Eu tinha 24 anos na época, estava prestando um concurso público e uma das fases era na cidade de São Paulo, me chamo Rafael e moro no interior do estado, sem conhecer muito a grande São Paulo, resolvi pedir ajuda à um primo que morava em Campo limpo, e por ser policial militar conhecia bem a capital paulista, Raul tinha 35 anos era um sujeito bacana e atencioso, e mesmo fazendo alguns anos que não nos víamos, ofereceu ficar em sua casa durante a fase do concurso que levaria no máximo uma semana, explicou que anos atrás quando entrou na PM também precisou de ajuda e por isso queria retrubuir, agradeci e aceitei a hospitalidade. Chegando na casa dele, Raul me apresentou sua esposa, Joana era uma mulher linda, de 28 anos, com aproximadamente 1,75cm de altura, pele branquinha, olhos verdes e cabelos loiros queimado até o meio das costas, um corpo escultural com coxas grossas, seios médios e arrebitados e uma bunda sensacional, grande e redonda que era ainda mais realçada pela cinturinha fininha e uma barriguinha bem sequinha, senti o pau endurecer na hora de tesão mas consegui não demonstrar o sentimento e tentei ser gentil agradecendo a hospitalidade, Joana por sua vez foi seca comigo, percebi que não estava muito satisfeita com a minha visita, notei que tinha um ar esnobe e meio arrogante, na verdade apesar de muito gostosa achei ela metida, Raul por sua vez foi muito receptivo, parecia feliz com a minha presença, já combinando um churrasco e dizendo que me levaria pra conhecer a noite de Sampa, depois me explicou que ele e Jo não tinham filhos, e que ela era personal training e professora de dança, ministrava aulas de Jump, aeróbica e zumba, imaginei que por isso ela mantinha aquele corpo escultural. Raul morava numa casa pequena mas muito boa, de dois quartos, no fundo tinha uma área com churrasqueira e uma piscina de no máximo cinco mil litros, com muros altos e cerca elétrica, no fim de semana como ele estava de folga, acordamos cedo e fomos comprar umas cervejas e uma carne pra assar num mercadinho bem próximo a casa dele, fomos caminhando mesmo e no trajeto Raul foi me explicando que aquele era um bairro violento com assaltos, inclusive em residências, e que eu tinha que ter alguns cuidados ficando atento à elementos suspeitos, que prestasse atenção quando fosse sair e entrar em casa se não tinha ninguém rondando e coisa e tal, ouvi tudo com bastante atenção pois Raul conhecia a área. Chegamos de volta em casa e fomos ajeitar o churrasco, de repente Jo aparece só de biquíni e se ajeita na espreguiçadeira para tomar sol, fiquei louco, sentia meu pau pulsar dentro da calça, que visão deslumbrante aquele mulher com um biquíni pretinho, com a parte de cima estilo cortininha, e a parte de baixo amarradinho de lado, fiquei desconfortável na hora diante daquela gostosura, um espetáculo de delícia, aquelas coxas fortes e com pelinhos descoloridos, uma barriguinha trincada de músculos e uma bunda grande, firme e empinada que engolia a parte de trás do biquíni, um par de seios deliciosos coberto apenas por um paninho, eu tentava disfarçar o olhar pra que Raul não percebesse, mas sempre que podia corria os olhos naquele corpo delicioso, enquanto ela se bronzeava, estava tão alucinado que entrei na cerveja e perto da hora do almoço já estava meio bêbado, Joana então se levantou e tomou uma ducha, em seguida vestiu por cima do biquíni uma saída de praia, um vestidinho curto de crochê branco, com um decote discreto, e um tecido leve e transparente que dava um caimento no corpo fazendo ela parecer ainda mais gostosa, e veio almoçar conosco pedindo uma cerveja, Raul abre a cerveja para Jo e avisa que a cerveja estava acabando, sentia que Joana não gostava da minha presença, pois mal me dirigia a palavra e era meio arrogante, tentando agradar mesmo bêbado, me ofereci para buscar mais bebida, já que o mercadinho não era longe, Raul que tomava conta da churrasqueira acabou aceitando a ajuda, e lá fui eu. Quando retornava com as bebidas, notei um carro preto estacionado um pouco a