ESPOSA NOVINHA TENDO O CUZINHO ARREBENTADO POR UM NEGRO DOTADO PARA REALIZAR A FANTASIA DO MARIDO
Sempre me considerei um cara bem pervertido, antes de me casar gostava de fazer de tudo com a mulherada, realizava todas as fantasias que podia imaginar, mas aí conheci uma mulher incrível e acabei me casando, e as loucuras da época de solteiro ficaram no passado, o problema é que agora depois de cinco anos de casado, desejos antes adormecidos começaram a surgir novamente nos meus pensamentos, sonhava dividindo minha linda esposa com outros homens, e isso não saia mais da minha cabeça, somos um casal jovem, me chamo Jean, tenho 37 anos e sou funcionário do estado, Luana minha esposa está com 29 anos, é professora no ensino fundamental de uma escola particular aqui onde moramos, a minha dificuldade em convencê-la é que ela casou virgem e mesmo não tendo frescuras na hora do sexo, tudo que ela sabe aprendeu comigo, e toda vez que eu tocava no assunto ela se recusava, explicava que sempre me amou, e dizia que tinha guardado sua virgindade para mim, mesmo assim eu não desistia; Luana é linda, magrinha com uns 58 kg no máximo bem distribuídos nos seus 1,60 de altura, cabelos compridos negros que destacam seus olhos verdes, uma pele branquinha e um par de seios no tamanho ideal, uma bundinha toda empinadinha sem exageros e uma xaninha toda apertadinha; o tempo ia passando e sempre que eu podia tocava no assunto a deixando furiosa, me chamando de pervertido por querer dividi-la com outro homem, mas depois sempre se acalmava e metiamos gostoso, mesmo assim eu não abandonava a idéia, até que há duas semanas atrás, quando mais uma vez tentei falar com ela, Luana me surpreendeu, e disse que se fosse para eu parar com essa idéia, que ela aceitava, mas com uma condição, que sua xaninha ela não daria pra ninguém, pois tinha perdido sua virgindade comigo e então só daria pra mim, mas que o resto ela liberava, quase não acreditei ouvindo aquilo, perguntei se quando ela dizia "resto", se ela se referia a sua bundinha linda, Luana meio envergonhada respondeu que sim com um sinal de cabeça, fiquei meio atordoado na hora, imaginei que ela estava falando aquilo, "que daria a bundinha pra outro", pra ver se eu desistiria daquela idéia, pois mesmo eu não metia no seu rabinho com tanta frequência, Luana reclamava que incomodova e só liberava seu cuzinho estreitinho nas datas especiais, mas mesmo meio intimidado, deixei o desejo falar mais alto, e me aproveitando de que Luana era uma mulher que não gostava de voltar atrás na sua palavra, aceitei a condição que havia me proposto, vi nos seus lindos olhos verdes que ela ficou surpresa com a minha decisão, e mesmo sendo nítido sua tensão, fez como eu imaginava e manteve sua palavra confirmando o acordo. Passei os dias que se seguiram radiante, fazia algum tempo que desejava aquilo e agora estava prestes a realizar minha fantasia, só faltava achar o sortudo que comeria o rabo apertado de Luana, não podia demorar muito pra não dar tempo dela desistir da idéia, então comecei a observar entre meus amigos e conhecidos, em quem seria confiável e que não nos constrageria depois, então num sábado a tarde, enquanto eu tomava uma cerveja na sacada que fica enfrente a minha casa, avistei um homem que trabalhava sozinho, como pedreiro, numa pequena reforma na casa em frente a minha, imaginei que tivesse por volta de 38 a 40 anos, pois não aparentava a idade por ser um negro forte e robusto, fiquei observando aquele homem de aparência rústica e séria, e com um corpo atlético, e alguma coisa despertou dentro de mim, por um momento imaginei aquele negro bruto e calejado fodendo com minha linda esposinha, era um contraste perfeito, um senhor negro, grande e forte, e minha esposa branca novinha, toda pequena e delicada, então me aproximei, ofereci um copo de cerveja e fiz amizade com o homem, que se chamava Mauro, e assim durante os três dias que se seguiram, de tardezinha no final do expediente, eu ia na obra levar uma cervejinha para o negro, até que entrei no assunto de minha esposa e fiz a proposta à ele, disse que lhe pagaria e expliquei as condições, o homem ficou meio desconfiado, mas depois de conversarmos, acabou aceitando, ele disse que já havia visto Luana entrando algumas vezes na nossa casa, e sempre ficava admirando ela, e a achava uma princesa de tão linda, os olhos do negro brilhavam quando falava dela, combinamos os detalhes e marcamos dele ir na minha casa na noite seguinte, que eu e minha esposa "princesa" estaríamos esperando. No dia combinado, enquanto aguardávamos a chegada de Mauro, eu bebia uma cerveja sentado no sofá e observava Luana andando de um lado pro outro da casa, ansiosa e nervosa, sabia que no fundo, quando expliquei quem eu havia convidado, que talvez ela quisesse desistir, mas pra meu deleite, sabia que ela era orgulhosa demais para voltar atrás; Luana estava simples, mas linda, sempre cheirosa, usava um vestidinho