Na minha época de juventude a turma da qual eu fazia parte se encontrava num restaurante bar numa das praças mais famosas da cidade. Ocupávamos várias mesas numa alegre algazarra, cheio de felicidade. Eu não perdia a oportunidade, sempre que possível, de admirar os caras deliciosos que passavam na calçada movimentada em frente. Numa dessas vezes passou um rapaz lindo, loirinho, de cabelos meio longos, olhos verdes profundos e brilhantes, volume gostoso marcado na calça jeans justa. O cara era muito bonito e charmoso. Nossos olhares se cruzaram, demonstrando interesse mútuo. Como havia muita gente ao meu redor, ele não se arriscou, porém se sentou numa mesa próxima. Virava e mexia trocávamos olhares cheios de interesse. Depois de um tempo nessa troca, achei melhor pedir a conta, fazendo-o ver o que eu estava fazendo. Fez o mesmo ele. Ao passar pela mesa dele em direção ao meu carro, dei aquela olhada na mala do cara, esperando com isso dar um sinal. Já no meio da quadra, e distante da turma, ao meu lado me chamou e perguntou as horas. A troca de olhares era intensa. Ousadamente perguntei-lhe se queria carona e ele aceitou. Já no carro, acarinhei aquele volume delicioso afogado na calça apertada e, sem titubear, ele forçou minha mão naquele mastro grande e grosso. Partimos para um quarto de motel, sedentos de desejo um pelo outro. Ao fecharmos a porta ele me agarrou por trás encaixando aquela rola dura no rego da minha bunda, chupando minha nuca, beijando minha orelha, murmurando um monte de palavras mais que gostosas, me excitando como nunca alguém já havia feito. “Como você é gostoso, cara!” “Vou te comer como nunca ninguém te comeu.” “Empina esse rabo pra mim, vai!”. Tirou minha camiseta, abriu o cinto da minha calça, puxando ela para baixo, encostando sua pica intumescida coberta apenas pela sua cueca no meu rego, deixando claro quem daria as cartas. O beijo daquele cara foi de tirar meu folego. Uma língua emudecida invadiu minha boca, engoliu a minha, sugando gostoso. Eu agarrava sua cabeça, enfiando os dedos no meio daquele cabelo lindo, totalmente dominado. Puta cara bonito, gostoso e cheio de tesão. Cai de boca na rola do menino: uma rola grande, cabeça vermelha meio fina e muito grossa na base. Naquele momento de prazer cego nem reparei nesse detalhe que iria fazer toda a diferença, no final. A bem da verdade acho que era isso mesmo que ele queria: me provocar surpresa na hora certa. Empurrava minha cabeça contra seu pau, fudendo minha boca como se fosse uma buceta. Chupei muito e com gosto aquela piroca deixando-a bem babada. Completamente nus, os corpos se esfregando, bocas sugadas, deu um jeito de colocar um travesseiro sobre a cama, me deitando de bruços sobre ele, puxou meu corpo para cima empinando minha bunda e caiu de boca. Sua língua invadiu meu anel, junto com um dos dedos dele, me alargando e deixando bem lubrificado. Ele não só chupava meu cu como, também, vestia uma camisinha na sua piroca. Encheu de saliva meu buraco, direcionou seu pau para a entradinha já laceada pela sua língua e mais dois dedos, e empurrou. Como a cabeça era fina entrou com facilidade. Prendeu minhas pernas com as pernas dele, deixou seu corpo cair sobre o meu, e enfiou com tudo até metade da ferramenta. A dor foi enorme, muito grande, me fez ver estrelas. “Puta merda! Tira, tira, tá doendo muito”. Ele, rindo e se divertindo dizia: “Calma! Relaxa! Você vai gostar”. Tentei tirar o moleque de dentro de mim, mas ele já tinha me dominado, com a força e o peso do seu corpo. Sem ter como sair, mas já gostando do que sentia, fiquei quieto depois que o cara preencheu minha boca com mais um daqueles beijos avassaladores. Ele ficou imóvel um pouco, deixando meu cu se acostumar. Quando percebeu que meu cu deu uma mordidinha no cacete dele, empurrou mais um pouco e mais um pouco, batendo as bolas do seu saco na minha bunda. Urrei de dor, lágrimas escorreram dos meus olhos e o puto se deliciava com a cena. A estrutura do pau dele era grande e bastante grossa, mais parecia um obelisco invadindo minhas entranhas. Depois de vários risos e estocadas, vendo que eu sossegava, começou um vai-e-vem que me levou a loucura, dor na base, prazer lá no fundo, passou os braços embaixo das minhas axilas, prendeu as mãos nos meus ombros e me fudia. Eu urrava de dor. “Você está me estuprando, cacete. Tira isso de mim!” “Fique