NOIVINHA FIEL E RECATADA SE OFERECENDO AOS TRABALHADORES BRAÇAIS SÓ PRA SE VINGAR E HUMILHAR O NOIVO
A história que vou contar agora aconteceu à apenas alguns meses, e só foi possível devido a um fato marcante que me ocorreu e mudou minha vida completamente; me chamo Rebeca e estava junto do meu noivo desde a minha adolescência, fazia quase três anos que estava noiva e vinha preparando minha festa de casamento, eu sempre fui bastante romântica e recatada, e por isso havia planejado tudo como eu sonhava, meu vestido de noiva era lindo e estava quase tudo pronto, a igreja, a festa e os convidados, e até a lua de mel; meu noivo Jairo tem 34 anos, e além de ser engenheiro, tem uma empresa que fornece mão de obra na construção cívil, é bastante competente e trabalha com grandes obras aqui onde moramos, e é bastante requisitado, mesmo morrendo de ciúmes de mim, sempre que podia Jairo me levava para visitar suas obras, eu conhecia quase todos seus funcionários, e sendo um ambiente típicamente masculino, notava os olhares maliciosos e discretos dos trabalhadores pra mim, mas sempre fui respeitada por ser a noiva do chefe, às vezes presenciava meu noivo chamando a atenção e até humilhando alguns funcionários, mas mesmo Jairo tendo a fama de ser rígido e por vezes até arrogante com os funcionários, eu achava ele perfeito e além de muito apaixonada por ele, tinha excessiva admiração e só via nele qualidades, além de confiar nele cegamente; faltando apenas um mês para o casamento, meu noivo resolveu com alguns casais de amigos que seriam nossos padrinhos, a pegar um camarote numa boate aqui na minha cidade de Curitiba para curtirmos uma baladinha, eu mesmo sendo bastante caseira e comportada até que gostei da idéia, e mal sabia eu que essa balada traria uma mudança drástica na minha vida, acontece que durante a noite, depois que todos já estavam meio alterados pela bebida e nós divertíamos, meu noivo saiu para ir no banheiro e como estava demorando muito, fui atrás dele, e para minha surpresa peguei ele transando com minha melhor amiga e que também seria minha madrinha, dentro do carro no estacionamento, senti meu mundo desabar na hora, parecia tudo tão surreal que fiquei atônita e sem reação, e acabei voltando pro camarote e não disse nada à ninguém, quando Jairo voltou nem percebeu que eu estava calada, e assim fomos embora sem eu contar nada à ele; fiquei com isso me corroendo uns dois dias, não queria sair e nem ver ninguém, sentia o ódio queimar dentro de mim, e a nutrir um desprezo e uma repulsa sobre Jairo, tudo o que eu pensava à respeito do meu noivo tinha caído por terra, eu só pensava em dar o troco, e em humilhar ele de alguma forma, mas nada me vinha a mente, sentia raiva de mim por ter sido tão idiota e inocente, e pensava que eu também merecia uma punição, me sentia atordoada e meio fora de eixo, meus pensamentos se atropelavam, não podia acreditar que ele havia feito aquilo, ele sempre teve tudo o que queria comigo, eu modéstia a parte me acho linda, estou com 25 anos, tenho os cabelos negros ondulados e compridos, que realçam meus olhos azuis e minha pele branquinha, tenho 53kg bem distribuídos em 1,65cm de altura e um rosto de princesa, meus seios médios são durinhos e arrebitados, e minha bundinha redondinha é perfeita, tenho a barriguinha toda trincada devido ao ballet que pratico desde criança, e como sempre fui comportada e discreta nunca fiz tatuagem, Jairo se orgulhava de ter sido meu primeiro e único homem; Saí de casa sem destino caminhando, para tentar arejar a cabeça e pensando em como me vingaria dele, por fim acabei parando em frente à uma obra grande na qual Jairo era o responsável, então uma idéia louca assombrou meus pensamentos, resolvi que me puniria e humilharia Jairo ao mesmo tempo, sem raciocinar direito abri o portão e acabei entrando no prédio em construção, quando me dei conta estava no meio do canteiro de obras, era hora do almoço e a maioria dos funcionários descansava em algum canto, alguns trabalhadores que estavam preparando o madeiramento da obra, me olhavam sem entender o que eu estava fazendo ali, enquanto outros me fitavam com desejo, eu estava com um vestidinho curto rodado, na cor rosa e com estampa