VOLUME E PEGADA

A calça bege não muito folgada, nem tampouco apertada, deixava entrever um delicioso volume, bem recheado em tamanho e grossura. Com as pernas cruzadas aquela mala saltava a vista deixando meus olhos cheios de desejo. Um olhar sedutor traía o que de fato pretendia aquele garoto loiro, olhos verdes, cabelo espetado. Era uma deliciosa oferenda do deus Eros.
Desde tempos próximos eu observava aquele garoto passeando pela praia. Sempre com aquele volume destacando-se e chamando a atenção. Naquela tarde, sentado numa mesa de um quiosque da orla, ele se mostrava mais receptivo e próximo. Uma troca de sorrisos selou a aproximação. No quiosque mesmo ofereci uma cerveja e ele topou. Depois de alguns goles e papos jogados fora já sabia que ele gostava de cães. Disse-lhe que tinha um Border Colie. De cara mostrou muito interesse na raça, muito esperta e inteligente que era. Perguntei a ele se gostaria de conhecê-lo. Disse que sim. Então lhe disse para aguardar ali que eu iria busca-lo. Respondeu que não precisava e que, se eu permitisse, iria comigo.
- Sem problemas, respondi.
Com um sorriso encantador e olhos brilhantes, ele perguntou se era longe. Aquele rapaz me deixava tonto de volúpia e desejo. Respondi que bastava atravessar a avenida.
- Vamos? Perguntou levantando-se e ajeitando aquela maravilha de excitação que era sua mala.
Paguei a conta e atravessamos a rua. Com todo o respeito e cuidado que a situação no prédio exigia - afinal, fofoqueiros e abusados existem em qualquer lugar - nos dirigimos para o elevador social, que dá acesso direto à sala do meu AP. Ainda no elevador a troca de olhares já era mais intensa. Não havia mais o que esconder: nos desejávamos. Uma roçada de leve da minha mão naquele volume mais saltado, já meia bomba, foi correspondida por um daqueles sorrisos exuberantes, alvo como neve, estonteante como uma taça gelada de champanhe num dia de verão intenso, deliciosamente chamando para beijar. Era o que ele queria: testar. Apontei a câmera de segurança, e disse:
- Espere mais um pouco. Já estamos quase lá.
Ao entrarmos o cachorro, como era por mim esperado, saltou sobre nós numa festa sem contenção. Sugeri a ele que o controlasse e sentasse no sofá. O “canalha” se sentou da forma mais sugestiva que poderia haver: de pernas abertas, pernas da calça para baixo, a saliência daquele MASTRO a toda prova. Ele sabia se fazer desejoso. E queria isso. Ofereci-lhe um copo de cerveja gelada, aceita com os olhos tão brilhantes quanto cabia naquele rosto meio quadrado. Deu uma olhada para o meu corpo e perguntou:
- Podemos nos soltar mais?
- Sim, basta você controlar o cachorro!
- Não vou conseguir. Ele está muito agitado. Tem um lugar mais tranquilo para nós?
Peguei sua mão, nos guiei para a porta do meio, de correr - que separa a sala dos quartos – fechei-a e, sem esperar, beijei aqueles lábios carnudos e gostosos. Ele se entregou de pronto, sugando minha língua voluptuosamente, colando seu corpo no meu. Nossos paus intumescidos se roçavam por sobre as calças. Peguei de leve naquele membro duro e volumoso. Minha mão deslizou por sobre toda sua extensão, me dando uma noção quase exata daquilo que eu sempre desejara. Mais forte, sua língua me sugou. Sorriu, de forma lindíssima, pegou minha mão e fez com que eu a mantivesse alisando seu pau.
- Desde a primeira vez que te vi eu previa que iriamos nos encontrar assim – ele falou. E me deu mais um beijo gostoso, suave, sem frescura, mas mostrando um desejo nem um pouco safado. Apenas desejo.
Recordei que foi na queima de fogos do Ano Novo, na praia, que o vi pela primeira vez. Naquela noite, sentei numa mesa do mesmo quiosque que nos encontramos hoje, e ele ficou encostado a um pequeno poste, olhando surpreso para mim.
