A história que narro agora, aconteceu cerca de dois meses atrás, meu nome é Gimenes, tenho 52 anos e sou um empresário bem sucedido no ramo de transporte, de uns anos pra cá um fetiche que eu tinha desde que eu era mais novo começou a assombrar meus pensamentos, um desejo enorme de assistir minha esposa com outro homem, mas por mais que eu insistisse não conseguia convencer minha mulher à realizar minha fantasia, e apesar de eu estar um pouco fora de forma, minha esposa Cláudia é linda e 15 anos mais novo que eu, estamos casados há 11 anos e não temos filhos, quando eu tocava no assunto ela desconversava e ficava nervosa, mas mesmo assim eu sempre que podia voltava a insistir sem nunca obter êxito, Cláudia era advogada, estava com 37 anos, e tinha um corpo delicioso, os cabelos escuros com luzes nas pontas contrastava com seus olhos castanhos claro, uma boca carnuda e um par de seios grandes e duros, suas coxas grossas combinavam perfeitamente com sua bunda redonda e empinada, resultado de muita musculação, sua xaninha sempre cheirosa e depiladinha deixava seu corpo gostoso em perfeita harmonia, era um mulherão sem tirar nem pôr, o grande problema é que tinha muita frescura na hora do sexo, não deixava eu fazer nada de diferente, sempre cheia de pudores e preconceito, talvez por isso eu tenha desenvolvido essa fantasia com ela, sempre acostumada com luxo, por vezes era arrogante e tinha preconceito à pessoas de renda mais baixa e gente de cor, inclusive há uns dias atrás precisamos fazer uma reforma na área da piscina e da churrasqueira, e contratei dois rapazes para fazer o serviço, e por serem negros Cláudia sempre que podia humilhava os homens quando via algo que a desagradava; o tempo ia passando e nada de Cláudia ceder, até que por um descuido dela desconfiei que estava me traindo, coloquei um detetive para investigar e confirmei a suspeita, ela estava me traindo com um outro advogado da mesma firma, fiquei puto de raiva na hora, pelo fato dela me trair e se negar a realizar minha fantasia, eu havia lhe dado a oportunidade de transar com outro homem, e ela preferiu fazer isso nas minhas costas, a ira me consumia mas aguentei firme e não abri o jogo com ela, e fingindo que não sabia de nada comecei a pensar numa maneira de me vingar, então decidi que faria as duas coisas ao mesmo tempo, me vingaria e realizaria meu fetiche; como eu sabia que Cláudia jamais toparia, falei com um amigo meu que é médico, e ele me ajeitou um remedinho pra batizar a bebida dela, então comecei a pensar em alguém que pudesse me ajudar nesse plano, e como Cláudia não gostava de pobres e nem de negros, acabei lembrando dos rapazes que haviam trabalhado na reforma da minha casa e que eram humilhados por Cláudia, entrei em contato e ofereci dinheiro à eles, os homens aceitaram minha proposta na mesma hora, os dois homens eram jovens e tinham um perfil bem parecidos, ambos eram fortes e robustos, mas calejados pelo serviço pesado, tinham um padrão de vida baixo, tudo como eu queria, combinei a data e os detalhes com os dois. Na data marcada, saí com minha esposa para jantar, e me aproveitando de que ela havia ido ao banheiro, batizei seu champanhe com o remedinho, Cláudia bebeu sem notar nada, e quando começou a dar indícios que o remédio estava fazendo efeito, pedi a conta e partimos para o abatedouro, Cláudia parecia bêbada, ria e falava besteira, estava toda descontraída; quando chegamos em casa acompanhei Cláudia até o quartinho das empregadas onde os homens nos aguardavam, a excitação tomava conta de mim só de imaginar o que estava prestes a acontecer, minha linda, sofisticada e cheirosa esposa, sendo usada por dois negros trabalhadores braçais, entramos enquanto os homens ainda se mantinham escondidos, Cláudia estava linda e nem combinava com aquele lugar desarrumado, já que a