Minha cidade é famosa pelos bondes. Até hoje. Foram ressuscitados no Centro. Não me esqueço dessa história porque marcou minha vida futura. Preciso descrever em detalhes por que foi muito importante. Adolescente, eu ia para a escola de bonde, aqueles que correm sobre trilhos, no meio da cidade. Na época era quase o único meio de transporte. Não lembro de outro. O bonde era aberto, daqueles que os idosos e senhoras viajavam sentados, e os homens e jovens, nos estribos, quase fora do bonde. Se chovia, éramos castigados pela chuva e vento. Quando o bonde enchia não havia jeito: ficava um por cima dos outros no estribo lotado. O bonde percorria toda a orla longa da praia, uns oito quilômetros. Nesse dia eu estava voltando da cidade do lado da minha. Eu tinha ido fazer uma prova da escola diferente, que não importa para o que quero contar. Só lembro que o bonde era preto, aberto e que, para se segurar no estribo, era preciso se agarrar em laterais externas, uma barra de ferro que descia de cima a baixo, nas laterais de cada entrada para os bancos, que permitia se manter seguro e firme na viajem. Não sei se compreendem. Coloquei meu material de escola embaixo de um banco, autorizado por um senhor que sentava no banco acima, me segurei naqueles canos laterais, seguindo viajem. O bonde lotou, não havia mais espaço, de modo que, por fora do bonde um homem se amontoava sobre o outro. Eram sempre homens, pois as mulheres e idosos tinham preferência lá dentro. Eu adorava aquilo, pois podia sentir os paus dos homens me roçando a bunda, me encochando, essas coisas de adolescente que gosta de macho, mas não tem consciência, ainda. Adorava aquelas situações. O bonde lotou e as pessoas se aglomerando penduradas para fora, os corpos só podiam se tocar. Encostado em minhas costas, um cara me encoxava de forma involuntária e louca, pois faltava espaço. Aquele pau se acomodava no meio do meu rego, ambos os corpos cobertos por uma calça de tecido leve, comum na época, me deixavam bem satisfeito. O rapaz não sabia mais o que fazer para se manter distante de mim, mas ao mesmo tempo me dando um prazer gostoso de pau encaixado na bunda. Gostoso demais. Era uma pica razoável e grande. No decorrer do trajeto, pelas sacudidas do bonde e encaixado no meu rego, aquela piroca foi dando sinal de vida e engrossando. Quanto mais o bonde enchia mais ele se grudava em mim. E a pica engrossando. Ele se voltou para mim e pediu desculpas pela situação. Eu dizia que não se importasse. Olhei para trás e vi, pela primeira vez, o rosto do rapaz. Um cara feio, magrelo, cheio de sardas, quase sem sobrancelhas, lábios finos, olhos afundados nas olheiras fundas, cabelo curto. Feio demais. Mas aquele pau grande e gostoso sarrando minha bunda estava muito bom. Por coincidência descemos no mesmo ponto de parada e ele, educado, me ajudou a pegar meu material de escola, colocou um braço sobre meus ombros e perguntou: - Vai para onde? Indiquei a direção. - Quer me acompanhar até minha casa? Não fica longe daqui, não. Ele disse isso com uma voz grossa e mansa. Olhei para ele assustado, mas apenas vi um sorriso largo, branco, ingênuo, sincero e lindo naquele rosto que era bem feio. Reparei que o volume da calça dele estava bem grande. Cedi aos seus pedidos e o acompanhei para um sobrado de dois andares, perto dali. A casa humilde, meio deserta e vazia, tinha dois andares e alguns cômodos na linha da rua. Fomos para um desses cômodos baixos. Apesar de genuinamente ser um cara bem feio seu sorriso era avassalador e autentico. Ele convencia só por aquele sorriso. Bastante cortês, reservado, tímido e delicado, era assim aquele homem que me surpreendia a cada gesto. No quarto bem pobre e simples, me fez sentar