Eu estava com muita vontade de dar meu cuzinho. Fazia uns três meses que havia levado pica pela última vez. E não foi das melhores fodas que tive. Foi de um cara que eu havia conhecido num site gay. Uma história que seria melhor apagar da memória. Um dia abri meu e-mail e vejo uma mensagem de um antigo parceiro de fodas que havia conhecido numa sala de bate-papo do UOL, aqui da cidade. Várias fodas deliciosas tive com aquele moreninho gostoso, rola boa, pesada, cabecinha vermelha, bom de cama – um machinho. Sempre o pegava na saída de sua faculdade, e lá íamos nós trepar num motel. Me sentia em dívida com ele pois, da última vez, estava eu chupando seu pau, ele gemendo como louco, não resisti e pedi: me come? Interrompeu a chupada e me pôs de 4 e meteu. Fiquei em dívida porque eu sabia que ele queria que eu bebesse a porra dele e interrompi. Dizia que queria matar as saudades de nossas aventuras. E eu, com uma sede de ceder meu cuzinho, não vacilei e perguntei: quando? Mas tinha um problema. Ele estava namorando um cara da idade dele e teria dificuldade de se encontrar comigo. Frustrei! Mas, mesmo assim, me excitei muito. Imagina ser fodido por ele, no meio de uma traição!? Lembrei da “dívida” que tinha com ele: sugar seu pau até ele gozar na minha boca e eu beber tudo. Ele se ouriçou todo. Disse que iria dar um jeito de dar um ‘rolê’ no namorado, e para eu esperar o dia seguinte, que ele mandaria um e-mail. Porra, caraca! Eu com aquela vontade de ser fodido e teria que esperar? Mas valia a pena. Esperei. No dia seguinte, logo cedo, abri o correio eletrônico sedento, e lá estava uma mensagem dele. Dizia que tinha inventado uma história para o parceiro e perguntava se eu poderia encontrar com ele naquele dia à noite. Como eu iria estar sozinho em casa naquela noite, disse que sim, que queria foder com ele naquela noite e se ele poderia vir à minha casa. Disse que sim e pediu para deixar a moto na garagem do meu prédio. Confirmei. Mas que ele viesse de calça jeans apertada – minha tara de volume marcado na calça. Depois dessa enrolação toda eu teria a oportunidade de foder com uma pica que eu adorava já de tempos. Marcamos a hora. O dia não passava, pois, a ansiedade, desejo e loucura para beijar uma boca tão sedenta quanto a minha e, de quebra, alisar bastante o pau duro dele na calça, era enorme. Aquela noite haveria festa MESMO no AP. Tocou o interfone, na hora marcada – mais ou menos, não importa – e mandei subir. Abri a porta da sala e fiquei no hall do elevador social – isolado, pois o vizinho de andar, é turista, uma vez por ano – esperando o moreninho chegar, olhando os andares no mostrador do elevador. 8,9,10,11e 12. Chegou. Abri a porta, ele saiu assustado comigo ali, deixei a porta do elevador fechar – tem câmera – e meti a boca nos lábios dele, já alisando a rola endurecendo na calça apertada. Uma delícia de dureza. Uma dureza torneada, marcada, na calça jeans. Suguei muito aquela língua. Alisei muito aquela pica, cada vez mais dura. Sem dar tempo a ele, já enfiei a mão entre a calça e a cueca e senti na minha mão aquela jeba pulsante de tesão. Sofregamente, soltei o botão da cintura da calça, me abaixei levando a calça para baixo, e mete a boca sobre a cueca mesmo. Não foi um gemido que escutei, fui um urro, seguido de palavras de tesão saindo da boca que eu acabava de beijar. Comecei a chupar ali mesmo, no hall, aquela cabecinha vermelha entumecida e gostosa. A surpresa dele me encheu de tesão. Engoli tudo, até o talo, forçando minha garganta. Ele se deliciava e dizia: - Só você mesmo para fazer isto comigo! Só você! Que delícia! Chupa mais! De joelhos levei a calça mais para baixo, junto com a cueca dele, e continuei a chupar. Matava minha sede de pica, raios! Depois de um tempo chupando bem gostoso, para deixar o moleque bem saciado e sem controle algum, levantei e puxei ele para dentro de casa, com a calça quase fazendo ele cair. Apoiados, um no outro, o levei para o quarto, o joguei na cama de casal, nos livrando, antes das roupas debaixo e tênis. Continuei chupando e ele gemendo. Deitei em cima dele, beijei sua boca, mordi sua orelha, enfiei a língua dentro e minha mão louca não largava aquela pica. Desci beijando seus peitos, seus mamilos, acompanhei com a língua o CAMINHO DO PECADO de pelos ralinhos, cheguei no saco, chupei uma bola de cada vez, bastante forte, subi beijando o corpo do pau duro, cheguei na cabecinha vermelha e, carinhosamente, a beijei. Aí ele tomou o controle. Enfiou tudo até minha garganta e socou profundamente e gemendo demais. Ele fodia minha boca como se fosse meu cuzinho. O vai e vem era