preta, acima dos joelhos, que mostrava minhas pernas, e com uma alcinha presa atrás do pescoço, deixando as costas nua, por baixo eu usava apenas uma calcinha branquinha, estava simples mas bonita, eu sabia que aqueles homens me conheciam, e de relance contei quatro homens, eles estavam sujos e suados pelo trabalho pesado, então sem pensar direito, comecei a me insinuar pra eles enfiando minhas mãos por baixo do meu vestido o levantando lentamente deixando minha calcinha à mostra, e me tocando na xaninha, os quatro boçais entenderam o que eu estava querendo, mas mesmo assim hesitavam, eu era linda e cheirosa e nem combinava com aquele ambiente, e percebendo que os quatro estavam receosos resolvi dar um ultimato dizendo "vocês vêm ou vou ter que brincar sozinha", aquelas palavras soavam estranhas saindo da minha boca, me desconheci por um momento, e quando dei por mim estava cercada por aqueles quatro brutamontes sujos e suados, suas mãos calejadas percorriam meu corpo arranhando minha pele bem cuidada, os homens apertavam meus seios e minha bunda com força, de olhos fechados eu sentia as oito mãos ásperas passeando pelo meu corpo todo e uma boca molhada beijava meu pescoço, de repente comecei a relaxar e aos poucos fui me entregando ao desejo, ouvia os homens rindo baixinho e uma respiração forte no meu cangote, um dos trabalhadores me colocou de joelhos sobre uma espécie de lona no chão, e enquanto fui cercada novamente pelos quatro um deles me ajudou a tirar meu vestido, puxando ele por cima da minha cabeça me deixando quase nua, apenas de calcinha, me senti um pouco vulnerável e indefesa rodeada pelos quatro marmanjos, e de joelhos senti um deles se deitar atrás de mim e colocando a cabeça debaixo da minha bunda, tirou minha calcinha de lado e começou a lamber e a chupar minha xaninha, eu esfregava a bucetinha no rosto daquele homem com vontade, quase esmagando sua cabeça, e quando dei por mim um deles já estava com o cacete na frente do meu rosto e puxou minha cabeça pelos cabelos me fazendo abocanhar seu cacete duro, eu chupava com força o pau do homem que quase tocava o fundo da minha garganta, o cheiro de suor e sexo se misturava com meu perfume caro, e por várias vezes a imagem do meu noivo com minha amiga me vinha a mente, e eu mamava o cacete com mais raiva ainda, uma mistura de sensações tomava conta de mim, na maioria do tempo eu mantinha meus olhos semi cerrados ou totalmente fechados, imaginando que eu estivesse sonhando, um homem tirava o pau da minha boca e outro tomava seu lugar fodendo minha garganta, a língua do homem que estava embaixo de mim me tocava fundo na xaninha, e eu gemia baixinho, então senti o homem que estava embaixo sair e alguém se posicionar também de joelhos atrás de mim, tentei olhar pra ver quem era, mas o homem que eu mamava o cacete, segurou minha cabeça me impedindo e enfiando o pau dentro da minha boca, o homem que estava atrás, tirou minha calcinha de lado e depois de pincelar o caralho na portinha da minha xaninha, cravou o pau todo de uma só vez em mim me fazendo gritar, vi estrelas na hora, ele então me segurando pelos quadris começou a meter bombando o cacete com vigor pra dentro da minha xana, estocava fundo quase me rachando no meio, e em meio a adrenalina tive pequenos orgasmos e soltava alguns gritos involuntários, e em meio a euforia ouvia os homens rirem baixinho e alguns sussuravam que era melhor eu gozar baixinho pro meu próprio bem, e assim continuei sendo fodida com força, parecia que o trabalhador que metia seu pau em mim estava com raiva, tamanha a violência das investidas, comecei a dar mais uns gritinhos então eles se revezavam com os caralhos na minha boca abafando meus gemidos sem me dar descanso, o homem que estava metendo em mim, me levantou e me levando até um cavalete de madeira pra fazer andaime, me debruçou sobre ele deixando minha bunda na altura do seu pau, nesse momento consegui correr os olhos à minha volta e vi que o trabalhador que me comia era o mestre de obras que eu tinha visto meu noivo maltratar, ele era um negro grande e forte, também notei que o número de homens que estavam ali ao meu redor era bem maior que os quatro que estavam no início, não consegui