frente da casa do meu primo, olhei para ver se tinha alguém dentro mas estava vazio, procurei por alguém suspeito perto da casa mas também não percebi ninguém, me aproximei e quando fui entrar notei que o portão estava trancado só pelo trinco, eu havia esquecido de passar a chave nele, fiquei todo chateado pelo vacilo e pensei em não contar nada a meu primo que ficaria puto comigo, mesmo porque havia me passado várias recomendações, entrei pelo corredor ouvindo a música do rádio que tocava e quando cheguei no fundo vi meu primo amarrado e amordaçado no chão com um ferimento na cabeça, e Joana sentada numa cadeira com as mãos amarradas para trás e uma fita larga colada na boca, e um cara de capuz apontando uma arma para mim, minha única reação foi tentar levantar as mãos, não sabia se soltava as bebidas ou o que fazer, de repente outro assaltante se aproxima de mim, um negro alto e forte, e tira a sacola com a vodca e as cervejas da minha mão, dizendo que porque eu trouxe as bebidas iria apanhar menos, e com um soco no estômago me faz ficar de joelhos, um terceiro assaltante sai de dentro da casa bem nervoso e irritado, um branquelo alto e magrelo, e apontando a arma para Raul diz que achou sua farda e sua arma da PM, e diz que vai matá-lo, os três assaltantes começam a discutir e o que parecia ser o chefe do bando, um mulato claro baixinho e forte, diz que ninguém iria morrer, se a gente colaborasse, o branquelo estava descontrolado e contrariado em acatar a ordem do chefe do bando, dizendo que meu primo era alemão e tinha que ter uma punição, e de repente lançou um olhar malicioso em Joana e cochichou algo no ouvido do chefe, que olhando para o negro maior consentiu com a cabeça tendo o aval dele que entendeu sobre o que falavam, e no mesmo instante pegando Joana por um braço a levantou e entrou com ela pra dentro da casa, seguido pelo branco magrelo que vibrava, Raul tentava se debater em vão, o chefe do bando arrastou Raul para o banheiro que havia nos fundos, e amarrando minhas mãos e pés e me amordaçando com a fita me arrastou também para dentro de casa, fui jogado no chão da sala ao lado do sofá menor, e de onde estava podia observar Jo deitada de bruços sobre o sofá grande ainda com as mãos amarradas e a boca tapada com fita enquanto o magrelo por cima dela apalpava e beijava seu corpo por cima do vestido se esfregando nela, Joana se debatia e dificultava as coisas para o branquelo, o negro maior então colocou a arma em sua cabeça e falou que dependia dela resolver aquela situação, se eles iriam embora sem machucar ninguém, ou se iam matar todo mundo, Jo entendendo o que aconteceria parou de se mexer, o negro então tirou o branquelo de cima dela e a colocou de pé, Joana já não tinha mais o ar de arrogância de antes, tinha medo em seus olhos, mas mesmo assim parecia manter a calma, o negro forte então rasgou seu vestidinho de saída de praia com as mãos a deixando só de biquininho, Jo tremeu na hora, e em pé por trás dela, tirou de lado a parte de cima do biquíni fazendo seus peitos deliciosos e empinados saltarem para fora enquanto os acariciava com violência, e num movimento desamarrou a parte de baixo tirando o biquíni e deixando sua xaninha depiladinha e com marquinha do bronzeamento totalmente exposta, o magrelo e o mulato troncudo sentados no sofá observam tudo já meio inquietos devido à visão daquela mulher gostosa e bronzeada nua ali na frente deles, o negro maior apalpava o corpo de Joana com vontade e virando ela de frente pra ele deixou aquele rabo grande e gostoso virado para nós, era uma bunda magnífica, redonda e empinada, e sem conseguir me controlar comecei a sentir tesão vendo aquela cena, o magrelo não se aguentando levantou e disse que queria ser o primeiro a foder Joana, e a segurando pelos cabelos a levou até o quarto do casal, os outros dois riam do tesão descontrolado do branquelo e enquanto aguardavam sua vez foram ver como Raul estava e aproveitando para pegar as cervejas que eu trouxe, me deixando ali deitado e eu só imaginava o que estava