Fodendo a esposa do meu primo! (cont. do conto "satisfazendo os assaltantes para salvar o marido")
Meu nome é Rafael, sou do interior de São Paulo e já fazia quase uma semana que eu estava na casa do meu primo Raul que mora em Campo Limpo, para prestar a fase de um concurso público, fazia uma semana também do fatídico assalto que havíamos sofrido na casa dele e de toda a situação que sua esposa Joana passou (ler conto anterior "satisfazendo os assaltantes para salvar o marido"), como combinamos nenhum dos dois contou nada à Raul, e Joana apreensiva, com medo de que eu dissesse algo, contava os dias para que eu fosse embora, ela continuava me tratando como antes, com arrogância e sempre esnobe, talvez porque imaginasse que o assalto ocorreu devido um vacilo meu, Raul estava tranquilo apesar do ocorrido, e como tinham seguro e ele apesar de suspeitar no início de que alguma coisa havia acontecido com Jo no assalto, desencanou pois combinamos de contar a mesma história para que ele não soubesse, então a vida seguiu normalmente. Joana continuava muito gostosa, linda com 28 anos, aproximadamente 1,75cm de altura, pele branquinha, olhos verdes e cabelos loiros queimado até o meio das costas, um corpo trabalhado na academia e nas aulas de dança, com coxas grossas, seios médios e arrebitados e uma bunda sensacional, grande e redonda que era ainda mais realçada pela cinturinha fininha e uma barriguinha bem sequinha, toda fitness, o meu tesão por ela só aumentava, não tirava da cabeça as cenas que presenciei, e com a proximidade de ir embora já sofria com antecedência, Joana quase nem falava comigo, mas vê-la desfilar com roupinha de academia me deixava louco, sempre de calça ou short legging, um top com a barriguinha de fora ou uma regatinha curtinha, às vezes um short saia ou um macacão fitness que a deixava ainda mais deliciosa e sensual, realçando suas curvas e marcando seu corpo gostoso, já não me aguentava mais de tesão, e um dia antes de partir decidi fazer uma loucura, era quinta-feira e eu iria embora na sexta à noite, olhei a escala de serviço de Raul e vi que ele trabalharia na sexta-feira durante dia, então depois de jantarmos Raul foi tomar um banho, e enquanto Joana retirava a mesa sem sequer me dirigir a palavra, resolvi quebrar o silêncio, e tentando ser frio na hora perguntei à ela o que Raul faria se soubesse a verdade, consegui a atenção dela que me fitou com um olhar fulminante, mas sem me amedrontar e decidido continuei, disse que como eu iria embora no dia seguinte queria que ela comprasse meu silêncio, do contrário abriria o jogo para Raul, fui firme e direto, disse que na sexta a tarde ele estaria trabalhando, e dei esse tempo para que pensasse, Joana manteve o silêncio e ficou só me observando sabendo o que teria que fazer para me comprar, então fui para meu quarto tentando imaginar o que aconteceria, se ela iria ceder ou se ela mesmo poderia contar para Raul e aguentar as consequências. Na manhã seguinte tomamos café juntos, e enquanto eu fui entregar os últimos documentos do concurso, Raul e Joana foram trabalhar. Voltei para casa um pouco antes do almoço, Raul sempre almoçava na rua mesmo e Joana não estava, fiquei decepcionado pensando se contaria ou não a verdade para meu primo, havia blefado com Joana e imaginei que ela tinha percebido, fui para meu quarto arrumar minhas malas pois iria embora naquela noite, quando ouço a porta da sala se abrindo, tentei manter a calma escondendo a ansiedade e demonstrando que eu estaria decidido a contar caso ela se recusasse, fui até a cozinha onde Joana se encontrava, parei na porta e fiquei calado a observando, ela estava de costas pra mim parada na pia, e gostosa como sempre vestia uma calça legging branca, tênis e um top preto, de barriguinha de fora, com uma trança única nos cabelos, seu rabo parecia ainda