em uma cama de solteiro, limpa, asseada e discreta, se colocou ao meu lado e perguntou: - Será que posso abraçar você? Fiquei com vontade de ir adiante naquilo que começamos no bonde. A voz rouca, grossa e mansa convencia tanto quanto o sorriso. Dizia isso massageando discretamente sua rola, ainda volumosa e aparentemente grande. Aproximou aquele rosto feio de minha boca e me deu um beijo tão gostoso que quase me fez desfalecer de prazer. Suas caricias nas minhas costas só faziam aumentar meu desejo, e vinham sempre acompanhadas da leveza suave de suas mãos, lábios, cheios de ternura. Me abraçou esfregando, de maneira meiga e educada, aquele volume gostoso no meu corpo. Como era grande e grosso. Entreguei-me aquele beijo e abraço, sentindo aquele membro querendo espaço. Sem se afastar do beijo, tirou sua camisa, tirou a minha, arrancou minha calça e a sua, e deitou-se sobre mim esfregando seu corpo excitado sobre o meu mais excitado ainda. Bonito lhe parece... Feio ele era. Por fora. Por dentro já se transparecia de uma beleza enorme. Seu corpo era maravilhoso, magro, barriga trincada, pernas longas e uma bundinha magra, porém arrebitada. Um ‘falso’ feio. Na cueca eu percebia uma piroca tão gostosa que minhas maiores fantasias não se igualavam. Grossa, grande e babando. Numa pequena fração de segundo, mas sem antes impedir minha excitação, tirou as duas cuecas e se apresentou: cercada de pelos negros apareceu um rola cabeluda, cabeça vermelha, cheia de veias salientes, não muito grande mas grossa. Colocou essa pica entre minhas pernas e me acochou inteiro. Os olhos dele suplicavam algo muito forte, como o direito de sentir prazer, de ser bonito apesar de feio, de desejado, de satisfazer o prazer de outro como desejava ser satisfeito, de um lugar no universo dos belos como eu era, ao menos na adolescência da época. Era um feio abrindo espaço em um mundo que, sabia, seria difícil para ele. Queria apenas seu espaço mais que justo. Humilde. Eu já estava entregue. Ele, ainda não. Sofregamente, desejando meu corpo, me deitou de bruços, abriu minhas pernas e, com uma delicadeza enormemente deliciosa, passou um pouco de saliva no seu pau e no meu cu, direcionou a cabeça daquela pica dura e tesa, e lentamente foi enfiando. Como era delicado aquele cara. Sem forçar foi penetrando, penetrando, até que já estava todo dentro de mim. Urrei de dor e prazer. Era tudo o que eu queria. Instintivamente, com as mãos na sua bundinha magra, segurei seu corpo contra o meu e deixei espaço para aquele macho gostoso. O vai-e-vem natural daquele pau gostoso dentro de mim, seus gemidos em meus ouvidos, seus beijos ardentes na minha boca, arfando com uma delicadeza selvagem marcou minha vida. Suas bolas cheias batiam na minha bunda com tanto tesão que não pude resistir: gozei fartamente. Ele gozou igualmente. Foi delicioso para ele e delicioso para mim. Cansados desfalecemos um ao lado do outro, sem antes deixar seu pau amolecer dentro de mim, e sair naturalmente. Era tudo delicado e meigo naquele rapaz. Aquele momento sempre me foi mágico, nas memórias. Depois desse dia, voltei a sua casa várias vezes. Queria sentir aquele homem dentro de mim outra vez. E outra vez. E ele sempre da mesma forma humilde, discreta, meiga e deliciosa. Feio como nunca. Sempre me comia da mesma maneira como daquela primeira vez. Jamais foi lindo, jamais deixou de ser feito. E, jamais foi MENOS gostoso. Amei aquele cara. Trepávamos todas as semanas. Amo esse tempo. Até que ele se mudou e perdemos contato. Nunca mais saboreie aquele macho tão gostoso. Publico uma foto de corpo semelhante ao dele. Desculpas por ter ficado longo. Comentem, por favor.
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