Nesse verão de 2015/2016 aconteceu comigo algo que fazia muito tempo não ocorria – caça no calçadão - e que passo a relatar. Foi entre o Natal e o Ano Novo. Estava eu no carro em direção a minha casa, pela avenida da praia, quando começa a chover forte, mas forte mesmo, com grandes trovões. Como tem ocorrido muita queda de raios a orientação é sair o mais rápido possível da praia. Espantou-me a quantidade de gente que tentava atravessar a avenida, fugindo da chuva. De longe avistei um rapaz, magrinho, de bermuda tectel abaixo da cintura, corpo malhado, barriga tanquinho bem marcada e, sem dúvida alguma, sem cueca. Um tesão de garoto. Quando ele chegou à beira da avenida, e eu com o carro parado na frente da faixa de pedestres, reparei que ele estava meio que apavorado. Do nada, ele bate no vidro do carona do carro, eu abro e ele pergunta se poderia entrar para se proteger, pois estava todo desprotegido. Destravei a porta e ele entrou. PQP! Era uma delicia mesmo aquele garoto! Entrou e sentou todo molhado, um volume gostoso marcava sua virilha. Não era muito alto, não. Deveria ter algo como 1,75m com seus 65 kg bem distribuídos. Continuei parado, aguardando as pessoas atravessarem a faixa, pus o carro em movimento e ele falou: - Pô, cara. Obrigado pela confiança. Não esperava que essa chuva fosse tão forte e estou só com a roupa do corpo, sem chinelo, desprotegido. Sem papas na língua, respondi: - E pelo que se percebe não tem sequer cueca aí, né? Falei olhando aquele volume nem um pouco modesto, grudado na bermuda molhada. Ele riu, passou a mão sobre a rola, e respondeu: - Ficou mal, né? Todo mundo percebe, molhado. - Mal nada! Pelo meu gosto está tudo muito bom. Onde te levo? Ele, com esta resposta minha, olha nos meus olhos, me examina de cima a baixo, como se fosse a primeira vez que me via. E, na verdade, era mesmo. Um sorrisinho meio sacana brotou daqueles lábios finos, pergunta de supetão: - Está gostando do que vê? Fala alisando de leve e suavemente aquela piroca gostosa, já meia bomba. Ri de leve, continua a olhar nos meus olhos, sorrio de volta e digo: - Pelo jeito era isso mesmo que você queria. Chamar a atenção. Estou gostando sim. Será que você teve sorte? Porque acho que eu tive! E rio safado. O carro se movia lentamente por conta da quantidade enorme de pessoas que abandonavam a praia; a chuva era muito forte, e o vento também. O rapaz movimentou seu corpo se acomodando melhor, puxou sua perna esquerda mais para cima, dobrando um pouco o joelho, salientando ainda mais sua mala, de forma muito sacana. Ousadamente pegou minha mão direita e a pousou lentamente sobre sua vara, fazendo-a deslizar de cima para baixo. O sorriso já era mais que sacana. - Confesso que era isso mesmo que eu queria que acontecesse, mas lá na praia. Não podia imaginar que acontecesse assim como aconteceu. Estou com um tesão danado! Seu carro tem insulfime? - Tem sim. Parados num semáforo olhou para os lados, e ao se sentir seguro, me deu um beijo de língua. - E você tem um lugar para podermos ficar mais a vontade? Se você gostou do que viu, eu estou gostando do que vejo. E já passou a mão sobre o minha coxa, com meu pau já duro daquela situação. No caminho para minha casa, que foi o local que lhe disse que ficaríamos mais a vontade, fui perguntando sobre ele. Era um paulistano que estava hospedado num AP ali perto, com os pais e irmãos mais novos, que gostava muito de sexo entre homens, já havia experimentado os dois, mas preferia com homem mesmo, tinha 23 anos de idade, estudante de engenharia química na USP. Fazia tempos que não fazia sexo e que, na praia, vendo tanto macho gostoso e suas sungas recheadas, ficou louco para encontrar um, para matar a vontade. Enfim, brotava uma sinergia nada desprezível naquele encontro. Foi um sacrifício para ambos aguentar e passar por todas as barreiras sociais – portaria, garagem, elevador – até chegar na segurança de um local discreto como dentro do meu AP. Ao trancar a porta de entrada nem um segundo se passou para que nossas bocas se