Sempre tive vontade de contar essa história e agora tomei coragem porque ela não me sai da cabeça. Era bem adolescente. Morava num bairro tranquilo aqui da minha cidade, ao lado de um dos canais que a cortam para drenar a água, pois aqui, antes dos canais, era mangue. Era na primeira quadra da praia. Naquela época só havia casas, poucos prédios baixos. Eu morava no segundo andar de uma delas. Tinha muita amizade com todos os moleques da rua. Adolescentes que éramos, já imaginam o que rolava. Creio que desde cedo minha tendência a homossexual devia saltar aos olhos, pois sempre era alvo de brincadeiras sensuais de meus ‘amiguinhos’. Não vou dizer que não gostava das encoxadas nestas brincadeiras, já havia sentido várias, mas não tinha nem noção destas coisas, mas no fundo eu gostava. Umas três casas depois da minha morava o Jorginho e sua família. Um garoto moreninho, legal e amigo, da minha altura e peso equivalente. Era bem bonitinho. Sempre brincávamos muito juntos. Ele e uma turma de mais de dez garotos. Como não tinha ainda noção das coisas, não me lembro de ter sentido algo por ele. A casa em que morava era um sobrado de dois andares com um porão, algo comum naquela época, acho que para evitar enchentes das marés altas do mar. Pelo que percebi mais tarde, acho que os pais dele não viviam muito bem, pois já estavam separados mantendo o casamento. O pai dele, um morenão parrudo, forte e bem bonito, morava sozinho num quarto no porão da casa, enquanto a família toda desfrutava da casa acima. É aqui que começa o que não esqueço: Um belo dia seu Jorge, o pai dele, me chamou para o quarto dele, no tal porão. Inocente lá fui eu. Ele estava deitado em uma cama grande, de casal, com uma colcha cobrindo seu corpo. Pediu que eu sentasse ao lado dele, sem sequer se levantar da cama. Sentei. Pegou minha mão e a fez deslizar por sobre a virilha dele, sobre a colcha me fazendo sentir um enorme cacete, grande e grosso, descomunal mesmo, me lembro. Sem tirar a mão de cima da minha, me fazia massagear aquela rola monstruosa, forçando uma massagem bem suave, de cima pra baixo, de baixo para cima. Era muito grande mesmo! Fiz a massagem pedida, tirou a mão quando percebeu que eu já podia levar sozinho, foi abaixando devagar a colcha, deixando a mostra o primeiro pau de macho que vi na vida. Completamente nu o homem tinha um enorme caralho entre as pernas. Era grande, grosso, negro, de cabeça bem rosada. Carinhosamente pediu que eu beijasse aquela cabeçona. Minha boca era pequena demais para aquela rola, mas tentei. Beijei, sem qualquer experiência. Pediu que eu passasse a língua, que continuasse a massagem, enquanto se deitava sobre a cama ciente que a primeira parte já havia conseguido. Confesso que me lembro do rosto extasiado dele. Continuei a fazer o que pedia, hipnotizado pelo homem que, de certa forma, exercia certo poder sobre mim. Afinal, ele tinha a idade do meu pai. Pediu que eu chupasse, me dizendo como fazer. Tentei colocar aquela piroca na minha boca, mas ela não cabia. Sua mão rolava pelo meu corpo, procurando meu cuzinho, enfiando um dedo, enquanto se deliciava com a minha boca no seu pau. Acho que ele estava gostando, pois percebeu que eu havia chegado ao meu limite. E ao que, suponho hoje, o que ele queria: um viadinho de verdade pronto para ser deflorado. Fez-me deitar ao seu lado, sem tirar o dedo do meu cu, abriu minha bundinha e enfiou uma língua macia e enorme nas minhas pregas. Senti um prazer muito gostoso. Era uma mistura de prazer, fascínio e medo. Chupou meu cu por um tempo, me deixando meio que extasiado com aquela novidade. Chupava, chupava, chupava sem parar, e não permitia que eu largasse aquele mastro negro, grande, grosso e sedento, que minhas mãos pequenas sequer conseguiam aborcar por inteiro. Precisava das minhas duas mãos para segurar. Sobrava pau, faltava mão. Deitou-se sobre mim, esfregando aquela rola no meu reguinho adolescente, beijava minha nuca, minha orelha, minhas costas. Acho que sua respiração já era bem ofegante. Enquanto me encoxava, me lambia todo. O morenão estava cheio de tesão mesmo. Sem sair de cima de mim, abriu minha bundinha, colocou a cabeçorra na portinha, forçou a entrada, mas não entrava. Era como fazer caber Brasil em São Paulo. Abriu mais a minha bunda já salivada, passou cuspe na sua rola, e tentou de novo. Entrou a cabeça que me fez urrar de dor. As lágrimas escorreram no meu rosto. Tapou minha boca e continuou a tentar entrar. A dor era monumental, insuportável. Enfiou mais um pouco, minha boca tapada pela maõzona dele, mas era impossível entrar. Enfim, vendo que não ia conseguir, se deixou a esfregar aquela rolona na portinha do meu cu, e gozou fartamente. Eu chorava de dor, ardor e sofrimento. A porra abundante dele escorria pelas pernas de meu corpo franzino. As lágrimas desciam pelo meu rosto. Acho que satisfeito deitou ao lado, arfando. Levantei, tremendo, coloquei meu short e corri desembestadamente. Corri a me esconder em meu quarto, na minha casa, sem qualquer noção do que havia