Primeira vez que divido uma história. Mas mereceu.
Aquele garoto, além de me alucinar, se transformava num mistério. Mas vamos continuar de onde parei.
Ansioso esperei. Os dias demoraram a passar. Arrumei tudo em casa. Pedi para a empregada deixar uma toalha extra pronta pois iria receber um amigo em casa. Já estava eu armando a arapuca para minha presa! Ora se não estava! Comprei vinho, coloquei para gelar, arrumei a mesa de jantar com algumas taças, fiz um pedido especial de comida árabe, com hora e data marcada para ser entregue (terça, as 5 da tarde, sem falta). O grande dia chegou (foram 4 dias de espera enlouquecedora). Tomei um belo banho, fiz toda a minha higiene – íntima, INCLUSÍVE – passei creme no corpo todo, me perfumei, vesti uma bermuda leve que ressaltava minha bundinha (pequena, mas saliente e saborosa, creio), deixei as comidas já prontas para serem servidas, e fiquei ouvindo Freddie Mercury (lógico! Por que não?).
E o interfone toca. De um susto, atendi, pedi para ele subir e me pus perto da porta da cozinha aguardando. Afinal a “armadilha” já estava toda montada. Ouço a campainha, abro a porta e, surpresa, ele estava mais lindo que nunca: uma camiseta branca colada no corpo, calça jeans justa com o volume saliente, e todo perfumado e cheiroso. Trazia nas mãos uma maletinha vermelha (“pra que aquela maletinha?”). Abri a porta toda para receber aquele garoto lindo, simpático e sorridente. Entrou, pedi para deixar a maletinha no chão da área de serviço, me dirigi para a sala sendo seguido por ele. Confesso que ele mostrou um ar de espanto no seu rosto.
Eu estava espantado com minha calma! Expus a ele que, como tinha sido tão prestativo comigo, havia lhe preparado uma surpresa para não deixar passar em branco sua simpatia. Disse-lhe que estava a sua disposição uns petiscos árabes. Quando viu a comida posta sobre a bancada da cozinha seu sorriso se abriu de vez. Sentei no sofá da sala e pedi que se sentasse ao lado. Seu perfume dominou o ambiente. Aliás, me dominou e não deixei de mostrar isto a ele, apenas com meu rosto e meu sorriso maroto. Sentou, cruzou as pernas, ajeitando de leve o volume nas calças, sorriso franco e aberto, observando para onde meu olhar se dirigia, ajeitou mais um pouco a mala, se dizendo surpreso com tamanha regalia. Apenas sorri e entreguei a ele uma toalha, apontado a garrafa de vinho e lhe disse:
- Pode fazer a honra de abrir e servir o néctar que está dentro daquela garrafa?
Senhor de si, levantou, pegou e abriu, serviu as duas taças, me entregou uma, sentou e se deliciou com o sabor doce do vinho, sorriso lindo no rosto, disse que preferia algo mais forte para embalar aquela tão linda recepção (palavras dele). Entendi o recado de imediato, retirei a taça da mão dele e, junto com a minha, depositei sobre a mesa, fui à cozinha, peguei dois copos para bebida quente, enchi um balde de gelo, pus sobre a mesa, abri a cristaleira, saquei um litro de uísque escocês e balbuciei (Sim! Balbuciei):
- Isso que você prefere, querido?
Sua resposta foi se levantar, colocar pedras de gelo nos dois copos, entornar uma bela dose de uísque em cada um, sentar ao meu lado e, como um cavalheiro, me entregou e disse:
- Assim é melhor. Podemos ficar mais à vontade.
Aquele menino estava me enlouquecendo. Era muito seguro de si, simpático, lindo e gostoso demais.
Ouvíamos a música, conversávamos como velhos amigos, bebericávamos o uísque, nos entendíamos lindamente. Após a segunda dose de uísque já estávamos bem soltinhos. Nossas pernas se roçavam levemente, as gargalhadas que surgiam após cada piadinha foram se suavizando.
Um tempo depois, perguntei se não queria ficar mais à vontade e, com seu consentimento, levantei, peguei sua mão e me dirigi para o quarto pois, como éramos do mesmo porte físico, queria lhe oferecer uma bermuda para suavizar o aperto de sua calça – não que não estivesse gostando! Queria apimentar aquele encontro tão mágico e delicioso.
Já no quarto, escolheu uma e, sem cerimônia, entre o armário e a cama, tirou a calça mostrando-me uma cueca box branca que deixava muito bem desenhada sua rola e suas bolas. Em câmera lenta, eu comtemplei aquela cena linda, em estado de hipnose pura.
Olhou para a cama de casal ao lado, com duas duplas de travesseiros confortáveis, sugeriu que poderíamos beber e escutar a música dali, por que não? Sem reação, balancei a cabeça afirmando, me deixou lá e foi até a sala pegar os copos. Meu tesão estava a mil com tanta surpresa. Ao voltar, me encontrando ainda em pé, e com o pau duraço, com a cabecinha já de fora, um pouco molhada de babinha, posou os copos sobre o criado mudo, me pegou pela cintura e me deu um beijo de língua inimaginável. Sugou minha língua com tal volúpia em que esfregava seu pau duro no meu igualmente. Sua mão percorria meu corpo com um carinho e uma suavidade própria de quem sabe o que quer. Me dominou. Literalmente. Quebrou minhas pernas e eu estava adorando.
