Já me aventurei por aqui, nessa seção de contos, e estou de volta. Os fatos narrados aconteceram nos últimos meses do ano passado. Aconteceu um problema com as luzes do banheiro e chamei os técnicos da casa que vendeu as luminárias. Ficou estabelecido que o técnico viesse dali dois dias. No dia marcado recebi a visita de um técnico acompanhado de um aprendiz. O técnico, senhor de meia idade, era bem normal, mas o aprendiz chamou minha atenção. O rapaz tinha lá seus 1,85m, forte, corpo meio esculpido, uns 80 kg, loiro, olhos verdes e cheios de desconfiança maldosa (se vocês me entendem). Ele não olhava de frente, só de lado. Tinha seus 20 a 22 anos. De cara percebi que notou minha olhada no seu corpo, seu volume marcado mesmo naquela calça jeans folgada. E mais desconfiado ficou. Deixei barato e fui pro meu quarto, que fica ao lado banheiro, deixando que trabalhassem mais a vontade. A conversa entre eles corria solta, mas eu não sabia do que se tratava. Passados uns dez minutos o técnico avisou que teria que trocar uma peça interna. Pediu para o auxiliar me mostrar qual era. O cara entrou no meu quarto, sem camisa, suado e cheio de desconfiança. Aí notei que eu não estava enganado: era um volume grande, meia bomba, saliente naquela calça um pouco larga. O corpo musculoso mostrava toda sua exuberância e juventude. Olhei nos olhos dele que me retribuiu olho no olho, sério e compenetrado. Mais uma vez reparou que eu olhei para sua mala e ficou ressabiado. Eu já cheio de tesão por ele, levantei e fui pegar a peça das suas mãos. Nesse momento nossas mãos se tocaram e reparei um leve tremor da parte dele. O cara era lindo. A pele do rosto e do corpo parecia de veludo, branquinha e cheia de músculos suaves que decaiam numa sequência de degraus barriga abaixo. Um delicioso tanquinho. Pelos desenhavam um verdadeiro e fascinante caminho, aquele, o do pecado, em direção a um misterioso manancial de provável prazer. A seriedade dele só me provocava mais. Naquele momento em que o vi ali desconfiado, senti um enorme tesão de ser fodido por ele, com seu jeito de homem viril. Pela primeira vez ouvi sua voz: grossa, aveludada, forte e séria. Disse: - Vamos precisar ir à loja para pegar essa peça para trocar. Podemos voltar mais tarde para concluir o serviço? Confesso que não consegui disfarçar o quanto eu estava maravilhado por ele. E percebi que ele também notou e não disfarçou, olhando firme e direto nos meus olhos. - Tudo bem. Quanto tempo vocês demoram a voltar? – falei. - Não mais que uma hora, respondeu o técnico lá do banheiro. Como eu tenho um serviço urgente para concluir ainda hoje, o Rodrigo (era esse o nome!) volta para trocar a peça. - OK. Vou esperar. Nossos olhares cruzados sequer foram abalados. Continuou firmes um no outro, como que trocando sei lá o que. Saíram. Mais do que depressa fui tomar um banho, me higienizar, pois torcia por um desenlace mais que promissor. Aquele pau deveria ser um MONUMENTO! Passados mais ou menos 50 minutos volta o Rodrigo, com a mesma roupa meio larga meio justa com seu volume saliente e mais que apetitoso. Sério e desconfiado estava, sério e desconfiado continuou. Eu estava na sala bebendo um coquetel que havia preparado. E ele não deixou de reparar. Deixei-o no banheiro fazendo a troca e voltei para a sala. Após a troca ele perguntou se podia jogar uma água no corpo, pois estava muito calor e ele suava bastante. Concordei com a ducha e disse a ele para não trancar a porta que iria pegar uma toalha para