acontecendo no quarto bem ao lado, devagar fui me arrastando até próximo a porta foi quando pude observar a cena que jamais sairia do meu pensamento, Jo ajoelhada no chão nos pés da cama, com o corpo deitado de bruços sobre a cama e aquele rabo fenomenal empinado na minha direção, e o magrelo pelado encima dela tentando enfiar seu caralho fino mas comprido em seu cuzinho apertado, quando a cabeça do caralho rompeu com dificuldades a porta do rabinho de Jo, ela gritava mas era abafada pela fita colada na boca, tentou se desvencilhar mas o magrelo subiu em cima dela e com as mãos sobre suas costas forçava o cacete para dentro até que conseguiu fazer o pau sumir quase todo dentro daquele cuzinho lindo, então começou a foder com força e vontade pressionando o corpo de Jo contra a cama, e assim bombava o caralho cheio de tesão pra dentro daquela bunda sensacional, era uma visão inesquecível, e depois de foder por um tempo aquele cuzinho, o magrelo tirou o pau para fora e arrancando a fita da boca de Joana, tentou fazer com que ela o chupasse para ele gozar, mas Joana se recusou e ele então mesmo nervoso gozou em seu lindo rosto, quando percebi os dois assaltantes já haviam voltado e também observavam o resto da foda, e enquanto o magrelo saia de cima de Jo, puto porque ela não havia engolido, os outros dois rindo falavam que eu estava gostando de assistir a foda, então me arrastaram pra dentro do quarto e me deixaram num canto do quarto, e o negro maior se dirigindo para Joana disse que agora ela ia conhecer cacetes de verdade, e que chuparia os dois sem reclamar, então cercaram Joana que permanecia na mesma posição de quatro, e cortaram a fita que prendia suas mãos, dando uma toalha para que ela limpasse seu rosto, tiraram as roupas e se colocaram em cima da cama na frente do rostinho de Jo, um de cada lado, o mulato que parecia o chefe tinha um cacete grosso como de uma lata de cerveja, só que bem mais comprido, tinha entre 18 e 20cm, e com o caralho pertinho do rosto de Joana colocou sua mão por trás da cabeça dela direcionando para sua boquinha, e meio a contragosto Joana acabou abocanhando aquele cacete grotesco que mal cabia em sua boca, iniciando uma chupeta deliciosa, com o mulato segurando sua cabeça sem deixar o pau sair dava ritmo nas mamadas, às vezes forçando o cacete fundo na garganta de Jo, que chupava o quanto conseguia, o negro maior então bateu com o caralho no rostinho lindo de Joana ordenando que o chupasse também, quando ela conseguiu virar a cabeça viu que o cacete do negro era colossal, tão grosso quanto o do mulato, só que cabeçudo e ainda maior, com certeza passava dos 22cm, chegava a ser meio torto de tão grande, Joana tentou recuar mas o mulato vendo aquele rabo empinado exposto, se posicionou por trás dela e a segurando pela cintura cravou o caralho grosso na xaninha depilada e apertadinha de Jo sem pena, e enquanto Joana tentava mamar o cacetão negro, o mulato fodia sua xaninha por trás rancando gemidos de Joana, o mulato metia com tanta força que os peitos de Jo balançavam no ritmo das metidas, e depois de foder Joana por um tempo resolveram trocar de lugar, o mulato sentou na cabeceira da cama dando o caralho ainda duro para que Jo chupasse, o negro ainda deixando ela de quatro a tirou do chão e a colocou de joelhos sobre a cama, deixando sua bucetinha na altura do caralho colossal e ereto, e lentamente enterrou o monstro naquela xaninha que se alargava para receber o cacete avantajado, era uma cena linda, aquele rabo lindo e fenomenal, empinado e com marquinha de biquíni, recebendo fortes estocadas em sua xaninha apertada, e enquanto o branquelo estava fora da casa cuidando de Raul, os outros dois se divertiam fodendo Joana como uma puta, os dois pareciam não cansar e metiam com vontade naquela mulher linda e com um corpo perfeito de gostoso, a cama balançava e batia com a cabeceira na parede tamanha a violência das metidas, eu tinha a sensação que Joana parecia estar gostando da curra que levava ou estava fingindo tentando fazer os machos