eu estava podia ver o cacetão negro sumir inteiro dentro de minha noiva que urrava com as estocadas daquele brutamontes que a fodia com força, quase a partindo no meio, o caralho do negro chegava a envergar quando entrava na bucetinha de Camila, César se debruçou ainda mais sobre minha noiva deixando a penetração ainda mais a mostra para mim, Camila sumia debaixo daquele homem gigantesco, só via suas pernas abertas pro alto enquanto o negro a fodia como eu nunca havia feito, César metia com força e beijava Camila na boca, que só deixava ser usada por aquele gorila. Quando saiu de cima dela, César ainda estava com o cacete duro como pedra, e mandando Camila ficar de quatro no sofá, disse que iria foder aquela bundinha branquinha e durinha, no mesmo instante disse que não, que aquilo não estava combinado, eu mesmo só fodia aquela bundinha em datas especiais, mas para meu espanto, Camila me fitou mais uma vez com raiva e como uma putinha se colocou de quatro no chão com a barriguinha apoiada no assento do sofá e mandou que César fizesse com ela como eu teria feito com a noiva dele caso houvesse ganhado a aposta, o negro então se colocou por trás de Camila e posicionando o caralho em seu cuzinho, forçou a entrada, Camila tremeu na hora, César percebendo a dificuldade que teria travou Camila contra o sofá e mandou que com as mãos ela arreganhase bem a bundinha, para facilitar um pouco, Camila obedeceu e o negro subindo sobre ela deixando o cuzinho todo exposto para que eu visse, soltou o peso lentamente sobre o corpo pequeno de minha noiva, rompendo com o caralho pra dentro de seu rabinho semi virgem, Camila com o rosto enfiado no assento do sofá urrava enquanto aquele caralho monstruoso arrebentava seu rabo, César então puxou os braços de Camila para trás fazendo ela empinar ainda mais aquele bumbunzinho delicioso, e começou a foder seu cuzinho sem piedade, Camila estava possuída, gritava pro negro a foder com mais força, enquanto gritava num misto de dor e tesão, e César bombava o caralho pra dentro com estocadas firmes enfiando o caralho até sumir inteiro dentro do cuzinho de Camila, era uma cena indescritível, aquele negro enorme parecendo um gorila, fodendo o cuzinho daquela princesinha loira toda delicada e pequena, com um caralho gigante todo atolado na bundinha, acabei gozando nas calças com aquela visão, César então deu algumas estocadas mais fundas e gozou enchendo o cuzinho de Camila de porra, ficou ali dentro dela um tempo ainda e quando saiu de cima de Camila vi a porra escorrer daquele rabinho lindo e agora bem esfolado e arregassado, se sentou no sofá e fez Camila chupar seu pau sujo de porra e com gostinho de seu cuzinho e colocando a cabeça do pau na boquinha de minha noiva gozou novamente fazendo Camila engolir cada gota de sêmen que escorria para fora. César se vestiu e foi embora agradecendo o prêmio, Camila ficou ali deitada no sofá, exausta, suja e esfolada, deitei do lado dela e adormecemos juntos, e lembrando de tudo que havia acontecido sabia que Camila acordaria sendo uma outra mulher, pois sentia que aquilo havia despertado algo escondido dentro dela...