Dormimos até tarde. Pedimos o café da manhã. Fizemos a refeição e voltamos, mais um pouco, para a cama. Afinal, a noite tinha sido prazerosamente completa. Mas, algo dentro de mim dizia: ainda há mais um capítulo nesse romance dentro daquele motel. Deitado de lado, me abraçando pelas costas, ele encaixava direitinho seu cacete mole por entre as polpas de minha bunda. Suas mãos acarinhavam-me, ora os cabelos, ora as costas, ora desciam até a bunda. Eu retribuía, acarinhando seu cabelo e passando a mão sobre a cueca, alisando seu delicioso pau, mesmo mole. Ele se encaixou mais ainda na minha bunda, colou a boca no meu ouvido, passou a língua me provocando um arrepio de tesão e, sensualmente, falou: - Você tem uma boca muito macia, sabia? - Hum. É mesmo? Sentiu o sabor de meus desejos, né? - Sim. Adorei sentir seus desejos através dela. - Está querendo me beijar mais um pouco? - Sim, estou. Mas ela só faz isto? - Você já sabe que não. Adoro sua cabecinha vermelha. Ele, então, me virou de frente a ele e me deu um beijo profundo e maravilhoso. Minha mão, embaixo, sentiu que seu cacete dava sinal de vida. Alisei um pouco aquela dureza se formando, macia dentro daquela cueca, e percebi o que ele desejava. E eu, também. Desci um pouco meu corpo, suguei seus mamilos, passei a língua na “linha do pecado” barriga abaixo, encontrei seu pau semiduro dentro da cueca, beijei a cabecinha que, saliente, se avolumava, com a boca a empurrei para baixo, para uma das pernas da cueca, forcei sua saída para fora e, meigamente, coloquei minha boca sobre ela. Já estava quente e saborosa Passei a língua no prepúcio que já se endurecia, virei-a de lado e coloquei ela inteira na minha boca. Senti um prazer enorme ao fazer isto, fora do comum. Nem parecia que havíamos trepado a noite toda. Ele gemeu baixinho, me estimulando a continuar o que seria o ápice. Continuei chupando a “minha” rola preferida, afundei-a mais um pouco em minha boca, tirei seu saco para fora e, pouco a pouco, abocanhei cada uma das bolas daquele saco gostoso. Minha boca sentiu seus pelos semi aparados. Minha boca brincava com cada uma das bolas, ora uma, ora outra, voltei beijando ternamente o corpo daquele pau que, nessas alturas, já estava totalmente duro novamente. Gostoso sentir a rigidez dele na minha boca. Diferente do que sentir sua rigidez dentro de mim, que já me dava enorme prazer. Seus gemidos se tornaram mais altos, fortes e quase loucos. Olhei para seu rosto e vi uma espécie de êxtase nas suas feições. Continuei, devagar, chupando sua cabecinha vermelha. Fui até o fundo e voltei. Ele urrou de satisfação. Tirei dele aquilo que nos atrapalhava no momento e, totalmente nu, chupei de verdade aquele cacete delicioso. Fui até o fundo e voltei chupando languidamente meu objeto de prazer. Ele gemia sem parar, estava louco de prazer. Continuei chupando, fazendo os movimentos de vai e vem, minha boca se transformou num orifício quente e gostoso para acasalar meu objeto de desejo. Demais aquilo. Aumentei a velocidade, enchendo de saliva aquele pedaço de carne dura, parava um pouco na cabecinha e descia, forte, até seus pelos. Ele gemia muito, muito. Eu querendo ele mais louco ainda. Continuei a chupar, chupar, chupar até que, num gemido mais longo, quase um urro, ele gozou. Gozou muito dentro de minha boca. Eu não deixei nada para fora: engoli tudo até perceber que não havia mais o que sair dali. Havia, dentro de minha boca, um leve sabor meio amargo, mas que, para meus propósitos naquele momento eram mel puro. A cabeça estava mais vermelha que o normal. Me puxou para cima e me deu um beijo arrasador. Foi fundo na minha boca como querendo partilhar comigo o sabor de mel. Seu pau já estava no meio de minhas pernas, nossos corpos colados, nossos braços enlaçados num belo abraço de amor. Olhei para seus olhos e li, neles, enorme agradecimento. Ele estava feliz. Eu estava feliz. Enquanto nos vestíamos para sair pensei: Isso pode acontecer muito mais vezes. Depende dos dois. Fomos embora, felizes. De vez em quando eu passava a mão sobre o cacete dele, oculto pela calça jeans. Ele sorria e colocava sua mão sobre a minha e esfregava, com força seu volume gostoso. Foi uma noite de sonho, cheio de aventuras jamais vividas, eu servindo o prazer que meu machinho merecia.
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