encontrassem num beijo molhado e frenético, corpos colados se esfregando na exploração pau com pau, mãos subindo e descendo nos corpos. O corpo magro daquele garoto era mágico, delicioso, meio salgado da areia da praia. Minha mão desceu, entrou pelo seu reguinho, apertando uma das suas nádegas. A outra ora massageava suas costas, ora apertava seu pau que, parecia, não era nada pequeno. Puxei-o pelo corredor em direção ao meu quarto, sentei na cama, ele em pé na frente, chupei aquela piroca ainda por cima da bermuda. Num movimento rápido, destravou o botão da bermuda, puxou o velcro e, como num lance de mágica, salta uma rola grande, grossa, veiúda, cabeça vermelha e prepúcio a meio caminho. Uma maravilha. Sacanamente para provocar ainda mais seus desejos, e para dar mais tesão e vontade ao momento, coloco suavemente minha boca apenas na cabecinha, passando a língua entre ela e o prepúcio – coisa que amo fazer - fazendo com que o rapaz arfasse de volúpia. Aos poucos vou enterrando ainda mais aquela rola gostosa na minha boca, olhando para seu rosto acima, vendo seu olhos fechados, sua boca emudecida por sua língua. Minhas mãos exploravam sua bundinha, magra e carnudinha tão ao meu gosto. Aliso suavemente suas nadegas, procurando seu anelzinho carinhosamente, na tentativa de não ‘espantar a caça’. Não aguentando mais, segura minha cabeça com as duas mãos, enterra sua rola, fudendo minha boca numa garganta profunda. Ele só gemia, empurrava, socava. Levanto-me e beijo sua boca selvagemente. Como um animal enlouquecido ele arranca minha bermuda junto com a cueca, agarra meu pau numa punheta frenética e me empurra sobre a cama, deitando sobre mim. - Como você é gostoso, cara!? Quero trepar muito contigo hoje. Diz isso já se abaixando e colocando sua boca para chupar meu pau. Agora é ele quem explora minha bunda a procura do buraquinho, enfiando um dedo, depois dois. Sua língua desliza de forma meio selvagem pela minha pica já babada. Engole tudo, chupa meu saco, lambe meu cuzinho. Que língua tinha aquele safado. Enfia a língua no meu cu me fazendo ir às alturas, eu gemendo como uma vadia. Que arte natural de sexo animal tinha o cara. - Caralho, como você é safado! Me fode com essa língua, fode. Aí que ele foi mais ousado, mais selvagem. Disse que queria me comer bem fundo. O afasto carinhosamente, beijo sua boca, pego uma camisinha, encapo seu pau, aplico bastante KY na sua rola e no meu cu, puxo seu corpo contra o meu, coloco minhas pernas sobre seus ombros, e deixo o resto para ele. Coloca a cabeça da rola na portinha e soca. Quando entra a cabeça grito de dor e prazer. Ele para, dá um tempo para deixar-me acostumar e volta a penetrar. Começa um vai e vem maravilhoso, enfia até o talo, e beija minha boca. O malandro sabia foder como ninguém. Quase tirava toda a pica do meu rabo, e enfiava suavemente até o talo. Repetiu isso inúmeras vezes até que não aguento mais e começo a gozar. Começo, não. Continuo a gozar sem sequer me punhetar. Vendo isso ele aumenta a velocidade e, deliciosamente, começa a gozar. Seu pau aumenta de tamanho, engrossa, ferve dentro de mim e, num estouro de prazer descarrega toda a sua gala dentro de mim. Uau. Que coisa boa foi aquela foda. Ofegantes, deitamos um ao lado do outro para nos recuperarmos daquela trepada bem vinda. Depois de um banho cheio de beijos, pegação e chupadas, voltamos para a cama e trepamos a tarde inteira. Ele quis me dar mais prazer do que teve, me dando bem gostoso. Me deu de frango assado. Me comeu de quatro. Foi de ladinho, de papai mamãe, em toda posição que se possa imaginar nós fudemos. Nos acabamos como nunca. Mas, aquela primeira foda ficou gravada nas nossas memórias. Antes que a noite caísse, nos vestimos e o levei para seu AP, não sem antes trocarmos contato. Encontrei com ele todos estes dias entre as festas. Até que teve que voltar para sampa nessa sexta-feira. Verão inesquecível esse. Comentem, por favor. Faz tão bem saber suas críticas e comentários!
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