Um arrepio correu meu corpo todo como uma descarga elétrica. Era aquilo que eu desejava mesmo: ser penetrado de novo. Deliciosamente encaixou seu corpo no meu, dentro da banheira cheia de espumas. Senti seus pelos pubianos tocarem minha bunda. Num entra e sai delicioso começou a me foder de novo. Era absolutamente maravilhoso. Eu pertencia a ele, ele pertencia a mim. Aquele pau me deixava completamente inerte e escravo daquele machinho. Meu machinho.
Beijos profundos de línguas entrelaçadas completavam o cenário. Ele fazia meu corpo subir e descer na direção da fonte do meu prazer. Quando meu corpo subia, o dele também subia, sem tirar a ternura dos movimentos. Ficamos assim, metendo e nos beijando até que, de repente, os movimentos dele aceleraram. Me fodia forte. Me empurrava forte para baixo. Estava se aprontando para gozar, de novo. E eu pronto a receber, mais uma vez, o leite quente e gostoso do meu gatinho. Era um reprodutor genuíno.
Aquele pau dentro de mim me levava a uma viagem estelar. Nuvens me cercavam, estrelas brilhavam, sinos tocavam, eu beijava, era beijado, o vai e vem não parava de aumentar a velocidade. Como era gostoso aquilo tudo. Se sentir no céu, em cima do meu anjo gostoso e amado, sendo fodido mais uma vez da maneira mais deliciosa deste mundo. Meu querubim me completava. Eu completava meu querubim.
Ficamos nesta foda mais lenta, mais suave, mais delicada por um bom tempo. Não queria que aquilo acabasse tão cedo. Me colocou de lado, levantou uma das minhas pernas, sem tirar o pau de dentro, e me fodeu como se eu fosse um frango enterrado num espeto delicioso.
Os beijos completavam a volúpia do momento. O pau dentro de mim se encaixava em minhas entranhas, tocava meu interior, esquentava minha alma. Fez de mim o que queria, me transformando no seu mecanismo de prazer momentâneo. Fodeu muito, mais muito mesmo. Eu ia e voltava aos céus mágicos do prazer sexual.
E ele, então, gozou de novo. Encheu meu espírito de prazer e amor. Era quente, aquele leite. Mais quente do que aquele que eu havia recebido momentos antes. Não podia me queixar. Tinha o que queria: ele despejando sua seiva dentro de mim. Recebendo seus beijos apaixonados. Deixando sua marca dentro de mim, como a marca de amor e sexo intenso.
Eu era dele, oras. Ele era meu.
Gozei de novo. Não podia me segurar frente àquele prazer imenso.
Pois dessa surra de pica, corpos cansados, nos enxugamos, vestimos cuecas e roupões, e fomos nos deitar, aninhados embaixo de um lençol macio e gostoso, nos entregamos ao sono mais que merecido. Como namorados, dormimos abraçados um ao outro.
Ele encaixado nas minhas costas, já nu de novo. Eu, a pelo, sentia aquele pau roçando minhas nádegas, como se dele fossem.
Dormimos até tarde. Pedimos o café da manhã. Fizemos a refeição e voltamos, mais um pouco, para a cama. Afinal, a noite tinha sido prazerosamente completa.
Mas, algo dentro de mim dizia: ainda há mais um capítulo nesse romance dentro daquele motel.
O amor entre dois machos apaixonados é lindíssimo.
Que delícia de banho!
Aproveitando a quarentena e descobrindo algumas pérolas como este escrito.Suave, romântico e bem escrito.
Puts! Que delícia de pau pentelhudo!