algum tempo aquele quarto não era usado, ela usava uma saia preta curta justa, com uma blusa de manga longa listrada, que evidenciava suas coxas grossas e seu lindo rabo, salto alto e jóias caras, sua maquiagem a deixava ainda mais deslumbrante, no quarto havia uma cama de casal desarrumada e uma poltrona de canto, Cláudia achava graça em tudo e submissa não questionou em nenhum momento o que estava acontecendo, me aproximei dela e a deitando sobre a cama, comecei a beija-la e a acaricia-la fazendo sua libido subir, então fiz sinal para que os dois se aproximassem, os negros apareceram um só de cuecas e outro vestia uma camiseta branca, e um deles subindo a saia de minha esposa, lhe tirou a calcinha e enfiando a cabeça no meio das suas coxas, começou a chupar e a enfiar sua língua quente na xaninha cheirosa de Cláudia, nesse momento senti minha esposa me beijar com mais vontade enquanto o tesão tomava conta dela, o negro cravava a língua no fundo de sua bucetinha e a lambia de cima a baixo passando em seu cuzinho, e percebendo que Cláudia estava entregue parei de beija-la e dei lugar para o outro negro, e sentei na poltrona pra observar a cena, o negro mais que depressa tirou sua cueca ficando nu, fiquei impressionado com o tamanho do pau dele, era grande e grosso, muito maior que o meu, e estava duro feito pedra, ele então colocou seu cacete na boquinha carnuda de minha esposa, fazendo ela chupar seu caralho negro, Cláudia mamava no pau do homem com vontade enquanto ele forçava a pica pra dentro de sua boca, eu no meu canto quase não me aguentava de tanto tesão ao ver aquelas mãos grandes e calejadas percorrerem o corpo gostoso de minha esposinha, acariciavam e apertavam seus seios duros sempre chamando Cláudia de putinha de negros e a humilhando, e aquilo me excitava ainda mais ao ver minha linda esposa que sempre fora arrogante e preconceituosa, ali sendo dominada por aqueles brutamontes, o negro que chupava a xaninha de Cláudia saiu do meio de suas coxas e virou minha esposa a deixando de quatro para ele, enquanto o outro não dava descanso para ela, sempre a forçando a chupar seu pau não deixando que tirasse seu cacete da boca, o negro que estava atrás de minha esposa se ajeitou e quando baixou sua cueca para penetra-la, pude ver que seu caralho era ainda maior que o do outro, além de grande e grosso era cabeçudo, ele então pincelou o pau na entrada estreita da xaninha de Cláudia, e empurrou o caralho para dentro, fazendo minha esposa tremer, o homem segurava Cláudia pela cintura e socava seu pau com força em sua bucetinha, fazendo o mastro negro desaparecer dentro dela, começou então um movimento cadenciado entrando e saindo de sua xaninha, Cláudia gemia enquanto mamava o quanto podia na outra pica preta, quase gozei vendo aquela cena, minha esposa chupando um cacetão preto ao mesmo tempo que tinha sua bucetinha fodida por outra tora negra, os negros se aproveitavam dela e davam tapas em sua bunda que tremia frente as estocadas, me levantei e peguei meu celular para filmar a foda, tentava não perder nenhum ângulo dando closes quando ela engasgava no caralho do negro, e vendo aquela tora negra desaparecer por completo dentro de sua bucetinha apertada, os negros não davam descanso para Cláudia, e eu com certeza achava que tudo estava melhor do que eu havia imaginado, os negros se alternavam nas posições, sempre mantendo minha esposa de quatro com o rabo empinado, e mal um saia de dentro de sua bucetinha, o outro tomava seu lugar para continuar fodendo com vontade, seguravam Cláudia pelos cabelos e socavam o caralho em sua xaninha com violência, fazendo ela cravar as unhas com força na cama, o negro que a fodia aproveitava para enfiar o dedo no cuzinho de minha esposa, enquanto metia nela, era uma cena linda ver sua bunda tremendo com as metidas e o dedo sumindo