OFERECENDO MINHA ESPOSA GOSTOSA PARA CINCO DESCONHECIDOS, PRIMEIRO GANGBANG DE JULIANA
Havia se passado alguns meses desde que eu tinha dividido minha esposa Juliana com um amigo, como relatado no conto anterior; aquela história mudou realmente nossas vidas, a ponto de me fazer pensar o tempo todo em qual seria nossa próxima aventura, o grande problema era que mesmo Juliana tendo adorado entrar na pica de outro macho, ela ainda queria manter a reputação de santa, devido ao fato de sermos pessoas públicas e conhecidas na nossa cidade, então eu tinha dificuldades em arranjar alguém de confiança para nos ajudar, pois Juliana ainda tinha uma certa timidez em estar com outro homem, principalmente se fosse alguém mais conhecido; Juliana continuava mais gostosa do que nunca, e além das aulas de dança que ela ministrava, agora também fazia musculação, ficando ainda mais deliciosa, Juliana é linda, e faz o tipo mulherão, com 27 anos e um corpo delicioso está no auge da gostosura, ela tem uma pele branquinha e os olhos verdes são realçados pelos cabelos negros, os seios médios são durinhos e empinados, parecendo de uma adolescente, suas coxas são grossas, fortes e bem torneadas, sua bunda é espetacular, grande e redonda, que fica ainda mais evidenciada devido a sua cintura fininha; eu não via a hora de ver aquele rabão ser fodido por outro cacete de novo, mas Juliana mesmo disposta a realizar minhas fantasias sempre me pedia para ir com calma, eu sabia que da outra vez havia sido mais fácil porque tinha rolado uma sintonia entre ela e meu amigo Jorge, mas dessa vez eu não queria repetir o amigo, e estava pensando em algo um pouco mais ousado, mesmo sem consultar Juliana. O tempo foi passando e eu estava ficando louco de ansiedade, então resolvemos viajar para o litoral afim de arejar a cabeça, pegamos um hotel e passávamos o dia na praia, Juliana me deixava ainda mais doido quando colocava aquele biquíni pequenininho, que deixava seu corpo delicioso, sua bunda engolia aquele pedacinho de pano fazendo seu rabo parecer ainda maior, chamava a atenção dos marmanjos que passavam por ela, e numa tarde enquanto Juliana resolveu se bronzear e aproveitar a piscina do hotel, desci para praia sozinho e acabei fazendo amizade com alguns caras que jogavam futebol na areia, jogamos e bebemos juntos, e durante a conversa descobri que eles também eram turistas, e haviam alugado uma casa para passarem as férias e estavam comemorando a despedida de solteiro de um deles, ao todo eram três homens, um moreno e dois brancos, os dois brancos tinham um porte atlético, mas o moreno era bem forte, com as costas largas, tinham entre 29 e 35 anos, só queriam saber de curtição, foi então que minha mente teve uma idéia, aproveitei que já estavam meio alterados pelas bebidas e falei de Juliana para eles, expliquei sobre nossas fantasias e perguntei se eles teriam interesse em fazer uma "festinha" com ela, os três homens ficaram curiosos, mas desconfiados sobre a minha proposta, imaginando que talvez fosse algum golpe, sugeri então que me acompanhassem até a piscina do hotel para que pudessem ver Juliana, pedi que mantivessem distância e só observassem, quando chegamos lá Juliana ainda estava piscina, e assim eles puderam ver o quanto gostosa ela era, e enquanto esperavam no bar mantendo uma pequena distância de mim, Juliana saiu da água e vindo em minha direção, me beijou, notei que os homens estavam com a libido a flor da pele ao ver aquela gostosura de mulher, então levei Juliana para o quarto e depois desci para conversar com eles, os três estavam eufóricos só de pensar na possibilidade de meter com aquela deusa, mas percebi que ainda estavam meio receosos pensando que fosse uma armadilha, então para acalma-los, sugeri levar Juliana até a casa onde eles estavam hospedados, os três