Outro momento, outro instante, outro presente. Outro dia e outra época. Depois do assédio do pai dele sobre mim – no conto A primeira vez e o pau era descomunal O Pai - Jorginho sentia-se culpado e queria levar adiante aquilo que, acreditava ele, fora a causa do tal ataque. Ele me desejava. Pode? A boca vermelha carnuda do Jorginho já estava na minha boca. Sua língua sugava minha língua, o corpo dele contra o meu corpo, o pau dele contra o meu pau. Uma das mãos alisava meu pau, a outra acarinhava minha bunda. - Sua língua quer engolir a minha! Seus olhos querem me engolir! Exclamou Jorginho, ávido. O pau que minha mão explorava já tinha saído do estado APAGADO para estado ACESO. Jorginho era baixinho. Troncudo, magro, meio fortinho, mas baixo. Um moreno jambo escuro lindinho. De bermuda de algodão leve – nada de tectel que não existia naquela época – sem camisa, cheirando a banho recém-tomado, sua piroca se salientava por baixo daqueles panos. Sentia que aquele membro grandão era diferente, ao menos do meu. Não tão grande como o do pai. Ele tirou minha camisa, tirou a dele, se livrou de sua bermuda. Eu me livrei do meu short. Esfregávamos um pau no outro. Gostoso aquilo tudo. Depois de muito me beijar me puxou para cima dele, fazendo-me deitar sobre seu corpo. Eu queria explorar cada centímetro daquele corpo moreno, escuro, durinho, filézinho, cheio de tesão por mim. Eu não sabia o que fazer, mas ele deu um jeito. Enfiou sua rola na minha boca e pediu: - Chupa devagar. Aos poucos coloquei na minha boca aquela piroca, meio sem jeito. Não cabia quase nada. Ele me ofereceu o lado da pica e passei a língua por ali. Subia até a cabeça vermelha, descia até as bolas do saco. Subia e descia. Estava aprendendo rápido. Livre da censura e cheio de vontade coloquei aquela cabeça rosa na boca e chupei com vontade. Ele gemeu, tremeu. Me virou de costas e se pôs a enfiar aquela rola no meu cu. Muito grossa, não entrava. Insistiu tapou minha boca e enfiou, passou a cabeça. Abafou um grito enorme. Enfiou mais um pouco. Doía mas era gostoso. Aos poucos iniciou um vai e vem e dizia: - Que gostoso seu cuzinho! Agora é todo meu! Que delícia. Era muito gostoso sentir o Jorginho dentro de mim. O vai e vêm ficou mais intenso, mais forte, as bolas do saco dele batiam na minha bunda, ele gemia e socava, falava no meu ouvido, chupava minha nuca. Suava. De repente, num gemido mais alto seu pau inchou, inchou e gozou forte dentro de mim. E eu gozei junto numa sensação deliciosa de prazer e amor. Ficamos juntos uns três anos, trepando sempre, as vezes a cada dia, em tudo quanto era lugar exótico para sentir prazer. A cada trepada um novo idílio de amor, novas sensações com a picona do meu namorado secreto. Ele me amava demais, e eu a ele. Depois destes tempos a família dele se mudou e perdemos contato. Nunca mais vi Jorginho e sua pica monumental. Senti muitas saudades. A turminha não parava de criar surpresas. Era Miltinho, Augusto, Alfeu, Zeca. Um bando que, juntos, desenvolvemos um verdadeiro arsenal de sexo. Sempre as escondidas. Foram anos de putaria. kkkkkkkkk Até que conheci um morenão muito gostoso. Por favor, comentem. Faz muito bem receber comentários.
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