gozarem, de qualquer maneira não parecia que acabaria tão cedo aquilo, enquanto metia em sua bucetinha, o negro dava tapas na bunda deliciosa de Joana, eu sentia meu pau pulsar dentro da calça de tanto tesão, o mulato então permanecendo na posição que estava, puxou Jo sobre ele, fazendo ela sentar em seu pau, ela obedeceu colocando a cabeça do cacete na portinha da xaninha e descendo até o fundo começou a cavalgar no caralho, o mulato forçava o cacete para cima de encontro a xaninha aumentando a velocidade das metidas, o mulato abraçava Jo pela cintura fazendo sua bunda ficar ainda mais empinada, e o negro tendo uma visão daquele cuzinho exposto não aguentou e se posicionou por trás de Jo forçando o caralho em seu rabo, Joana sabendo que o inevitável aconteceria deitou ainda mais sobre o mulato, tentando facilitar a entrada do monstro duro que era forçado pra dentro de sua bunda, e mesmo apertada pelo cacete que tinha atolado na xaninha, o caralho do negrão rompeu a barreira do cuzinho e com dificuldades foi arrumando espaço dentro daquele rabo perfeito até sumir por completo, quando entrou tudo os dois deram um tempo para que Jo se acostumasse com os cacetes, enquanto ela cravava as unhas no mulato, urrando e gemendo como se estivesse em êxtase, os dois então começaram um movimento simultâneo fodendo a xaninha e o rabo de Jo, que era espremida entre os dois marmanjos, os cacetes se apertavam dentro de Joana, e os dois pareciam alucinados fodendo com vontade enquanto a cama parecia que iria se quebrar, era uma visão sensacional ver aquele mulherão recebendo uma dupla penetração, o cuzinho de Jo parecia que não aguentaria o tamanho do cacete que o negro enfiava nele, parecendo que iria arrebentar frente as estocadas frenéticas, e enquanto o negro continuava a foder o rabo de Jo, o mulato saiu de baixo dela e colocou o cacete em sua boquinha, e gozando no fundo de sua garfanta, fez Joana engolir quase tudo, o mulato pegava o que escorria pelo canto da boca de Jo e voltava pra dentro não desperdiçando uma gota de porra sequer, o negro não se aguentando mais deu umas estocadas bem fundo e gozou dentro do rabo de Joana, tirou o cacete melado enquanto o sêmen escorria do cuzinho e fez Joana limpar o caralho com a língua, o mulato então vendo o meu tesão, se aproximou de mim rindo e dizendo que como eu havia lhes trazido as bebidas ele também seria legal comigo, e mandou que Joana me chupasse até eu gozar, e eu amarrado e amordaçado sentado num canto do quarto, vi Joana se levantar nua e caminhar até onde eu estava, e obedecendo seu algoz baixou minhas calças e começou a mamar meu cacete que já estava duro, fui ao delírio e acabei gozando dentro da boquinha de Joana que engoliu cada gota da minha porra, e enquanto Joana ficou ali deitada na cama, exausta e fodida, os dois se vestiram e fizeram a limpa na casa levando até o carro de Raul, Joana me soltou e pediu que não contasse nada do acontecido para meu primo, pois eles tinham seguro da casa e do carro e o mais importante foi que estavam ilesos, se recompôs e juntos desamaramos Raul, Joana convenceu seu marido a não fazer boletim e escondeu dele a chupeta que havia feito para mim e a curra que havia levado dos assaltantes, meus pensamentos iam a mil lembrando das cenas e daquela boquinha no meu pau, e o desejo por aquele rabo delicioso só aumentava, mas isso é outra história...
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VOTADOOOOOOOOOOOOOO LEIA OS MEUS AMORES BJOS DA LAUREEN o chefe tinha um cacete grosso como de uma lata de cerveja, só que bem mais comprido, tinha entre 18 e 20cm, e com o caralho pertinho do rosto de Joana colocou sua mão por trás da cabeça dela direcionando para sua boquinha, e meio a contragosto Joana acabou abocanhando aquele cacete grotesco que mal cabia em sua boca, iniciando uma chupeta deliciosa, com o mulato segurando sua cabeça sem deixar o pau sair dava ritmo nas mamadas, às vezes fo
Comentou em 03/08/2019
Ótimo conto. Amei. Votado
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