aceitaram na hora, peguei o contato e o endereço para combinarmos os detalhes. Naquela mesma noite saí com Juliana para jantarmos fora, ela estava divinamente linda, usava um vestidinho curto e bem justo na cor branca, sem decote, mas que deixava as costas nua, a roupa valorizava suas coxas e sua bunda, e a blusa marcava os biquinhos de seus seios, durante o jantar contei para minha esposa sobre os três amigos que fizera, e também expliquei o que estava planejando pra depois do jantar, Juliana se soltava na hora do sexo, mas antes sempre se mostrava tímida, e mesmo bem curiosa ficou meio apreensiva, nunca havia estado naquela situação, no dia a dia era uma mulher recatada, e se imaginar com três homens estranhos a deixou insegura, expliquei que ali ninguém nos conhecia e mesmo não os conhecendo tão bem, pareciam ser gente boa, e que uma oportunidade igual seria bem difícil de acontecer novamente; conforme a gente ia conversando e a bebida fazendo efeito, sentia que o interesse e o desejo de minha esposa só aumentava, via seus olhos verdes brilharem com a excitação e a curiosidade que ia tomando conta dela, e cedendo ao desejo minha esposa acabou aceitando, liguei para o contato de um dos caras avisando que estávamos a caminho. Quando chegamos fomos recebidos por um dos homens que eu havia conhecido, ele olhou para minha esposa de cima a baixo com desejo, e nem tentou disfarçar deixando Juliana ruborizada de vergonha, entramos na casa e percebi que a casa era pequena e estava tudo bem bagunçado, havia latas de cerveja e garrafas de bebidas vazias esparramadas numa pequena estante, algumas roupas jogadas sobre um sofá antigo, e um colchão de solteiro já bem surrado encostado num canto da sala, um pequeno rádio tocava uma música de funk, minha esposa me acompanhava sem dizer nada, por um momento achei que Juliana fosse desistir, aquele lugar não combinava com ela, mais parecia uma república de estudantes, e então para minha surpresa, mais quatro homens entraram na sala, com o que nos acompanhava eram cinco no total, três deles eu já conhecia, mais havia outros dois que eu não esperava, um moreno forte sem camisa que tinha uma tatuagem grande nas costas, e um negro gigante todo musculoso, fiquei apreensivo e com medo do que poderia acontecer com Juliana, sem perceber fomos nós que caímos num golpe, tentei manter a calma enquanto os homens olhavam pra Juliana quase a despindo com os olhos, um deles então a segurou pela mão e conduziu Juliana para o meio da sala, eu sabia que ela também estava nervosa, mas disfarçou e manteve o sorriso enquanto sem perceber, ia ao encontro dos brutamontes como uma ovelhinha se oferecendo aos lobos famintos, se aproximou daqueles homens gigantes e desconhecidos, e quando percebeu estava no meio da roda, cercada pelos cinco homens, eu de canto via minha esposa pequena e indefesa perto dos marmanjos, e eles sem cerimônia nenhuma começaram a apalpar Juliana, erguendo seu vestido e deixando minha esposa só de calcinha, já que ela estava sem sutiã, apertavam sua bunda e lambiam e chupavam seus pequenos seios enquanto as mãos percorriam seu corpo e buscavam por sua xaninha, eram tanta as mãos e bocas que passeavam pelo seu corpo que ela se arrepiava de excitação, estava totalmente entregue àqueles desconhecidos, alguém a colocou de joelhos no meio deles enquanto iam abrindo as calças e pondo pra fora seus cacetes, imensos e cheios de nervo, Juliana estava exposta e sem poder fazer nada diante daqueles monstros, de joelhos no meio dos cinco homens, ofereciam um à um os cacetes pra ela chupar, fiquei desconcertado nesse momento, todos os cinco tinham cacetes grandes, de dois eram enormes, mas quando o negro baixou as calças eu cheguei a ficar nervoso, nunca tinha visto algo assim, o pau do negro era grande e grosso, maior