Nunca tive dúvidas a respeito de minha sexualidade: gostava de trepar com machos. Desde cedo minha tendência a homossexual saltava aos olhos, pois sempre era sarado por meus ‘amiguinhos’. Eu morava num bairro tranquilo aqui da minha cidade, ao lado de um dos canais que a cortam para drenar a água. Havia um terreno desocupado enorme próximo ao canal, pertencia a um Instituto de previdência dividido como campos de futebol. Era lá que a rapaziada se divertia. Um dos rapazes morava entre o canal e esses ‘campinhos’. Joaquim era o filho do meio de uma família legal e simples. A casa em que morava tinha dois andares, sendo os quartos em cima. Moreninho mediano tipo índio – caiçara aqui do pedaço - magro, tipo de moleque silencioso, discreto, mas muito gostoso. Me enamorei por ele sem perceber. Coisa de pele. Eu o encontrei há alguns meses e ele se lembrava de tudo que vou contar. Na época dessa narrativa, verdadeira, o canal era cortado por pontes apenas para pedestres. E vizinho a casa do Joaquim havia uma ponte dessas, na qual ficávamos após o futebol. Era um bando de moleques. Ficávamos encostados nas grades de proteção da ponte, com muitas brincadeiras entre nós, um sarando o outro, até a noite cair. Como todos moravam perto e eu mais distante – umas quatro quadras na direção da praia - sempre era eu o último a sair. Joaquim sempre ficava comigo. Muito educado me fazia sentir um cara especial. Numa das tardes, sol já posto, penumbra caindo sobre a região, vestido com o calção branco do futebol, nós estávamos sozinhos. Se encostou ao meu lado, insinuante e decidido, aquele corpo bronzeado gostoso, pegou minha mão e colocou sobre seu pinto, em cima do short branco: -Quer brincar?, Me perguntou. Meu coração disparou excitante e envergonhado. Peguei naquela piroca gostosa, dura, pouco discreta, grande e grossa, e não respondi. Com medo de alguém ver, virei meu corpo para o dele, continuei a massagem sugerida, e respondi: -Como? Aqui? E o povo? Joaquim segurou minha mão sobre sua pica e disse: - Ninguém vai perceber. Está escuro agora. Ao sentir aquele pau duro em minhas mãos não resisti. Continuei a bolinar e ele a gostar mais ainda. Na penumbra do entardecer fiz Joaquim gozar gostoso. E, confesso, gozei também. Passados alguns dias nos encontramos de novo no mesmo lugar e do mesmo jeito: entardecer, penumbra, pegação. Ninguém jamais presenciou. E isso se repetiu várias vezes. Até o dia que o SILENCIOSO Joaquim armou algo ousado: estávamos de short de futebol folgado, ele me fez pegar na sua pica, massageei gostoso como sempre, de repente ele me vira de lado com a bundinha voltada para ele, abre meu short por trás pelas pernas, separa a sunga interna, e sem eu esperar enfia seu pau todo dentro de mim me fazendo gemer de prazer, gozo, dor e volúpia. Senti de novo a sensação de um pau no meu cuzinho. Ele só queria me fuder. Nada mais. Por um tempinho ficamos naquela ponte nos deliciando. Tirou de dentro, guardou e me disse: - Quando poderemos completar isso? Eu quero muito. Sem resposta me afastei dele, querendo algo mais que aquilo. – Não sei, respondi. A partir desse dia todo final de futebol nos campinhos éramos os últimos a voltar para casa, aguardando aqueles momentos tão desejados por mim. Sempre ele me fudia na ponte, discreta e ocultamente, da mesma forma: tira a pica, abria meu calção pela perna, separava o forro interno, e metia gostoso. Uma tarde seus pais tiveram que sair e a casa dele ficou vazia. Nos encontramos na ponte e eu nem sabia da historia da família ausente. Perguntou se eu gostaria de conhecer seu quarto. – Claro que sim, Quinzinho. Eu respondi como uma putinha enleivada pelo belo pau dele; como eu desejava aquele pau! – Então venha! Disse isso me indicando o caminho da casa. Sem entender direito eu segui meu caiçara. Entramos na casa tomada por penumbra do entardecer, me guiou para o andar de cima e, já no quarto dele, me abraçou por trás, me deitou na cama dele, tirou meu short e caiu sobre mim com um pau tão duro quanto pedra. – Vou te comer inteiro hoje! Falou arregaçando minhas ancas, abrindo minha bunda, e enfiando aquela rola tão desejada. Nem pensei duas vezes, me entreguei ao meu índio como nunca. Penetrou tudo, de tudo quanto foi jeito, falando sacanagem nos meus ouvidos, me fudeu. Gozou demais dentro de mim. Gozei demais