uma delícia para ambos. Eu queria mais, muito mais. Queria pagar a tal “DÍVIDA”. Seus gemidos eram um estrondo em meu ouvido, seu prazer uma dádiva de todos os céus. - Ai! AAAAAIIIII. EU VOU GOZAR, EU VOU GOZAR! E gozou, enchendo minha boca de porra que, pela primeira vez, eu sentia o gosto doce e almiscarado. Muita porra desceu pela minha goela, muita. Deixei a pica limpinha e ainda durinha. Beijei sua boca com seu esperma ainda nas minhas bojejas e dividi com ele o sabor de sua gala. Ele adorou isso tudo. Extenuado, deitou sobre os travesseiros suspirando de tanto prazer. Eu deitei ao lado dele. Acarinhava seu rosto, sua cabeça, beijava sua boca, amando cada minuto daquele prazer. Percebi que sua rola amolecia. Daí perguntei: - Tem porra aí, ainda, para encher meu cuzinho? - Claro que tem. Só me dá um tempinho, amor. E beijou minha boca. Mal sabia eu que o que viria a segui seria uma afronta sutil para toda a surpresa que havia lhe dado. Safado demais, tirou minha camiseta, tirou a sua camiseta, me deitou sobre seu peito, acarinhando meus cabelos, e disse: - Será que poderíamos repetir aquele banho gostoso que já fizemos aqui um dia? - Você quer isto? Não é melhor dar um pouco mais de tempo? - Pra que? Eu quero agora! Quero te comer embaixo do chuveiro como sempre! E já me levantou, segurando minha mão e, juntos, completamente nus, fomos para o banheiro. Ele próprio abriu o chuveiro, experimentou se a água estava morna, me puxou para baixo do chuveiro e, sem qualquer aviso, meteu fundo aquela pica dentro de mim. Pele com pele, no pelo, enfiou até o talo, bombando prá caralho! - Agora é minha vez, seu viado gostoso! Vou te comer como nunca você foi comido! E enfiava, enfiava, até o talo, tirava um pouco, deixando só a cabecinha, e voltava a enfiar até o fundo. Agora era eu que gemia muito. Puta delícia do caralho! Era muita pica dentro de mim. Era muito machinho me dominando. De repente ele me surpreende de novo. Sai do box, me puxa para fora e, molhados ainda, me leva para o quarto da frente, para a janela que dá vista para o mar, enfia tudo dentro de mim e diz: - Vou te fuder em cada canto dessa casa para você lembrar sempre de mim, seu porra! Não quero dividir você com ninguém! E enfiou tudo de novo dentro de mim, no pelo, tendo o mar como vista. Fudeu muito. Minhas pernas já balançavam. Eu gemia, ele gemia. Um tesão muito grande. Como se não bastasse, tirou de dentro de mim, pegou minha mão e me puxou para o meu quarto, atrás. Me colocou na janela, que dá vista para uma avenida movimentada, cheia de carros circulando, enfiou bem fundo, até eu sentir suas bolas batendo em minha bunda, e disse: - Tenho certeza que você nunca viu essa rua como você está vendo agora! E me fodia forte, no fundo, no pelo. Colocou suas mãos por baixo de meus braços, segurou meus ombros com as duas mãos e enfiou com tudo. O prazer era infinito, os gemidos? Foda-se os vizinhos! Nos gemíamos muito, muito mesmo. Me puxou para sentar em cima dele, encostado na cama e, ali, ele se deliciou. O vai e vem não parava. Ora ele puxava para baixo, ora eu quicava na sua rola deliciosa. Beijava minhas costas, puxava meu rosto para beijar minha boca, socava, tirava e punha, fodeu muito até não aguentarmos mais: gozamos os dois juntos. Esporrei na parede toda. Ele me encheu de leite. Eu sentei sobre ele, com a pica ainda enterrada em mim, deitei de lado na cama, ele tirou e ficou admirando a gala escorrendo de meu cu. - Da próxima vez, invente algo diferente para me provocar como agora. Essa foda foi uma resposta a você. Nunca senti tanto tesão em comer um cu. - Mas seu amado não faz nada assim? - Vida de casado é diferente da vida de amante. Eu gosto das duas. Que repetir outro dia? Por aqui termina essa foda indescritível. Foi na sexta-feira passada. Estou eu aqui a bolar uma forma de fazer diferente e mais gostosa. Tenho várias ideias. Vamos ver.
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Que delícia de moreno você descolou. Macho gostoso e com disposição para uma boa foda em dois tempos, na boca e na bundinha. Pelas fotos, o pênis dele parece ser deliciosíssimo
DELICIA DE CONTO E FOTOS AMEI BJOS DA LAUREEN Vou te fuder em cada canto dessa casa para você lembrar sempre de mim, seu porra! Não quero dividir você com ninguém!
E enfiou tudo de novo dentro de mim, no pelo, tendo o mar como vista. Fudeu muito. Minhas pernas já balançavam. Eu gemia, ele gemia. Um tesão muito grande.
Como se não bastasse, tirou de dentro de mim, pegou minha mão e me puxou para o meu quarto, atrás. Me colocou na janela, que dá vista para uma avenida movimentada, cheia de carros