que o antebraço da minha esposa, senti uma mistura de pavor e desejo nos olhos verdes da minha esposa nessa hora, cheguei a pensar que Juliana desistiria, e quase perdida no meio de tantos cacetes, ela quebra o silêncio e segurando o cacete monstruoso do negro me fala "Amor!!! Olha o tamanho desses cacetes!! Acho que não vou dar conta, eles vão me destruir!", eu quase nem conseguia ver Juliana no meio daqueles estranhos enquanto ela tentava abocanhar o cacete colossal, e meio desajeitada punhetava os outros, Juliana fazia o que podia pra satisfazer aqueles tarados, uma cena chocante ver minha esposinha toda gostosa, delicada e pequenininha engasgar nas picas daqueles brutamontes, que sem cerimônia nenhuma enfiavam seus cacetes naquela boquinha carnuda e batiam com eles no rosto dela, pensei em participar, mas comecei a sentir um tesão indescritível assistindo Juliana cercada pelos cinco homens, levando uma surra de caralhos, enquanto revezava com os cacetes na boca, o moreno tatuado põe Juliana de pé entre os machos, e enclinando seu corpo gostoso pra frente, arranca sua calcinha deixando sua bunda gostosa empinada, e sua xaninha lisinha e apertadinha na altura de seu caralho, e com o cacete duro feito pedra, tenta invadir sua bucetinha estreita com bastante dificuldade, enquanto os outros se alternam com o pau dentro de sua boquinha, o moreno sem piedade atola o cacete na xaninha delicada de Juliana, com um movimento forte e vigoroso, fazendo seu corpo estremecer e soltar um grito abafado, ela submissa pela situação não apresenta resistência perante aqueles gigantes, eu assistindo tudo extasiado enquanto minha Juliana é fodida por um cacete enorme e se engasga com outros caralhos no fundo da garganta, os brutamontes chupam seus peitos e batem em sua bunda linda e gostosa, enquanto se revezam na sua boca, o moreno castiga Juliana até cansar e na mesma posição os homens se revezavam fazendo fila pra comer aquela bucetinha apertada e cheirosa, e com as pernas retas e a xaninha a mercê, metiam com força enquanto a seguravam pelas ancas, deu até um ciuminho em vê-la naquela situação, mas a vontade falava mais alto! Forçavam a cabeça da Juliana contra seus caralhos fazendo ela engasgar enquanto a fodiam com violência segurando pela cintura tentando penetrar o mais fundo que podiam, mas Juliana mesmo sofrendo aguentava firme as profundas estocadas, o negro então se posicionou atrás de minha esposa, e me perguntou se Juliana já havia tido a oportunidade de foder com um preto antes, eu nunca havia pensado nessa possibilidade, então respondi que ele seria o primeiro, ele olhou para mim e me disse sorrindo que ia arregaçar a bucetinha dela, e que eu sentiria a diferença e lembraria dele sempre que fosse foder com ela, e assim ele o fez, Juliana mesmo valente, esperneou quando o crioulo empurrou devagar mas com firmeza, aquela tora bucetinha adentro até cravar o cacete colossal todo dentro daquela xaninha apertada, os gritos de Juliana eram abafados por um cacete monstruoso dentro de sua boquinha, a seguravam pelos cabelos forçando ela a engolir o máximo que podia daquela tora, enquanto era penetrada com violência pelo negro que por vezes segurando em sua cintura a levantava do chão tamanha a força que metia, o negro castigava Juliana com vigor, fazendo seu pau desaparecer dentro dela, minha esposa chupava com vontade os caralhos que se revezavam nos boquetes, Juliana tinha pequenos orgasmos, e parecia descontrolada enquanto pedia pro negão meter com mais força, os homens ao redor dela riam e a chamavam de puta e de cachorra, mesmo com muito tesão eu estava meio receoso de onde aquilo iria chegar, Juliana sempre recatada e tímida, se transformava na hora do sexo, mas tentei relaxar enquanto me masturbava vendo minha esposa gostosa ser currada por cinco