Todos sabem, depois de terem lido meus contos, que sou chegado num novinho. O jovem tem a volúpia estampada na carne – epidérmica, mesmo – experimentam uma vez e têm energia de sobra para gastar com várias que provocam depois. A pele macia em cada parte do corpo é um acepipe saboroso. Ainda mais quando se sentem acarinhados sem vadiagem, bem tratados, valorizados, e por aí vai. AMO MESMO UM NOVINHO. Não dará para dividir este relato. Vai perder a magia. As coisas com Pedro iam de bem a melhor, verdadeiro MAR DE BRIGADEIRO EM OCEANO ABERTO. Não perdia uma oportunidade em troca carícias e beijos que sempre acabavam da melhor forma possível. Estávamos nos entregando um ao outro de verdade, porém no mais completo e seguro sigilo. Não queríamos cair na boca das fofoqueiras de ocasião, ainda mais no meu prédio, onde se corria o risco de ele perder o emprego, que era o menos precisávamos. Algumas vezes fomos a quiosques na orla da praia; outras, jantares em restaurantes aconchegantes com vista ampla do mar; passeios no shopping para ver gente e, porque não, oferecer-lhe um agradinho que serviria de lembrança ou memória para ambos; outras ainda em casa mesmo, abraçados um ao outro – melhor dizer: encaixados! Só não saíamos na companhia de outras pessoas ou amigos, meu ou dele. Tínhamos um certo ciúme um do outro. Tomei a iniciativa de lhe falar sobre isto. Por instantes ficou pensativo e reflexivo, como que buscando alguma ideia criativa para por a prova. Era o estilo dele – correr riscos – era o meu estilo – não se furtar de nada. De repente seu semblante quase se ilumina e vem com uma proposta: - No sábado minha família vai fazer um churrasco lá em casa para comemorar o aniversário de minha irmã. Por que você não vai para lá? Dizemos que você é meu chefe aqui no prédio e trocamos muitas ideias. Ninguém vai desconfiar, desde que nos comportemos como apenas bons amigos. O que você acha? - Será? Não tem perigo mesmo? Afinal, um coroa como eu sendo seu amigo? - Não! Que nada! Gente simples, sem maldade nestas coisas. Podemos nos sair muito bem! Aceitei relutante, mesmo por que queria conhecer a família dele, da qual sempre me dizia coisas boas e divertidas. Comprei um presentinho para a irmã, seguindo as observações que ele fazia dela, pedi um embrulho para presente não muito exagerado, e lá fomos. Aliás, eu fui ao encontro dele. Ao chegar na casa adorei o que vi: uma casa simples, porém bem espaçosa e limpa; com um portão de barras de ferro finas e lisas; uma garagem para dois carros (embora não tivessem nenhum); um corredor na lateral comprido que dava na área de serviço da casa. A churrasqueira desmontável foi preparada na garagem, bem em frente, onde todos os convidados se espalhavam, de pé ou sentados em cadeiras de plástico duro, nada que não se visse em ocasiões como essa por aí a fora. Me apresentou como se chefe ao pessoal presente. Fui muito bem recebido, com gentileza e simpatia e muitas piadinhas nas costas dele, por ser o caçula da família. Fez questão de, pouco tempo depois, após me dar um copo com cerveja, de mostrar a casa. Uma sala confortável, um corredor longo que levava a cozinha e, de um lado três quartos – um, dos pais; outro, das irmãs e, o último, dele. Do outro dois banheiros normais. Fez questão de entrar no seu quarto e insinuar que ali seria o NINHO de amor, mais tarde. Fiquei meio apreensivo com esta ideia mas, como a família era dele, sabia o que fazia. A tarde passou, caiu a noite, a algazarra se desenrolava normalmente, muita carne, muita cerveja, alguns exageros. Eu fiquei na minha, participando de tudo mas bebendo pouco pois não sabia quais eram suas pretensões com o tal NINHO! Como era sábado em não se tinha nada para fazer no dia seguinte, em público, de alto e bom som, perguntou a mim se eu não achava melhor dormir lá, já que volta seria longa. Todos ouviram a pergunta; todos viram a resposta: humildemente, balancei a cabeça, consentindo. Surgia, clara e límpida, suas INTENÇÕES. Comecei a ruborizar, mas ele, de pronto, desviou o assunto, malandramente, para não chamar muito a atenção para um fato que, para ele, era normal. O pessoal foi indo embora, cada um com seus tropeços de cerveja consumida, uma irmã disse que iria sair com o namorado lá presente, a outra pegou o braço de uma amiga e foi, a mãe já recolhendo pratos e apetrechos – eu e ele ajudando – o pai se recolheu, ficando apenas o som de louças sendo lavada na cozinha, eu e ele trocando olhares: os dele, libidinosos; o meu, apreensivo com o que rolava naquela cabeça irrequieta. A mãe anunciou que iria se recolher, recomendou que eu me sentisse em casa e foi deitar, fechando