maior dentro daquela calça apertada, meu pau latejava, e ainda de costas me disse que tudo que importava era a felicidade de Raul, e que ela compraria meu silêncio, mas eu nunca mais falaria sobre aquele assunto com ninguém, e eu iria embora naquela noite e não voltaria mais, disse que sabia que tinha sido eu que esqueci o portão aberto no dia do assalto, e que tudo tinha sido culpa minha, então pegou um copo que havia enchido com whisky e bebeu num gole só, fiquei em silêncio e fui até a sala, me sentei no sofá menor e tremendo de ansiedade e excitação fiquei aguardando, Joana apareceu porta da cozinha me olhando com um misto de raiva que aumentava ainda mais meu tesão, e caminhou até ficar um metro e meio aproximadamente na minha frente, fiquei louco por dentro, aquele espetáculo de mulher estava ali paradinha na minha frente a minha disposição, submissa esperando uma ordem minha, ordenei que tirasse o top, Jo evitando me olhar, puxou o topizinho por cima de sua cabeça, aqueles peitos duros, perfeitos e empinados saltaram para fora, que visão estonteante, me contive e falei que ficasse de costas e tirasse suas calças bem devagar, sem dobrar as pernas, deixando aquele rabão empinado, Joana obedeceu, e lentamente foi abaixando suas calças apertadas enquanto aparecia uma calcinha que sumia dentro daquela bunda grande, e sem retoques, digna de malhação, fiquei alguns segundinhos apreciando aquela linda visão, então mandei que virasse novamente de frente, sua xaninha estava ali na minha frente coberta apenas por uma calcinha fio dental branca que mal cobria a bucetinha depilada, os pelinhos descoloridos das suas coxas fortes e bem torneadas brilhavam com a luz, fiquei admirando o momento e ordenei que ficasse nua, revelando assim uma xaninha linda e fechadinha, parecendo de uma garota ainda virgem, mandei que girasse o corpo bem devagar, pois queria ver os detalhes daquele corpo que eu tanto sonhei em possuir, Joana parecia que queria acabar rápido com tudo aquilo, mas eu queria saborear cada momento, aquela mulher que sempre fora arrogante e esnobe comigo agora estava ali à minha disposição, e eu iria me saciar, ainda sentado, e Jo em pé, falei que se aproximasse de mim, então comecei a beijar e lamber o corpo dela todo, começando por sua barriguinha sequinha, subia até seus peitos deliciosos e chupava os biquinhos até ficarem durinhos, mordia e apalpava onde podia, a virei de costas para mim e enfiei o rosto em sua bunda, ainda com marquinha de biquíni, chupava e enfiava a língua com vontade, quase nem acreditando que estava acontecendo, bolinava sua xaninha com as mãos parecendo um cachorro no cio, me esbaldei naquele corpo que parecia desenhado de tão perfeito, então mandei que Jo se deitasse no sofá grande à minha frente, só que com as costas no assento e as pernas pro alto no encosto, como se estivesse sentada invertida, ficando com a cabeça pendida para baixo, e o rosto na posição certa para que eu fodesse sua boquinha, e assim eu fiz, tirei minhas roupas e aproximei meu caralho duro feito pedra, que era até de respeito pois além de maior que o da maioria ainda tinha a cabeça grande, e enfiei na boca molhada de Joana, fazia ela abrir a boca o quanto podia e enfiava o pau até o fundo, Joana mamava no meu cacete e eu ia ao delírio, meu pau quase sumia todo em sua boquinha enquanto meu saco batia no seu rostinho lindo, às vezes aproveitava a posição e caia de cara na xaninha cheirosa de Joana, enfiando a língua até o fundo, Jo passava a língua no meu pau e chupava como uma profissional, no fundo eu sabia que ela não queria contar do ocorrido no assalto porque ela tinha gostado daquilo, deixei Joana mamar meu cacete até quase gozar, então me sentei no sofá e mandei que cavalgasse meu caralho, primeiro sentada de frente para mim, Joana então ajeitou a xaninha sobre