sem nem me tocar. Me realizei. Nos realizamos. Era verão e realizamos o sonho de uma noite de verão. Não houve mais oportunidades. Mas os encontros na ponte continuaram. Sempre a espera de algo. Ele, discretíssimo como sempre – hoje soube – querendo mais. Eu querendo sentir de novo a rola desse garoto. E, quando tinha oportunidade, no cair da tarde, ele sempre abria meu short pelas pernas, abria a sunguinha interna, e metia gostoso aquela piroca já amada por mim. Passado uns meses meus pais tiveram que mudar de casa e alugaram uma próxima, no mesmo bairro, que precisava de reparos e consertos. Cheio de desejo surrupiei as chaves da casa nova, durante a reforma, falei pro Joaquim e lá fomos nós pra casa empoeirada e suja. Eu queria ser fodido por ele, mas de verdade mesmo. Ele querendo-me foder. Abrimos a casa e no chão empoeirado da sala da casa nova ele me pegou. Foi diferente. Tirou toda a minha roupa me deixando completamente nu, admirando meu corpo. Dominador e insaciável ficou apenas de cueca e pediu para eu chupar seu cacete. Que delicia lembrar daquela cena: poeira no chão, poeira caindo, poeira para tudo quanto é lado, me pôs a chupar sua piroca tão desejada! Sem nem saber de lubrificar meteu sua pica em mim no meio da sala. Quanta delícia sentir aquele mastro gostoso dentro de mim. Primeira vez que me senti dono de um pinto. Alucinante. Ele fudia muito gostoso, mostrava todo o seu desejo acumulado nas tardes naquela ponte. Como era bom sentir aquele corpo atrás de mim, aquela piroca. Depois de bombear gostoso, e não satisfeito, o puto queria mais. Me arrastou escada acima para o andar de cima e, no meio do primeiro quarto que encontrou, me pôs de quatro e meteu com tudo. Me pôs de frango-assado para ele e, na primeira vez que recordo, senti um beijo de homem em minha boca: sua boca quente encostou na minha, sua língua abriu espaço e, como se fosse a coisa mais natural de todas, me vi sendo fodido e beijado. Um beijo suculento demais. Surpreendendo-me sempre, esse cara. Nunca esqueci isso. Nunca esqueci aquele pau delicioso que me deu tanto prazer naquela época. Nós trepamos algumas outras vezes, sempre daquela forma insaciável e deliciosa que o Quinzinho me dava. Nunca mais o vi, pois a família se mudou, ele casou, e assim nos separamos. Mas o pau do Joaquim não saia da minha memória. Até que... Agora, no final do ano, passadas décadas do acontecido, cruzo com um homem moreno, magro, elegante, gostoso e insinuante. Um volume enorme marcava sua calça social. Eu passeava com meu cachorro nos jardins da praia e, de repente, sou parado com uma pergunta: - Mario? Sim, respondo. – Sou Joaquim, lembra-se? Eu não lembrava. Sentamos num banco a beira mar e, cautelosamente, me fez lembrar esses momentos narrados aí a cima. Daquele homem vinha uma aura, um sabor, um suor, um algo inebriante. Ele estava muito bonito e gostoso. O volume na calça dele já era por demais saliente. As lembranças me excitaram enormemente. Fixei meus olhos nele e ouvi: - Verdes e fortes como sempre. Jamais me esqueci de seus olhos ou de você. Éramos dois homens maduros na rua a tentar lembrar coisas que urdiam esquecidas. Não mais que de repente comecei a sentir uma excitação enorme por aquele homem. Fui perguntado: - Você sente o mesmo que eu agora? Respondi: - Acho que sinto. Estávamos em frente ao meu AP na praia. Perguntei se gostaria de beber algo em minha casa e a resposta foi direta: - Sim. E tudo aconteceu de novo como a última vez, agora mais velhos, casado e pai, eu solteiro. O pau era a mesma delicia de então. E tão insaciável como antes. Jovens como antes, fodendo como antes, pau e cu se completando. Trepamos por horas a fio. COMO ANTES. Melhor agora, já maduro, pau desenvolvido grande, grosso e gostoso, roliço, reto, cheio de veias, deslizava de forma suave para dentro de mim. Aquela piroca ainda me fascinava. Deveria ter uns 20 cm de carne dura e tesa. Dando o cu na beira da ponte ao ar livre, mas agora, décadas depois, na minha cama. Nos encontramos mais duas vezes depois daquele dia e, parece, vai se repetir muito mais vezes. Que delícia! Ele diz que fazer sexo comigo é diferente de tudo que já experimentou. Amor de pica por onde passa... Por favor, comentem. Só comentários fazem-nos melhorar. Um beijo.
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