a porta do quarto. - Você vai se sentir mesmo em casa, meu gatão! Murmurou ele com malícia no rosto e em todo o corpo, porque seu pau já dava sinais e ele não escondeu. Passada meia hora, fechamos o portão e, sentindo-se seguro e senhor da situação, pegou minha mão e me arrastou pelo longo corredor, de mãos dadas comigo, até fechar a porta do quarto nas nossas costas. Me jogou na cama e se jogou em cima de mim, me beijado profundamente. - Pedro, cuidado! Seus pais vão ouvir! - Que nada, amor! O sono deles é pesado, não consegue ouvir os roncos? De fato, o ronronar que saía do quarto dos pais era pesado, roncos inclusive. Num átimo de segundo ele já estava completamente nu, com aquele mastro delicioso em riste, me cutucando as pernas enquanto me beijava. Tirou minhas roupas e enfiou o pau entre minhas coxas num vai e vem sugestivo, dizendo: - Passei a tarde inteira desejando seu corpo e você nem reparou? - O que você queria que eu fizesse, Pedro? Afinal, sou uma visita num lugar que você domina, oras!? - Visita, meu amor? Vamos trepar a noite toda e você vai se comportar como visita? E me deu um beijo mais profundo ainda, me virando de costas, sarrando minha bunda. Você vai ser a sobremesa de honra no meu pau. Caiu de boca no meu cu, enfiando a língua profundamente, mordendo minha bunda com sofreguidão, me agarrou por baixo dos ombros esfregando aquele pau gostoso num sobe e desce arrasador no meio das polpas de minha bunda. Me virou de frente, colocou o pau por entre minhas pernas e, ansiosamente como todo jovem macho, não me largou um segundo. Uma calma tranquila e deliciosa tomou conta de meu interior. Era um maduro sendo possuído por um macho garanhão novinho. Peguei as duas mãos dele, entrelaçando às minhas e desenhei um arco entre nós. Dentro daquela bolha madura eu poderia saborear a investida juvenil e inquieta dele. Foi um sonho se sentir nos braços dele na proteção que eu construí para nos retirar do mundo externo. - Você não imagina o que eu sinto por você! Nunca mais quero alguém tocando nesse corpo que é só meu! Falou isso abrindo minhas pernas, levantando-as e colocando-as pousada nos seus ombros e, lentamente, suavemente, docemente, me penetrou. Tive uma vontade imensa de gritar aos quatro cantos todo o prazer que esse menino estava me dando. Protegidos pela bolha, o que ele fez foi colocar bem fundo dentro de mim. Entre beijos e carinhos no meu peito, ele me fodeu por inteiro. Não pertencia mais a mim aquele corpo. Pertencia a nós dois. No seu vai e vem frenético tirava e afundava, tirava quase até a cabecinha e enfiava invadindo meu interior, massageando minha próstata. Me comeu inteiro como o diabo que o possuía mandava, sentiu a maciez de meu reto apertando e mastigando sua rola como Deus pedia. Ficou nessa viajem entre labaredas quentes e as gotículas que saiam de minha nuvem imaginária, no meio do céu. Balbuciando seu amor a cada metida, me beijando intensamente a boca, o ouvido, o pescoço chupado e marcado, ele aumentou a intensidade, diminuindo o espaço entre nós, despejando dentro de mim o néctar grosso e puro de sua juventude, balbuciando, balbuciando e gemendo todo seu amor por mim. Largou seu corpo sobre o meu, extenuado e feliz, colando seu corpo no meu sêmen que saia sem controle de mim. O beijo foi molhado e longo, os carinhos infectados pelo interior puro da bolha percorriam meu corpo a frente e atrás, nos ombros, nas costas, no rosto, na face. Pegou minha boca, fechando-a num beijo apertado e enfiou ela todinha dentro de sua boca. Isso é o que dizem ser o amor? Nos deitamos lado a lado, corpos colados, carinhos trocados, cabeças pousadas nos travesseiros, cansados e felizes. Ficamos longo tempo assim. A bolha nos protegia. Ele sentia a presença de bolha. Passou, imaginariamente, a mão por ela, pousou-a em meus cabelos, enfiando seus dedos entre eles, disse: - Eu te amo como jamais pensei em amar alguém. Do seu lado sinto minha energia desabrochar como uma criança travessa. Você, só você, me dá tudo o que mais quero! Deitou a cabeça no meu peito, como que se aninhando em minha proteção, e ronronou. Naquela noite de poesia galante me comeu muito mais. Foi chupando meu pau que ele se entregou ao sono aconchegado entre minhas pernas. Sono de anjo. Tive que puxá-lo para cima e coloca-lo ao meu lado, enlevando-o nos meus braços. AMOR SIM. Haverão outros ‘sonhos’ como este. Tenho prazer de descrever estes sonhos. Fotos são apenas sugestivas. Jamais exporei qualquer pedaço desse amor em público. Votem. Comentem com simplicidade. Faz bem a este amor ler seus comentários.
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