MENINO DO SITE

Pura imaginação. Inspirado na música de Caetano – Menino do Rio – e fruto de desejo puro construí um conto simples e amoroso. Passeando pelas fotos do site me deparei com um menino que realmente me cativou. Barriguinha tanquinho, pequenas mãos, coxas torneadas e um pau muito bonito, não muito grande nem pequeno. Na medida. Estourou um desejo muito puro, gostoso, saudável, respeitoso. Tinha seus 19 anos.
De mensagem em mensagem acabamos nos aproximando e marcando um lugar para um papo. Afinal, uma joia rara não se desperdiça. Se curti. Na mesa de uma praça de alimentação de shopping acabamos tendo o primeiro contato. A princípio estranhos e distantes, a simpatia mútua foi quebrando todo o gelo ao redor. Cada um observava o outro profundamente. Os assuntos foram se encaixando e boas risadas surgiram. De repente os olhos se fixaram um no outro, os pensamentos voaram, a risada substituída por um leve sorriso mútuo. Foi nítida a aproximação das almas.
Após longo papo e de comum acordo resolvemos ir para um lugar que pudéssemos ficar mais a vontade. Já acomodados e completamente nus as trocas de carícias se sucederam. Um desejo dele era ser chupado até gozar na boca do parceiro. Novidade para mim, mas um desafio que não me assustava. Foi delicioso acomodar aquele belo pau na boca, descendo a língua por todo o corpo, chegando à virilha, ao saco e à borda da bundinha, seguia o movimento de volta aconchegando aquela cabeça já vermelha e sedenta, recolhendo o sémen que já escorria.
- Caraca, que boca deliciosa, macia, quente. Continua cara, que quero gozar.
Aumentando os movimentos, aprofundando até a garganta, senti aquele belo monumento engrossar cada vez mais. Minhas mãos passeavam meigamente pelas nadegas suaves daquele menino. O desejo era intenso e forte.
- Ai, cara, que delícia. Vou gozar. Vou gozar muito. E encheu minha boca da sua seiva. Foi estranho por ser a primeira vez, mas sorvi tudo. Não me dei tempo de julgar se era bom ou ruim.
Caímos um para cada lado, cansados, mas felizes pelo primeiro ato. As mãos se enlaçaram, os olhos se cruzaram e do dele vinha um brilho que não exija palavra: muito obrigado.
Deitado de bruços, admirando o conjunto daquele Menino do Site, sorriamos. Sentou ao meu lado e usou aquela cômoda como se fosse uma mesa de instrumentos: abriu o pacote, colocou na cabecinha e pediu que eu a colocasse com a boca. Sacou o tubo de gel, espalhou em meu anel e lubrificou bastante seu pau. Sentou sobre minhas pernas, massageou minha bunda, minhas costas, deitou sobre mim e já estava dentro. Estava sentado sobre mim. Passou suas mãos por baixo de minhas axilas, segurando meus ombros pela frente, começou o universal movimento de vai-e-vem. Ia até o fundo e quase tirava, repetia e gemia:
- Que delícia, cara. Mais quente que sua boca. Bem apertadinho. Mesmo com meus gemidos de prazer escutava essas palavras, ditas bem ao pé de meu ouvido. O frenesi do desejo aumentava para ambos, eu rebolava e ele penetrava. Beijava minha nuca com sofreguidão.
Seu pau já engrossava, os gemidos mais curtos e profundos, com um AHHHHH longo ele gozou. Mesmo com meu pau roçando o lençol reservei-me.
Após o banho e já de novo na cama, passado algum tempo, de novo usando a cômoda pegou outro pacote, abriu, retirou a camisinha, chupou longamente meu pau, de cima a baixo, me fazendo ver estrelinhas brancas naquela viajem ao céu. Colocou-a em mim, encheu de gel, colocando também dentro de si, e sentou, de frente, iniciando a penetração mais que celestial. Devagar foi descendo até que sua bunda se encontrou em meu corpo.
- Porra, cara. Que pau gostoso, me preenche inteiro. E subia e descia, rebolava, me deixando quase louco. Seus lábios cerravam os meus com paixão, êxtase e prazer. Estava uma delícia. As pontas das línguas travavam uma verdadeira guerra ‘santa’. Esfriaram, gelaram e gozamos juntos. Um banho de porra caiu sobre minha barriga, a camisinha lotada foi sendo tirada de dentro de mim. Retirei-a de seu pau e chupei, deixando-o todo limpo. Seus urros eram maiores que nunca.
Me abraçou forte enchendo minha boca de beijos e disse:
- Você é uma verdadeira caixinha de surpresas. E que surpresas gostosas.
- É, mas você, menino, superou todas as minhas expectativas. MENINO DO SITE!
E lá ficamos longamente abraçados esperando que nossos corações desacelerassem.
- Podemos repetir?
- Com toda certeza.