ele se enxugar. Se estava desconfiado não demonstrou surpresa com minha proposta mais que maliciosa. Fechou a porta sem trancar e foi para baixo do chuveiro, depois de retirar toda a roupa e deixa-la sobre um banco que havia lá dentro. Após uns 10 minutos bato na porta e anuncio que estava com a toalha. Ele assentiu e abriu a porta me deixando entrar. O que vi me deixou mudo, sem palavra alguma, hipnotizado pelo mastro meia bomba, cheio de espuma de sabonete, que se deixava ficar solto entre suas pernas: devia ter uns 16 cm meia bomba, com a pele recobrindo parcialmente aquele cabeça grossa e vermelha, dando sinal de vida. A voz grossa, aveludada, forte e séria disse: - O que houve? Se espantou com o que? A voz já não era mais desconfiada. Era maliciosa. Convidativa. Entrou embaixo do chuveiro para lavar o resto do sabonete; com movimentos curtos e fortes, puxou a pele para lavar a cabeça do seu pau, sem tirar os olhos de mim. O calibre daquele pau devia ter uns seis cm meia bomba. Meus olhos de tesão não saiam daquele mastro. Um sorriso maroto apareceu no seu rosto lindo, bem safado, e com aparentes segundas intenções. Já estava endurecendo com aqueles movimentos. - Você é surpresa a cada momento, rapaz. Tem um pau de respeito nesse seu corpo ! - O senhor que não é mais surpresa. Quer tomar banho aqui comigo? Não tive qualquer dúvida: cai de boca chupando devagar aquela cabeça vermelha, descendo para o resto do músculo, chegando ao seu saco, cujas bolas engoli uma de cada vez. O pau já duro sobrava em minha boca. Devia ter uns 20 cm e grossão. Consegui engolir metade, enquanto minhas mãos alisavam suas coxas por trás, sua bunda, seu corpo. Em pouco tempo percebi os gemidos baixos que ele soltava. Segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. - Nossa! Que delícia de boca, macia, gostosa, me chupa, vai! Os gemidos aumentaram chegando perto de um urro silencioso e gostoso. - Ummmm! Chupa fundo, engole meu cacete, chupa minhas bolas, vai. Assim foi que continuei. Parecia um sonho de verão, eu chupando aquele cara como desejei desde o instante que o vi. - Quero ir mais adiante. Posso? Ele falou com aquela voz agora gutural e cheia de tesão, grossa e mais suave ainda. - Claro que pode! Falei quando dei um tempo naquela chupada inesperada. - Então deixa eu me enxugar. Tem uma cama pra gente se soltar? - Acaba aí. Estou te esperando. Levantei e ele, então, pegou meu pescoço e me deu um beijo chupado, gostoso, quase engolindo minha língua. Enquanto o beijava alisava aquele cacete grande e grosso, cheio de veias, mas reto e inclinado para cima. Já na cama, esperando ele se enxugar, pensei na surpresa que aquele cara estava me proporcionando. Parecia, de fato, um sonho. Algumas dúvidas precisavam ser esclarecidas. Mas, antes, me assaltava uma dúvida maior: como fazer para receber todo aquele cacete em minha bunda? Isso a gente ia ver dali a pouco. Separei umas camisinhas, o gel lubrificante, estendi uma toalha extragrande sobre a cama e me deitei. Meu macho chegou ao quarto, meio sem jeito, com aquele cacete um pouco mais mole, mas nem por isso menor, com o lindo sorriso safado, pegou minha mão e a dirigiu com maestria para punhetá-lo e aumentar seu tamanho. Eu, sentado na beira da cama, alisando aquele objeto de prazer incrível, olhava para seu rosto lindo, loiro, um topete pouco alto, olhos verdes, cheios de malicia. Era um presente dos deuses. Depois do banho o cheiro era de puro macho. - Você é meio desconfiado, mas nem um