calmo. Era isso que eu queria. Meu pau todo enterrado no seu cu da forma que gosto de fuder.” E tirava e punha quase saia do meu cu para em seguida enfiar até o talo. E eu gemia de dor e chorava. Suas mãos deslizavam nos lados do meu corpo com carinho, seus beijos na minha nuca, língua enfiada na minha orelha. Fui vencido pelo prazer. Acostumado com o tamanho e com as pregas alargadas me entreguei. Toda vez que ele tirava quase todo o pau da minha bunda eu sentia um vazio louco. Enfiava tudo de novo até o talo e meu prazer explodia. Ficou nessa um bom tempo. Sabia fuder aquele homem. Fez-me ver as estrelas da dor, e uma constelação do prazer. Quando percebeu que eu estava submisso relaxou a prisão das pernas, afrouxou o peso do seu corpo sobre mim, me beijou demoradamente, dizendo: “Eu sabia que você ia gostar. Posso continuar?” “Acho que pode, né?” O prazer que senti naquela foda jamais se apagaria de minha memória. Me comeu em várias posições: me levantou quase que de pé e tirava e punha, me deitou de ladinho sem tirar a rola, saia e enfiava. Tirou toda a pica e admirava o estrago. Nessas alturas eu já havia gozado pelo cu muitas vezes. Ele ainda não. Me beijou fundo e gostoso e disse: “Peço desculpas a você, mas é assim que gosto. Se não for dessa forma, não consigo gozar.” “Mas você ainda nem gozou!?”, respondi. “Agora você vai me fazer gozar, se quiser.” “Quer?” Aqueles olhos verdes lindos e profundos me pediam, nesse momento, o que jamais iria imaginar minutos atrás, quando estava eu sendo literalmente estuprado. Suas mãos grandes e languidas deslizavam suaves sobre meu corpo, deitado ao lado, da forma mais carinhosa do mundo. Acarinhei aquele cacete meio mole, já sem camisinha, fazendo com que enrijecesse de novo e disse, submisso: “Quero. Como você quer?” “Posso guiar?” “Pode.” Ficou de pé, humilde, consciente da conquista, vestiu uma camisinha, lambuçou de gel – e eu ainda enfeitiçado pelo brilho dos verdes olhos – me beijou tão doce que jamais esqueço enquanto enfia três dedos no meu cu para alargar mais, colocou minhas pernas sobre seus ombros, encaixou a cabeça fina daquele cacete no meu cu, e eu já ciente do que viria, relaxei. Enfiou devagar a cabeça sem tirar os olhos dos meus olhos. Sentiu a resistência natural do meu anus e deu um tempo. Com um sinal de cabeça perguntou se podia continuar. Com meu consentimento enfiou, lentamente, tudo até o talo. Sem deixar de fixar meus olhos um instante sequer, percebeu meu deleite e, num golpe, foi profundo. Foi tão gostosa aquele metida consentida que quase desfaleci. Ele sabia se fazer desejado. Transformou-se de estuprador em amado numa fração de segundos. Aquele pau rombudo me penetrou com tal prazer que não consigo descrever. Invadiu meu corpo com uma maestria invejável. Lágrimas desceram no meu rosto. Lágrimas de puro prazer. Eu amei aquela entrada. Seus olhos invadiam os meus a procura do meu prazer. Devagar penetrou, devagar socou, devagar fudeu. Com idas e vindas profundas começou a estremecer, beijando gostoso minha boca, fazendo eu me apaixonar por ele. Se serviu do meu cu em busca de prazer extremo até que explodiu em gozo. Foi farto. A cada gozada eu é quem gozava sobre meu peito. Satisfeito me beijou calidamente, deixou a caceta amolecer, e deitou ao meu lado, cansado. “Obrigado, amor.” “Te quero mais vezes.” “Pode?” “Quero amar você” E eu respondi: “Sou eu quem quero você!” Depois daquele encontro delicioso nos encontramos muitas vezes mais. A cada vez eu amava mais ainda aquele rapaz e seu pau rombudo. De tal forma que, numa das ultimas vezes, fiz questão de cavalgar aquele caralho gostoso, enfiando até o talo grosso. Como lua de mel dura pouco, meses depois de muita foda semanal, ele se casou e sumiu. Tenho esperança que se lembre de mim e me coma outra vez. Ou melhor, muitas outras vezes! Comente, por favor!
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Que conto mais linda. Quando eu tinha uns 22 anos sai com um travesti que tiha uma rola assim.Nossa fui estuprado. Tinha pedido para ele meter devagar. Fiquei de 4 num fusca. Ele comecóu a enfiar e entro bem fácil, devido a cabeça fina.
Mas ele meteu com tudo, me estuprou e socou como louco. A base do pau dele era muito larga. Chorei na rola dele. Nunca mais sai com ele, nem o encontrei. Mas até hoje, muitos anos depois não esqueço e amaria poder repetir.