O BOY CAMAREIRO GOSTOSO DO HOTEL

Há algum tempo atrás decidi passar alguns dias numa cidade do interior do estado. Escolhi um hotel que ficava numa rua muito bonita, arborizada, alegre e bem movimentada. Após deixar as malas no quarto desci para o bar do hotel, situado numa varanda ampla e larga que dava para aquela rua linda. Bebericando tranquilamente um drinque podia ver de onde estava sentado as pessoas que passavam pela calçada um pouco abaixo. É claro que minha atenção se fixava nos homens que por lá passavam, não me importando se eram lindos ou feios: bastava ser homem. Relaxado, observava aqueles gostosos e seus volumes dos mais variados tipos e tamanhos. Bermudas, calças jeans, calças sociais, tinha de tudo para deleite de meu olhar. Vindo da esquina próxima e em direção ao hotel, vislumbro um rapaz, magro, alto, moreno claro, vestindo uma calça social preta, uma camisa social branca e um blazer da cor cinza escuro. O volume do cara chamou minha atenção, pois marcava bem sua calça. Meu olhar se dividia entre seu rosto agradável e simpático, e seu volume respeitável. Por incrível que pareça ele veio em direção ao hotel, sorrindo ao perceber meu olhar para ele, passou na calçada embaixo da varanda e se dirigiu a uma rua lateral ao prédio, à direita. Antes de desaparecer naquela rua, acho que percebi até uma piscada. Imaginação? Desejo?
Depois de retornar ao meu quarto, tomar um banho e vestir uma roupa mais leve, pois estava muito quente, senti necessidade de tomar uma água. Abri o frigobar e estava vazio. Liguei para a recepção e pedi para entregarem uma água e o recepcionista perguntou se haveria problema repor o frigobar naquele momento, pois não haviam reposto por problemas internos. Respondi não haver problema. Passados uns 15 minutos batem na porta, abro e me deparo com aquele moreno daquela tarde, com um detalhe: os olhos eram tão verdes que pareciam transparentes. Fui ao céu e voltei.
Ele trabalhava no hotel e sua roupa era justamente o uniforme dos camareiros. Empurrava um carinho cheio das mais variadas garrafinhas, tipo miniaturas de dose única, garrafas de água e latas de refrigerantes. Com uma voz grave, grossa e rouca, sem tirar os olhos dos meus, sorriso no rosto e simpático, perguntou: - Posso abastecer seu frigobar? Peço desculpas pelo inconveniente.
Era muita sorte a minha! Podia admirar, agora de forma próxima, aquele volume tão gostoso. E com odor, pois exalava daquele rapaz um perfume delicioso de macho limpinho. É claro que ele reparou onde estava meu olhar. Após consentir, abri mais a porta para dar passagem, sentei na poltrona à frente da geladeirinha, e me pus a observar. Educado e simpático, comentou que havia reparado em mim, lá sentado no bar, enquanto chegava para seu turno. Aquele homem mexia com minhas sensações. Meu pau já havia dado sinal há tempos.
- Se você pegou o seu período de trabalho naquela hora então até que horas trabalha? Perguntei simplesmente para estabelecer um diálogo que se alongasse o suficiente para produzir algum resultado.
- Até meio dia de amanhã. Na verdade entrei mais tarde hoje porque tive que resolver alguns problemas com minha ex-mulher. Trabalho 12 horas por dia.
Ele respondeu isso interrompendo o que estava fazendo, levantando um pouco seu corpo dando uma leve pegada no saco àquela altura já meia bomba. De perfil, a visão daquela piroca marcando sua calça social era ainda mais excitante. Era TÃO gostosa de ver!
Voltou ao seu trabalho depois de notar onde estava minha mão: escondendo meu pau avolumado na leve calça que eu vestia. Continuou a falar sobre sua ex-esposa, sua vida, perguntou de que cidade eu era, o que eu estava achando da cidade... Enfim, ele também queria fixar conversa. Eu estava adorando.
- Acho que você não tem muito que fazer nas madrugadas aqui, não é? O hotel tem poucos hóspedes. Deve ser um tédio. Ou será que vocês aproveitam para tirar um cochilo esperto?
Falei despretensiosamente, já imaginando uma aventura sorrateira na calada da noite.
- Verdade. Apenas um de nós fica acordado a espera de algum pedido extra de algum hóspede. Os outros tiram um cochilo, prontos a atender qualquer necessidade.
Ricardo (seu nome) já havia acabado a tarefa e estava em pé na minha frente com uma das mãos apoiada no carrinho e a outra passava de leve sobre seu pau. Meus olhos corriam de seu rosto para seu volume, ia e voltava e ele reparava. Deu um passo a frente, diminuindo a distância e, ousadamente, coloquei minha mão sobre sua pica seguido de leve movimento de cima para baixo. Seus olhos se fecharam, sua mão apertou a minha. A outra mão dele passou sobre meu rosto, seus dedos acariciaram meus lábios e desceram para meu peito e daí para meu pau. Nossos olhos cúmplices se encontraram. Havia desejo ali.
- Preciso voltar à recepção. O senhor quer que lhe traga a ceia? Que hora seria? Falou quebrando o encanto de forma proposital.
- Ceia? Ceia é meia-noite, ou mais! Reagi, pois eu queria era que acabássemos na cama agora.
- Meia-noite, então? Peça na recepção, por favor. Respondeu já se dirigindo para a porta. Antes de sair me lançou um lindo olhar maroto, safado e sedutor. Fiquei estático, extasiado, alucinado de tesão e desejo. Entendi sua tática: daria um jeito de não dar na vista. Mas como?