contar direito mas imaginei que naquela altura haviam entre dez e doze homens, entendi porque os homens mandavam eu fazer silêncio, quanto mais eu gritava mais outros homens apareciam, fiquei um pouco tensa mas continuei, o negro então empurrou o pau pra dentro novamente e me fodia com violência descontando a raiva do meu noivo em mim, me fodeu com força por um bom tempo, me estocando profundamente, senti quando o negro tirou o pau de dentro da minha xana e sem perder tempo outro tomou o seu lugar para também me comer, de olhos fechados eu só percebia que os homens se revezavam para me foder com vontade e vigor, sem me dar descanso, eu sempre tinha um cacete diferente na boca, às vezes colocavam seus caralhos nas minhas mãos para punheta-los, e eu meio desajeitada fazia o que podia, os homens tinham cacetes de todos os tamanhos e grossuras, alguns menores e outros bem avantajados que minha xaninha chegava a doer, ouvia os homens pedirem calma que todos teriam a sua vez, eu já não sabia mais quem estava me fodendo, só sentia as estocadas fazendo meu corpo chacoalhar, minhas pernas formigavam, alguns homens me mandavam chupar seus cacetes sem as mãos e tentavam fazer garganta profunda me fazendo engasgar enquanto eles riam, comecei a me sentir poderosa em estar satisfazendo tantos homens, enquanto eles descontavam em mim a raiva e as humilhações que sofriam do meu noivo; eu estava cansada e tentei me deitar mas fui impedida então enclinaram meu corpo ainda mais pra frente deixando meu rabo exposto, eles faziam fila pra me foder, meus peitos balançavam frente a força das profundas estocadas, sentia as línguas percorrerem meu corpo e chupar meus seios com violência, meu maxilar estava cansado e dolorido de tanto caralho que eu chupava, sentia os cacetes pulsarem dentro de mim, e alguns gozarem dentro de mim e na minha bunda, eu estava dominada por àqueles canalhas, de repente alguém saiu de dentro de mim e um caralho imenso me invadiu, e começou a me foder com muita força, quando fui colocar a mão pra minimizar a violência das estocadas, ele pegou os meus braços e puxando pra trás meteu com mais força ainda me fazendo gritar, os homens ficaram alvoroçados, gritavam e riam me chamando de putinha e de outros nomes, abri os olhos e vi que aquilo tinha saído do meu controle, percebi que cada vez chegava mais gente, agora tinha tantos homens que eu não pude nem contar, havia negros e brancos, gordos e magros, de todo tipo, me vi perdida nua no meio de tantos marmanjos, parecia que todos os braçais da obra estavam ali, mestre-de-obras, encarregados, pedreiros, carpinteiros, serventes, com certeza eu não conseguiria sair daquela situação, estava um alvoroço, eles faziam chacotas sobre mim e meu noivo, incentivando a me foder com força, era um emaranhado de corpos e cacetes suados, enquanto alguém me comia de jeito, roçavam o saco no meu rosto e eu me entregava sem pudor, chupava o pau e descia a lingua até as bolas sentindo um cheiro forte de pau suado, eu já estava quase sem forças quando um homem grande me pegou e me jogou no chão com as pernas abertas e deitou aquele corpo grande e pesado sobre o meu, todos assistiam aquela cena animal, eu toda magrinha e delicada, com um brutamontes de quase uns dois metros encima de mim martelando com maestria aquela tora gigante na minha xaninha apertada, deitada no chão só enxergava várias pernas ao meu redor, eu estava toda molinha e todos queriam me foder, os canalhas invertiam as posições e eu sempre tinha vários cacetes ao meu redor, aquilo com certeza era uma cena insana, eu linda e patricinha arrombada por um monte de trabalhadores braçais, sujos, fedidos e suados num canteiro de obras, em meio a ferramentas e materiais de construção, me sentia uma puta sendo castigada, alguns homens gozavam em mim e saiam dando lugar à outro, alguns gozaram mais de uma vez com certeza, me sentia um depósito de esperma toda suja, estava arrepiada e meu corpo tremia, enquanto os homens não saíam de cima de mim enfiando seus caralhos duros e me arregaçando, eu já nem sabia mais quantos tinham me fodido, ouvi quando alguém disse "joga ela no meu colo e come o cu dela", então alguém me levantou e eu mesmo com as pernas