acontecido. Havia sido estuprado. Acho que passei alguns dias sem por o nariz porta a fora. Minha memória lembrava-se de pequenos espasmos de prazer, mas muita dor. Muita dor e medo. Dias depois, ao voltar ao convívio de meus colegas, sempre longe da casa do seu Jorge de número 13 – a minha era 25 – encontrei o Jorginho, o filho. Levou-me pra praia, sentou comigo na areia, passou seus braços pelo meu ombro, e me perguntou, a seco: - O que aconteceu para você sair correndo de minha casa naquele dia? Confuso, cheio de culpa olhei para os olhos carinhosos e amigos dele, abaixei a cabeça, e fiquei em silêncio. Meu peito arfava lembrando aquela coisa pecaminosa que havia acontecido comigo. Mas não abri a boca, não falei nada, temendo que fosse ficar falado pela redondeza. Como que ciente de algo que não podia ser revelado, Jorginho aceitou meu silêncio. Confesso que em muitos momentos bati longas punhetas relembrando aqueles momentos sádicos. Aquela rolona monstruosa, cabeçuda, grossa tentando me penetrar preenchia meu imaginário. Eu havia inaugurado a fase sexual da vida da forma que me foi destinada. Renato, outro amigo da turma, um cara sem sabor, sem cheiro, sem corpo, sem charme algum, passou a dar em cima de mim. Queria por que queria me comer. Chupei o pau dele uma vez, nuns barracões erguidos para que as barracas de praia guardassem materiais, num terreno baldio próximo. Mas não dava certo. Ele não convencia nem a si próprio. E queria me usar para se fazer diferente, único, desejado. Andava como um pato – com todo respeito aos patos – cheirava estranho como um ‘sem cheiro próprio’, o pau não levantava mesmo quando queria me comer. Fugia dele como o diabo foge da cruz. Algo havia mudado dentro de mim, mas eu não sabia o que era. Depois daquele dia Jorginho não me largava mais: depois da escola, já em casa, lá estava ele para me fazer companhia, jogar futebol na praia, pegar peixinho no canal, nadar, ir ao cinema. Achou estranha a proximidade do Renato sobre mim. Deu duro e forte em cima do insonso e fez ele se afastar. Enfim, era algo mais que meu parceiro a qualquer hora. Passados alguns meses sem eu nunca mais entrar no número 13, fiquei sabendo que seu Jorge havia se mudado. Aliás, foi expulso de casa pela família, vagabundo inveterado que era. Haviam se livrado de um grande fardo, parece. O porão foi totalmente limpo, revigorado, remobiliado. A família ganhou mais espaço para se espalhar. A mãe de Jorginho se alojou lá no porão ressuscitado. Sim, parecia que a vida havia ganhado uma batalha frente ao sucumbir de um momento infeliz. Jorginho ganhou um quarto só para ele no segundo andar do sobrado. E eu sabia disso apenas de ouvir falar não de presenciar. Jorginho ganhou corpo. Estava se tornando um belo rapaz. Jamais havíamos trocado um único sequer momento de carícia. Eu era seu protegido, seu parceiro, seu irmão. Depois de tentar inúmeras vezes me fazer voltar a frequentar sua casa, um belo sábado me convenceu a almoçar em sua casa. Uma casa de família, simples, limpa e asseada, cheirando ao feijão que era preparado na cozinha, torneado pelo paio e linguiça dentro do feijão, me levou para lá. Depois do almoço, de barriga cheia e dando aquela modorra de depois da refeição, ofereceu sua cama, no andar de cima, para eu descansar. Sua mãe levou um pudim de leite delicioso, cheio de calda, e disse-me: - Essa casa é sua! Jorginho estava especialmente bonito naquele dia. Moreno, alto, short justo, corpo torneado, um volume suave, mole e gostoso entre as pernas – já me chamava atenção isso? - se deitou ao meu lado na cama, e disse: - Sou culpado! - Culpado do que, Jorginho? - De ter aguçado meu pai contra você. - E por que? - Ele me ouviu dizer pra minha irmã que você era o mais especial de meus amigos. - Sim? - E te colocou naquela linha de tiro que todos aqui em casa já sabiam. Te abusou para me atingir. - Por que, Jorginho? - Nem sei. O negócio é que sempre desejei você, seu corpo, seu jeito, sua beleza. E ele sabia disso. - Não entendi o que você quer dizer? Seu corpo moreno, já meio que adulto, recém-adquirido, assumiu uma posição sensual ao meu lado, passou os braços sobre meus ombros, se encaixou entre minhas pernas, oferecendo um volume intumescido parecido com o do pai no calção de praia, disse: - Eu quero você. Posso? Meu rosto ficou vermelho, meu corpo sentiu o baque, meu pau começou a dar sinal de vida. Sua boca vermelha carnuda já estava na minha boca, sua língua sugando a minha língua, corpo contra corpo, pau contra pau, sua mão alisando meu pau, a outra acarinhando minha bunda, sinos tocando ensurdecedores no meu ouvido. Dirigia minha mão pro pau dele, fazendo suaves movimentos de doce prazer. Deixei-me enclausurar por aquele abraço. Não consegui me lembrar daquele pau gigantesco do pai dele que me arrasou o corpo juvenil. Outro momento, outro instante, outro presente. Mas o pau do Jorginho era GRANDÃO. Ufa! Destino? Continua... Por favor, comentem. Suas observações só enriquecem.
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