naquele rabinho virgem, eu sentia meu pau latejar de tesão só de pensar na possibilidade daqueles homens rústicos foderem o cuzinho virgem e apertadinho de Cláudia, e como se lessem meus pensamentos, o negro com o caralho maior, tirou o pau de dentro da bucetinha de minha mulherzinha, e dando uma cuspidinha no cuzinho de Cláudia, forçou o cacete monstruoso naquele buraquinho estreito, minha esposa se contorcia enquanto o negro sem piedade empurrava o mastro pra dentro de seu rabinho, e mesmo com muita resistência o caralho gigante e duro foi rompendo as pregas daquele anelzinho e com uma estocada forte, cravou o pau todo no cuzinho de Cláudia que mesmo atordoada pelo remédio, soluçava enquanto o negro aguardava até que ela se acostumasse com a rola no cuzinho, eu não perdia uma cena sequer, louco de tesão vendo minha esposa ter o rabo deflorado por um cacete preto imenso, e depois de alguns instantes, o negro começou a bombar no rabo de Cláudia, tirava o pau quase todo pra fora e depois voltava a enfiar até sumir por completo, e como se quisesse castigar minha esposa, fodia com violência, seus peitos balançavam tamanha a força das estocadas, o negro segurava Cláudia pela saia que estava enrolada em sua cintura e a fodia como se estivesse dominando uma potranca no cio, e quando cansou de meter, saiu e deu lugar ao outro negro para que continuasse a curra, Cláudia estava exausta e os homens não se cansavam, batiam com o cacete no rostinho dela e a chamavam de vagabunda e piranha, eu já havia gozado umas duas vezes, e quando achei que os homens iriam gozar, o que estava comendo o rabinho de Cláudia, enterrou o pau até o fundo de seu cuzinho, e sem tirar o cacete se deitou na cama puxando Cláudia sobre ele, ela então ficou sentada com o cuzinho no pau do negro, de costas para ele, e com as pernas abertas, deixou sua xaninha exposta, o outro negro sem perder tempo, se posicionou entre suas coxas e empurrou o caralho com certa dificuldade para dentro da bucetinha de minha esposa, fazendo uma dupla penetração perfeita, quase fui ao delírio assistindo aquilo, era a cena mais linda do mundo, Cláudia sentada com o rabo sobre um cacete imenso todo atolado em seu cuzinho, e outra tora negra invadindo sua xaninha apertada, o negro que fodia a xana de minha mulher, colocou as pernas dela sobre os ombros dele, a deixando completamente vulnerável para que pudessem foder com vontade, e era isso que eles faziam, os dois forçavam seus cacetes nos orifícios apertados de Cláudia com vontade quase a partindo no meio, seus caralhos sumiam dentro dela enquanto ela gemia toda entregue sem oferecer resistência àqueles marmanjos, Cláudia com certeza estava gostando pois por várias vezes cruzava as pernas nas costas do negro que fodia sua xaninha segurando ele dentro dela, os negros foderam minha esposa até não aguentarem mais, então saíram de dentro dela e um a um gozaram jatos de porra quente dentro da boquinha de Cláudia, que mesmo não querendo, foi obrigada a beber o quanto conseguiu, fui ao êxtase nesse momento e me aproveitando que os negros deixaram Cláudia em paz deitada exausta na cama, a virei com aquele rabo delicioso pra cima, e enfiei meu cacete naquele cuzinho já bem alargado pelos caralhos dos negros, e após umas estocadas, gozei como nunca havia gozado no fundo daquele rabinho delicioso; paguei os dois homens e depois que eles foram embora, fiquei ali sentado observando Cláudia toda destruída por àqueles negros que ela tanto humilhou, havia porra escorrendo de cuzinho deflorado e de sua boquinha linda e carnuda, seu rostinho e seus cabelos também estavam sujo de sêmen, fiquei ali esperando que ela acordasse e torcendo para que depois dessa experiência alguma coisa tivesse despertado nela, pois notei que ela dormia como um anjo, com um sorrisinho de satisfação nos lábios...