Eram 21 horas. Tempo longo pela frente. Tomei outro banho, mais meticuloso, me preparei todo para receber aquele macho ousado. Liguei para a recepção. - Não gostaria de sair do meu quarto hoje. Você pode providenciar uma ceia para mim? - Pois não, Sr. Mario. Vai querer o que está no cardápio ou tem algum pedido especial? Pasmem! Quem me atendia era ele próprio, reconheci pela voz rouca, grossa, carinhosa. - Apenas o que está no cardápio, mas que não chegue aqui frio. Comida tem que ser saborosamente quente. Respondi dando mais clima aquela aventura deliciosa. - Para que horas o Sr. gostaria? Pode deixar que estará bem quente. - Por volta de meia-noite, pois gostaria de dormir satisfeito.
- Assim será. Boa noite. Respondeu soltando um risinho safado, sarcástico, malandro e tesudo.
O ‘toc-toc’ na porta me assustou, tamanha era minha excitação. Abri a porta e me surpreendi com um cara diferente, estranho, designado para me servir no quarto. Deixei-o entrar, silenciosa e seriamente.
Pedi para deixar a ceia sobre a mesa, dei-lhe uma gorjeta e fechei a porta. Que raios! O que acontecia? Nem toquei na refeição por conta da decepção. As velocidades de meus pensamentos, o sentido frustrado cheio de desejo, me cegavam.
‘Toc-toc’ ouço vindo da porta. Surpreso com aquilo a abro pronto a dar uma bronca. Mas a surpresa foi grande com o que vi.
Sem o blazer, apenas com a calça negra e a camisa social aberta no peito, encostado insinuante no beiral da porta, um sorriso lindo, um olhar sedoso, um massagear gostoso no membro, está Ricardo. Empurra-me para dentro do quarto, fecha a porta, e me dá um beijo magistral. Abraça-me de corpo inteiro, esfregando-se contra meu corpo, pau com pau, exclama saliente: - Atrapalho sua ceia? E me beija mais uma vez, alisando minha bunda com mãos firmes e decididas, esfregando aquela rola gostosa na minha, chupando minhas orelhas, sugando meu pescoço. A surpresa foi tanta que perdi o folego. Ofegante, beijei aquela boca carnuda e gostosa, o puxei sobre mim para sobre a cama. Lentamente vai desafivelando meu cinto, abaixando o zíper, enfiando a mão sob a roupa na direção de minha bunda. Minhas mãos abrem sua calça, puxam-nas para baixo, deixando-o apenas de cueca, chegam a seu pau, seu saco, sua virilha. Estava demais aquilo. O cara criou um clima de insinuação e desejo insuperáveis. Não havia mais muita roupa a nos separar. Aquele pinto vislumbrado entre sombras e insinuações visuais, de frente ou de perfil, agora podia ser visto claro e inteiro: era gostoso, longo e grosso, não exagerado, mas com um cheiro de macho anestesiante. Eu o via porque o puxei pela perna da cueca. Enchi minha boca toda com ele. Cabeça vermelha, teso para cima, bolas grandes, poucos pelos, de uma delicia real insuperável pela imaginação. Iria me fazer feliz, sem dúvida. Hóspede e camareiro. Camareiro e hóspede. Já estávamos numa posição 69. Sugava sua rola. Sugava meu pau. Os gemidos não identificáveis se sucediam. Agasalhei sua rola em garganta profunda. Chupou meu rabo em beijo grego. 15 minutos de pegação. Sem tempo pra pensar. Já sem as cuecas me deitou de bruços, enfiou a língua no meu cuzinho aberto, salivou e, sem titubear, penetrou. Ele dava as cartas.
Foi fundo com dor e prazer. Era um pau quente, grosso, na medida para me deixar louco de ‘quero mais’. Foi fundo, tirou quase tudo, fundo de novo, me provocou gemidos incontroláveis. A brincadeira estava só começando.
Dominador, me virou para a posição frango assado, sem sair de dentro de mim, e me deu um beijo de lingua magistral. Tirava quase tudo e enfiava de novo lá no fundo. Mordia minha orelha e me enchia de putarias com aquela voz grossa deliciosa: “- arregaça esse cuzinho pra mim, rebola gostoso no pau do teu macho; Abre mais, gostoso FDP; desde que te vi não bar me apaixonei por ti.” Gostoso demais.
Aquela foda estava maravilhosa. O boy sabia comer um cu como poucos. Quase tirava tudo, e enfiava tudo bem fundo. Eu gemia de prazer. Ele gemia de tesão. Seu beijo afogava meus gemidos. Suas putarias embalavam meu prazer que, de tão grande, gozei sem tocar no pau. As mordidas que meu cu dava no pau dele o fizeram gozar muito dentro de mim. Desfaleceu sobre meu corpo, esfregando toda a gala que havia saído do meu pau. Cansados, nos deitamos um ao lado do outro. Só então percebemos o erro: não usamos camisinha.
Mas não tínhamos do que reclamar. Para não ficar muito longo, conto depois como foi o banho, o resto da noite, a ceia, o amanhecer e os outros dias que fiquei por lá.

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Comentários


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aquarius Comentou em 16/10/2019

Tesão. aguardando a continuação!!!!!!

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lucasarrombadordecu Comentou em 24/07/2018

MTO BOM SEXO INEXPERADO

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olavandre53 Comentou em 18/07/2017

Conta o resto, vai. Bjus

foto perfil usuario maximilan

maximilan Comentou em 04/09/2016

Conto ou relato... não sei... foi delicioso....




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Ficha do conto

Foto Perfil coroaaventura
coroa.simpatico.aventura

Nome do conto:
O BOY CAMAREIRO GOSTOSO DO HOTEL

Codigo do conto:
88111

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/08/2016

Quant.de Votos:
6

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