- Eu também te desejei muito naquela noite. Não sei por que não aconteceu nada então. Teu corpo é muito bonito. – respondi. E correspondi àquele beijo da mesma forma, quente e cheio de linguadas. Ainda estávamos no corredor e o arrastei para o quarto, sem parar de massagear aquela rola gostosa, aquela bundinha redonda. Sua mão já se enfiava dentro da minha bermuda, sob a cueca, fazendo massagem com seu dedo no meu buraquinho.
- Não acredito que está acontecendo, mas posso me acabar contigo aqui hoje. Afirmou cheio de desejo.
- O que mais quero é você se acabar comigo e fazer eu me acabar com você. A calça e a bermuda, num passe de mágica, já estavam abertas. Nossas mãos já seguravam, apertavam, amassavam, castigavam nossas picas. Os beijos já sugavam os pescoços, provocando gemidos entrecortados. Já não havia mais nada a nos separar, apenas as cuecas, uma branca, a minha, e outra vermelha intenso, a dele.
Foi nesse momento que constatei o tamanho daquele instrumento: grande, devia ter seus 22 cm, e grosso, colocava o meu, de 19 por 5 cm, no bolso. A pegada daquele rapaz era forte e sabia o que buscava. Me abaixei e passei a chupar seu pau sobre a cueca. Com uma mão empurrou minha cabeça contra ele e, com a outro abaixou a cueca, fazendo saltar uma maravilha carnuda, grande, grossa e de cabeça vermelha, com uma babinha que traía sua excitação. Enfiei tudo na boca, até o talo, sem engulhos, tamanho era o desejo latente. Ele gemeu, segurou minha cabeça com as duas mãos, e fudeu minha boca. Entre gemidos já o arrastei para minha cama, num 69 irresistível, babado e profundo. Nossos corpos se juntaram num só, o controle se perdeu, mãos, bocas e membros tomavam conta da cena. Foi aí que tive mais uma surpresa, dentre todas que ainda viriam: numa pegada de macho, eu deitado de costas, colocou minhas pernas sobre os ombros e, forte como um touro enlouquecido, mas com ternura, afeto e, diria eu, amor, enfiou aquela cabeça vermelha já lubrificada por saliva, no meu anel de prazer. Sua boca sugava meus lábios, uma mão apertava meu mamilo, a outra segurava minha cintura, me empurrando contra ele. Nossa, que coisa mais deliciosa, cheia de prazer e sensações impossíveis de se narrar. Mais impossível. Quase enfiou a cabeçorra vermelha, sem pestanejar, tamanho eram desejo e volúpia. Mas, com firmeza, sem saber de onde vinham forças, impedi, pedindo a ele que se preparasse para penetrar. Ofereci uma camisinha, já disposta na gaveta do criado mudo ao lado, para que ele colocasse em si mesmo. Surgiu outra surpresa: ele se recusou. Disse para eu colocar com a boca. Seu olhar, terno e carinhoso, não deixava sombra de dúvida. Ele estava no comando. Encaçapei a cabeça daquele pau delicioso, coloquei na minha boca, e pronta, mas suavemente, para provocar mais desejos ainda, puxando para baixo com os dentes sem sequer esfolar ou provocar dor, fui até onde aguentava, babando tudo ao redor da borracha. Ele completou, por si mesmo, o trabalho. Lambuzei todo aquele mastro e meu cuzinho, pronto para receber o que eu já esperava, com gel lubrificante. Estávamos prontos. Abriu minhas pernas, colocou-as sobre seus ombros, segurando minha cintura contra seu corpo, dirigiu a cabeça na portinha, e enfiou com uma maestria que, por si só, quase me fez gozar litros de porra. Sem qualquer violência, mas com presteza, aquele rapaz enfiou primeiro a cabeça que, com alguma resistência, entrou toda. Gemi de dor, prazer e surpresa. Num vai e vem bem leve, tirava e colocava cada vez mais profundo.
- Mas que cuzinho apertado você tem! Falou entre gemidos e sussurros em meu ouvido. Deixa eu enfiar tudo?
- Vai fundo, olhos verdes! Mete tudo e me deixa ver seu prazer! Respondi.