pouco ingênuo, falei. Minhas mãos não paravam de alisar seu pau, já voltando ao estado DURO. Mais um beijo rolou dele para mim, ainda em pé, descendo em direção a minha boca, engolindo minha língua e lábios com nunca antes eu havia sentido. - Eu reparei, sim, nos seus olhares e disse ao meu chefe que gostaria de te experimentar. Então, preparamos a minha volta. Sou chegado em um cara assim de meia idade. Ele sabe disso. Quero muito penetrar você, principalmente depois que tentou engolir todo o meu cacete. Mas agora eu quero saber: você consegue aguentar ele todo dentro de você? - Depende de sua suavidade. Você coloca devagar? - Você não vai nem sentir. Deixo o seu desejo falar. E sei que se não for com cuidado você pode sofrer e isso eu não quero. Mais uma surpresa. Carinhoso. Duro, teso e grosso era difícil fechar a mão. Chupei mais um pouco arrancando mais um bando de gemidos chiados e sons de prazer. - Se seu cuzinho for tão bom quanto tua boca estarei feito. Quer sentar? Disse ele, já deitando de costas ao meu lado na cama. Eu não conseguia tirar os olhos daquele pau, nem dos seus olhos que, agora, estavam enlevados por um carinho enorme. Mais um beijo profundo e uma mão que descia por todo o meu corpo. Seu dedo chegou no meu buraquinho e passou a alarga-lo devagar, mais um dedo, e outro. Eu estava entregue àquele homem. Como sabia preparar o caminho! Encapou o pau, encheu de lubrificante, lubrificou meu anel, colocou minhas pernas sobre seu ombro e suavemente enfiou aquele delicioso pedaço de músculo. – É melhor eu colocar. Foi entrando devagar me fazendo sentir prazer a cada centímetro até chegar ao fundo, batendo suas bolas na minha bunda. Começou um vai-e-vem delicado e especial: quase tirava aquela rola de dentro do meu cu e enfiava de novo, fundo. Repetiu isso por um tempo e quanto mais fazia mais eu gemia. Quando percebeu que eu já estava bem entregue aumentou a velocidade enfiando e tirando rápido. – Vai, seu puto! Me fode gostoso! – Já estou fudendo bem fundo, meu putão! Mastiga esse caralho, mastiga! Quero gozar muito aí dentro. Sem aguentar mais um segundo gozei fartamente em cima de minha barriga. A cada jato que saía mais meu cu mordia aquele cacete. O cara, vendo e sentindo isso, aumentou mais ainda a velocidade, tirando e enfiando mais fundo. – Morde, vai! Morde gostoso que vou gozar. Aaiiii! Estou gozando! A cabeça da piroca inchada me encheu de porra quente e gostosa. Fui às alturas e gozei mais um pouco. O beijo profundo de língua que me deu foi a cereja do bolo. Foi demais. Soltou seu corpo sobre o meu, se batizando com minha gala, me beijando loucamente. Tirava e punha bem devagar, beijando devagar, respiração ofegante e reduzindo a velocidade. A piroca foi amolecendo, saindo devagar, mostrando a quantidade de porra que havia saído daquele homem lindo e gostoso. Presente dos deuses. Tomamos banho juntos, nos abraçando e beijando, nos enxugamos um ao outro levando eu mais umas encoxadas gostosas, nos vestimos e, já na porta de saída ele perguntou: - Posso voltar? Não tenham dúvidas que várias outras trepadas como aquela ocorreram. E tudo por conta de uma lâmpada! Hehehe. Tempos depois ele não mais apareceu e perdi contato. Pena! Por favor, comentem. É bom para enriquecer o texto. Fui.
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VI NOS SEUS TEXTOS VOCÊ DIZER QUE ESTÁ SE AVENTURANDO NOS CONTOS. PARABÉNS CARA VOCÊ ESCREVE MUITO BEM. TESÃO DE CONTO!!! LIDO E VOTADO.
OBRIGADO PELO COMENTÁRIO EM MEU CONTO.