desconhecidos, depois do negro arrebentar Juliana, os homens colocaram o colchão de solteiro deitado no meio da sala, então se revezaram para foder minha esposa, a deitaram de pernas abertas e um a um castigaram aquela bucetinha já esfolada, metendo nela com estocadas vigorosas, Juliana sempre tinha dois ou três cacetes à sua disposição para que chupasse, enquanto alguém sempre tinha o caralho dentro dela, o negão a fodia e depois sentava no sofá para assistir minha esposa meter, e sempre voltava descansado para foder Juliana novamente, seu mastro subia e desaparecia em sua xaninha, ele então colocou Juliana de quatro sobre o colchão e tentou enfiar aquele cacete naquele buraquinho lindo e estreito, mesmo forçando o pau não entrava, o cuzinho apertado de Juliana resistia e não cedia ao cacete monstruoso, os homens riam enquanto Juliana sofria, choramingava e abria a bunda para facilitar a entrada, ele lubrificou sua ferramenta mais uma vez com saliva e apontou a cabeça daquele cacete gigante pra entrada do cuzinho de Juliana, e segurando sua bunda forçou a entrada do cuzinho que mesmo apertado, cedeu diante daquela tora, que centímetro a centímetro foi deslizando com muita dificuldade pra dentro daquela bundinha deliciosa e apertadinha, Juliana ficou possuída, empurrava seu rabo contra o caralho do negro com violência, enquanto ele com força bombava no cuzinho de minha esposa que urrava com gritos abafados pelos cacetes que tinha na boca, era uma cena linda, ver Juliana com aquela tora enfiada naquele cuzinho estreito, o negro cravava seu cacete fundo em Juliana, fazendo seu pau quase envergar, fodeu o rabo dela mais um pouco e depois cedeu seu lugar aos outros homens que se revezaram para foder aquela bunda maravilhosa, alguns dos homens acabaram gozando no fundo da garganta de Juliana, que enlouquecida bebia o quanto podia daquela porra quente, ela passava os dedos na porra que escorria no canto da boca e colocava de volta na boca, não desperdiçando nenhuma gota, os homens iam ao delírio, o moreno tatuado, se deitou de pau para cima, e ela prontamente atendeu seu pedido e sentando naquela vara enorme, começou a cavalgar seu cacete, forçando com violência seu corpo em direção ao caralho endurecido, enquanto ela cavalgava o crioulo veio por trás, Juliana entendeu o que o crioulo queria, e se curvou para a frente, o negro começou a enfiar seu caralho no rabo de Juliana que se contorcia e xingava os homens de putos, sempre mandando que a arrebentassem, e enquanto minha esposa gemia, os dois forçavam seus cacetes pra dentro dos buraquinhos de minha mulher, brigando por espaço, Juliana tinha orgasmos contínuos, enquanto os homens castigavam seu corpo a penetrando vigorosamente, quase a partindo ao meio, eu mesmo assustado sentia um tesão enorme, enquanto os marmanjos ao redor gritavam incentivando os dois a foderem com força e me chamando de corninho, era uma cena surreal, as imagens de minha esposa vestida de noiva no nosso casamento, tão pura e inocente, se confundiam com aqueles dois brutamontes a castigando, enquanto seu corpo delicioso era espremido pelos dois trogloditas, que sem cansar cravavam seus cacetes em Juliana sem piedade, os dois meteram até que atolaram seus caralhos bem fundo em minha esposa, e começaram a gozar dentro dela quase simultaneamente, quando tiraram seus cacetes para fora, Juliana ficou deitada no colchão, havia porra escorrendo da sua xaninha e do seu rabo, ambos bem dilatados devido ao tratamento que receberam, acabei gozando na bunda de Juliana que adormecia exausta jogada no colchão, tentei levar minha esposa pra casa, mas fomos "convidados" a passar a noite com os cinco homens, que depois de Juliana tomar um banho, ainda foderam com ela até o dia clarear...
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