- Que gostoso o prazer nos seus olhos! Ficam profundos quando eu enfio, e brilhantes quando eu retiro. Você fala com os olhos. Que coisa gostosa, você! Apertadinho, sedento e cheio de carinho. Suas mãos nas minhas costas estão me deixando louco, junto com a profundidade que estou indo. Estou conseguindo colocar tudo dentro de você. Se continuar a morder meu pau com seu cu vou gozar logo!
Deixei que ele continuasse a bombear, dominante e senhor da situação, carinhoso como jamais havia experimentado antes. Era surpreendente a pegada daquele macho. Sem provocar qualquer dor, ia fundo até o talo, tirava quase todo de dentro, e voltava a aprofundar seu pau nas minhas entranhas. Parecia que haveria de sair pelo estomago. Cadenciadamente, entre beijos e chupadas de pescoços mútuos, beliscões nos mamilos, o vai-e-vem se tornou frenético. O ar quente da noite provocava suores enormes, que o ar condicionado ligado não dava vencimento. Nada fazia parar aquele êxtase. Aquela pegada de touro forte e quase sem controle foi nos levando ao clímax. O pau dele entrava fundo e voltava quase para fora, me levando às nuvens de prazer. Sem qualquer aviso, gozei litros de porra em minha barriga, mordendo o pau dele com meu cu a cada gozada que eu dava. Percebendo isso, mas sem mudar o ritmo alucinante, porém cuidadoso e carinhoso, foi enfiando mais fundo reduzindo e aumentando as estocadas, chegava ao clímax: numa enfiada forte e derradeira, urrou de prazer ao me encher de porra. Nossas bocas estavam unidas nessa hora, mostrando no gelo das línguas, que havíamos completado nosso intento. Cheio de prazer desabou sobre mim, esfregando minha porra na sua barriga. Seu pau não amolecia. Ainda continuava duro e teso, cheio de prazer. Sem sequer uma paradinha, ergueu seu corpo, refez a posição de frango assado e continuou socando fundo. Aquilo aumentou meu prazer que, achava, havia se saciado. Meu pau ficou duro novamente, o dele tirava e punha profundamente dentro de mim, sua boca geladinha ainda beijava a minha, também gelada, até o gozo final. Gozamos mais uma vez, agora, juntos, num clímax sem qualquer comparação. Desabamos um ao lado do outro, satisfeitos, sorridentes, amantes e cúmplices. Foram duas gozadas seguidas, sem espaço entre elas, como requeria aqueles momentos de prazer tão contido nos últimos dois meses. Os lábios, agora quentes e macios, se beijavam premiando um ao outro com o prazer de bons amantes. Fomos para o banho sem antes matar a curiosidade de pesar a quantidade de esperma que havia dentro daquela SANTA camisinha. Foi muita porra. O banho foi repleto de troca de beijos carinhos e amassos. Virou-se de costas para mim, se encaixando no meu pau quase mole, virando num beijo gostoso, disse:
- Me acabei mesmo contigo. Ainda falta seu pau ser engolido por mim. Eu gostaria muito de te dar esse prazer.
Meu olhar verde se aprofundou naqueles olhos verdes e, sem qualquer palavra balbuciada, consenti. Ainda não haviam acabado as surpresas.

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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 03/06/2020

Um homão desses fodendo... Ai, minhas preguinhas!!!

foto perfil usuario ursopeludosorocaba

ursopeludosorocaba Comentou em 11/02/2015

Delícia.....inveja....rsrsrs

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ian55 Comentou em 09/02/2015

gostei, bem real... da uma lida nos meus tambem!




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Ficha do conto

Foto Perfil coroaaventura
coroa.simpatico.aventura

Nome do conto:
VOLUME E PEGADA

Codigo do conto:
60319

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/02/2015

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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