trêmulas, sentei em um e encaixei seu pau que era bem avantajado na minha bucetinha, enquanto o outro se ajeitou atrás de mim, sabia o que iria acontecer, só não sabia se aguentaria, então avisei que talvez não aguentasse, então o que estava atrás de mim, chegou no meu ouvido e disse "putinha, imagina que é o seu noivo te fodendo", aquilo me fez lembrar do porque eu estava ali e me encheu de raiva, então mandei que ele enfiasse com força, e foi isso que ele fez, sem piedade, lubrificou apenas com saliva cuspindo no meu rabo, e foi me rasgando cuzinho adentro, eu percebia o volume do seu caralho com a mão, e era grande e grosso, mas mesmo com muita resistência ele socava seu pau em minha bunda, eu sentia meu cu empurrar o caralho dele para fora, enquanto ele forçava para abrir espaço dentro de mim, eu ouvia todos ao redor rindo e gritando, enquanto eu era destruída sob os olhares e comentários dos homens em volta que comemoravam minha curra, a pele fina entre meu cu e a buceta parecia que iria se rasgar, eu já estava a ponto de não aguentar, e ouvia o brutamontes que comia meu cu dizer "caralho que putinha do cuzinho apertado", sentia os dois caralhos latejando dentro de mim, enquanto ele me puxava na direção do pau dele, fiquei tonta quando senti os dois caralhos inteiros dentro de mim, uma sensação de euforia em meio a dor da curra brotou, e comecei a ter alguns espasmos musculares enquanto gozava, os dois então começaram a bombar seus caralhos em mim com vigor num sincronismo perfeito, os sacos se encontravam quando os dois atolavam em mim ao mesmo tempo, cheguei a lacrimejar mas tentei aguentar firme, meu cu doía e sentia seu saco bater na minha bucetinha, meu corpo quicava tamanha a força das estocadas, eu escutava os homens em volta dizer "puta que pariu como essa patricinha puta é valente", depois de meterem até me esfolar, os dois gozaram e saíram de dentro de mim cedendo seus lugares a outros pra também comerem minha xana e meu rabo já bem esfolado, os homens ao redor gritavam e me xingavam enquanto eu ainda era fodida, riam e diziam "tá faltando buraco nessa puta, vou comer a orelha dela", sentia eles passarem os cacetes sujo de porra no meu rosto, enquanto alguns gozavam sobre mim e na minha boca, me fazendo engolir, se revezaram para me foder durante um bom tempo, sempre me alternando de posições, eu já estava exausta e meu corpo tremia, até que me deram descanso e me deixaram deitada sobre uma lona pra que descansasse e fosse embora, mas antes me deram uma caneca de alumínio pra eu beber, quando fui colocar na boca vi que estava cheia de sêmen, tentei recusar mas fui obrigada a virar a porra na minha boca, sentia o líquido espesso na minha língua e entre meus dentes, e mesmo com nojo forcei pra engolir o quanto pude, o líquido grosso desceu pela minha garganta me dando ânsia, uma parte ainda escorreu pelo canto da minha boca, todos comemoraram, os homens foram se afastando um a um, e voltando para seus serviços, me deixando ali jogada e destruída, toda imunda de porra, dolorida, cansada mas vingada, quando me recuperei me vesti e fui embora, andando com bastante dificuldades, sentia uma ressaca moral e vergonha, acabei que não contei nada à ninguém sobre o ocorrido, demorei umas duas semanas pra me recuperar inteira, então casei com meu noivo e quando lembro do que ele me fez, penso que com certeza minha vingança foi muito melhor, pois hoje ele sem saber é motivo de chacotas entre seus funcionários, aquilo acabou despertando outra pessoa em mim, e até hoje Jairo morre de ciúmes pensando que eu fui sempre só dele, sem imaginar a putinha que me tornei...
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Hummm...que conto mais delicioso, que tesão de puta que você é Rebeca...nossa amo puta como você, muito vagabunda, bem cadela depravada...hummm...e amo a casada participar de uma orgia como essa, levando vara e fazendo de tudo com todos...uns vinte a trinta machos...só te arregaçando e te arrombando toda...levando banho de porra..engolindo muita porra...nossa que tesão da porra....amei seu conto e suas fotos ficaram bem tesudas.. todos os machos....parabéns sua biscatona....amei!
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