Minha imaginação havia me enganado completamente. Que pau era aquele? O tamanho bom, a textura da cabecinha vermelha, grosso e duro como pedra. Deitamos, pica com pica, corpo com corpo, boca com boca, fomos ao delírio.
Sem cuecas, deitados lado a lado, puxou um pouco a pele do pau para cima, deixando-a pousada sobre o mastro que descansava sobre bolas e saco lindos de se ver, imagina chupar. Todo raspadinho, pelos bem aparados, machinho, com um riso de canto de boca me disse:
- Chupa! Deixe eu sentir se essa boca é tão gostosa quanto o beijo que você me deu.
Por segundos eternos sem responder, ainda dominado pelas surpresas, me deixei levar pelo tesão e desejo por aquele moleque. Caí de boca. Suguei muito aquela cabecinha, uma bola de cada vez na boca, subi por aquela tora gostosa massageando com a boca e a língua, até enfiar ela toda dentro, até a garganta. Seus gemidos me excitavam mais ainda. Subi seu corpo seguindo o CAMINHO DO PECADO, chupei seu pescoço, enfiei a língua na sua orelha, cheguei na boca e beijei. Aliás, ele beijou, porque sua língua dominou a minha, num beijo longo, carnudo e maravilhoso.
Me virou de lado, encostou seu corpo ao meu, encaixou a pica no meio da minha bunda e, num sobe desce gostoso, ora esfregava o mastro na minha bunda, ora ameaçava enfiar, dirigindo a cabecinha para meu anelzinho. Era ele o dono da casa e de todo o enredo, não eu.
Pegou a camisinha que eu havia deixado sobre o criado mudo, junto com o lubrificante, encapou, lambuzou o pau e o meu cuzinho, enfiando bem fundo com o dedo anelar, e começou a sessão PARAÍSO NA TERRA.
Envolvido em nuvens celestes senti a cabecinha sendo penetrada com carinho, escutei o PLOC dela tomando seu lugar e, suavemente, foi enfiando aquele pau que de pequeno não tinha nada, até eu sentir a raiz dos pelinhos raspados, excitando minha bunda. As bolas do seu saco tomavam lugar na região entre as pernas e as polpas de minha bunda. Estava toda enfiada no meu cu aquela pica deliciosa.
O vai e vem em ritmo delicado me fazia sentir o corpo nas laterais e a cabecinha na minha próstata. Seus braços enlaçavam minhas axilas segurando meus ombros com as mãos, cadenciando os dois naquele vai e vem constante.
O MESTRE, aliás, O MAESTRO regia a orquestra de flautas, cordas, metais e tambores – estes daqueles japoneses, vários – que acompanhavam o som de Freddie Mercury que vinha da sala. Sem exagero. Esta era a minha sensação.
Os tambores rufavam e ele me comia. Em todas as posições: de 4, papai e mamãe, de ladinho... Não satisfeito me virou no ar e me pôs de frango assado, fodendo e beijando alucinante minha boca. A sinfonia paradisíaca foi adiante, sendo eu devorado por aquele moleque. E, num estremecer de corpo incontido, gozou. Gozei junto. Encheu meu rabo de porra. Enchi meu peito. Divinamente.
Exaustos, caímos de lado na cama, trocando outro beijo gostoso.
Curioso, cheio de perguntas, questionei:
- Você já sabia que iria acontecer tudo isto? Era o que pretendia?
- O que eu pretendia e desejava, era. Só não sabia se iria rolar. Desde quando você comentou sobre o perigo das madrugadas na guarita e seus olhares MANJA ROLA eu desejava isso entre nós. O resto você quem preparou. Fiquei sabendo que rolaria quando entrei hoje aqui. Não era uma torneira vazando que você queria consertar. Era comigo que seria o concerto. Entrei na sua, somando meu tesão por você.
Rimos muito. Nos abraçamos, agora de maneira terna e cúmplice, e voltamos a sala, de bermuda e sem camisa, para bebericar mais uns goles de uísque, comer e bater um longo papo. Trocamos muitos carinhos naquela noite. E beijos. Rolou banho, chuveirada, beijos e trepadas embaixo do calor morno da água. Era quase manhã, então. Sugeri a ele só sair quando houvesse a troca dos porteiros – noite e manhã – pois o que entrava não o conhecia, ainda, e não levantaria suspeitas.
Outras folgas aconteceram. Outras fodas, também. Rolava uma espécie de romance tácito entre nós, nunca verbalizado. Como amantes mesmo.
Foi isso. Ficou longo, eu sei. Mas, vocês hão de convir, não houve outra forma de detalhar esta deliciosa aventura. Comentem, mas criticamente. Desejo melhorar meus relatos e só com críticas sinceras vou conseguir.
E por favor, votem. O voto é como se uma recompensa fosse. Entendem?