meu pau e desceu com ela até o fundo, eu fazia ela cavalgar sentando com vontade, sentia sua bucetinha apertar meu pau, eu aproveitava que seus peitos estavam na altura do meu rosto e mamava neles enquanto apertava sua bunda com força, Joana subia e descia num ritmo acelerado, parecia uma profissional, percebi que ela estava tentando me fazer gozar logo, e deixei que ela fodesse meu cacete até o limite, então parei e mandei que mudasse de posição, e me cavalgasse de costas para mim para assim retardar o gozo, Joana sem tirar o pau da xana, se virou e ficou com aquele rabão virado para mim, e se arqueando para frente, colocou as mãos no chão e começou a bombar aquela bunda no meu pau, o tesão era enorme em ver meu pau sumindo dentro de sua bucetinha apertada, Joana sentava com força e sua bunda explodia no meu pau, aproveitei que o cuzinho dela estava empinado e comecei a brincar com ele enfiando o dedo, cada vez que forçava o dedo sentia Joana contrair sua xaninha apertando meu caralho dentro, tirei o pau para fora e mandei que Jo sentasse com o cuzinho nele, ela então argumentou se poderíamos ficar só na xaninha pois se sentia desconfortável depois do ocorrido, respondi que não poderia aceitar, pois tudo aquilo era por causa da minha vontade em foder aquele rabo delicioso, mas que eu iria com calma, e percebendo a relutância de Joana em me cavalgar com o cuzinho, a levei até a cozinha e falei que ficasse de quatro deitando de bruços sobre a mesa, ela vendo que eu não abriria mão daquilo obedeceu, e se posicionando de bruços deixou seu rabo empinado à minha disposição, ajeitei meu caralho cabeçudo na portinha de seu rabo e forcei com firmeza o pau para dentro, e mesmo com dificuldades o cuzinho foi cedendo espaço e o meu cacete entrou até o talo, sentia meu pau pulsar dentro do rabinho apertado de Joana, que se contraia conforme eu fodia, e não aguentando mais de tesão comecei a bombar pra dentro daquela bunda magnífica e perfeita, fodia com força sentindo o saco bater nas coxas de Joana, que com os braços esticados segurava a outra extremidade da mesa, a mesa parecia que iria quebrar de tanto que rangia devido aos movimentos, era uma visão extraordinária, meu caralho duro entrando e saindo daquele cuzinho rosinha, comi aquela bunda até sentir o pau esfolar, então pedi que Joana deitasse de barriga para cima na mesa, então a puxei para beirada perto de mim que estava em pé, coloquei suas pernas sobre meus ombros e mais uma vez comecei a foder seu cuzinho, queria olhar seu rosto enquanto metia, Joana tentava não me olhar, ela era uma mulher linda e gostosa, mal acreditava que eu estava fodendo sua bunda apertadinha, meti assim até não aguentar mais, então novamente levei Joana para sala e a deitei no sofá na mesma posição que ela havia me chupado, com a cabeça para baixo, e mais uma vez voltei a foder sua boquinha, queria que ela sentisse o gosto do seu cuzinho no meu pau e queria gozar na sua garganta, e quando percebi uma sensação de euforia e bem estar chegando notei que o gozo estava perto, travei meu pau dentro da boquinha dela e senti os jatos de porra saírem para o fundo de sua garganta, seus olhos verdes lacrimejavam e ela engasgava, Joana com a boca cheia tentou tirar do meu pau, mas não deixei e só tirei quando vi que havia engolido até a última gota, saí então de cima dela e me sentei no sofá realizado e com o caralho esfolado de tanto foder, fiquei observando aquela delícia de mulher nua pegar suas roupas e ir ao banheiro, Joana tomou um banho e colocou outra roupa de academia, pegou suas coisas e ao passar por mim disse que iria voltar ao trabalho, mas que quando chegasse em casa não queria me ver por lá, consenti com a cabeça e fiquei admirando aquele rabão apertado dentro do shortinho ir embora...
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