leve, meio estampado, com alcinha fina nos ombros, vestia uma calcinha preta pequenininha, que combinava com a estampa escura do vestido, não usava sutiã, ela quis tirar a aliança mas insisti para que continuasse com ela, quando a campainha tocou fui receber o negro, notei que Mauro apesar de banho tomado e do perfume barato, tinha um odor suave de cachaça, ofereci um copo de cerveja e sem que ele soubesse, coloquei um estimulante sexual em seu copo, não queria correr o risco do homem gozar depressa demais e acabar com minha fantasia, ele bebeu a cerveja quase num gole só, Luana havia ido ao banheiro, e quando retornou era nítido sua timidez e insegurança, cumprimentou Mauro à distância com um aceno, e se sentou na poltrona de solteiro, o negro sem disfarçar não tirava os olhos maliciosos sobre minha esposa, eu estava ansioso demais, sentia meu corpo tremer de emoção, e como não queria perder tempo deixei o caminho livre para que o homem controlasse a situação, então disse, "ela é toda sua Mauro, pode fazer o que você quiser com ela", ao contrário de Luana, o homem estava bastante à vontade, então ele caminhou até onde ela estava sentada e parando na sua frente, mandou que ela abrisse suas calças, Luana meio desajeitada abriu o botão e o zíper das calças do negro, e quando abaixou sua roupa, um cacete enorme saltou pra fora quase batendo em seu rosto, Luana ficou ruborizada na hora, e atordoada, me olhava assustada com o tamanho do caralho daquele homem, também fiquei impressionado, eu considerava meu pau normal, mas perto daquele monstro fiquei envergonhado, era comprido, grosso e cabeçudo, as veias estavam dilatadas, pensei em recuar mas o tesão me consumia, fiquei curioso ao pensar se Luana aguentaria aquilo tudo dentro dela, então resolvi ver até onde aquilo iria, Luana observava o cacete do homem meio insegura, mas com admiração, era uma ferramenta de respeito, o negro então pegou as mãos dela e colocou em seu pau, Luana punhetava o cacete com as duas mãos, eu sentia meu pau latejando enquanto assistia tudo, o negro colocou sua mão grande na parte de trás da cabeça de Luana e puxou contra seu pau, até sua boquinha encostar na pica dele, Luana então punhetava o cacete com as mãos enquanto tentava engolir a cabeça do pau do negro, enfiava sua boquinha até onde conseguia engolir, e mamava com carinho aquela pica imensa, o negro forçava a cabeça dela no seu pau dando ritmo ao boquete, fazendo por vezes Luana engasgar em sua pica, mesmo ainda um pouco tímida, percebia que ela estava se soltando aos poucos, mamava aquela tora com vontade, chupava com força até fazer barulho quando sua boca escapava do pau, eu assistia tudo extasiado sempre dirigindo a cena dizendo, "isso amor, chupa com vontade, engole fundo esse cacetão preto", Luana mesmo se mantendo submissa, às vezes tirava o pau da boca e batia com ele em seu rosto, e me olhando dizia que estava levando uma surra de pau, notava que sua excitação só aumentava, Mauro então mandou que Luana ficasse debruçada na poltrona de costas para ele, levantou seu vestidinho até a cintura e tirou sua calcinha, deixando seu rabo gostoso e empinado à mostra, o negro foi chupar a bucetinha de minha mulher, mas ela não deixou, dizendo com firmeza que lá não, ele entendendo as condições, enfiou a língua no cuzinho apertado de Luana, minha esposa tremia quando a língua do negro forçava a entrada, com os dedos ásperos tentava invadir a entrada estreita sem sucesso, peguei um lubrificante e entreguei para o homem para facilitar, ele então passou o gel no cuzinho de minha esposa e também em seu cacete, que estava duro feito ferro, quando apontou a cabeça do caralho na portinha do cuzinho estreito de Luana, houve um silêncio na sala, ele a segurando com uma das mãos pela cintura, forçou o cacete pra dentro daquele rabinho apertado com dificuldade, minha esposa abria a bunda com as mãos, enquanto tinha seu rosto enterrado no sofá abafando seus gritos, o pau do negro estava firme e vigorosamente foi abrindo espaço dentro do cuzinho de Luana, e aos poucos aquele monstro foi sendo engolido por aquele cuzinho apertadinho até quase desaparecer por completo, eu estava perplexo assistindo aquela cena, minha esposinha toda delicada, debruçada de quatro no sofá, com um cacete negro gigante atolado um pouco mais da metade em seu rabinho branco, o homem forçava mais o pau não entrava mais que aquilo, falei pra ele esperar um pouco até que o cuzinho de Luana se acostumasse com aquela tora, mas Mauro nem me ouviu, e começou a foder a bunda da minha mulher com vontade, tirava o cacete e enfiava até onde entrava, metia com força fazendo o corpo de Luana estremecer, apertava os peitos dela por cima da roupa enquanto metia sem parar, olhava pra mim e dizia, "nunca comi um cuzinho tão apertado como esse dessa putinha, vou arrebentar ele todo pro senhor", Luana gemia alto enquanto algumas lágrimas rolavam em seu rosto, aguentando tudo com valentia, mesmo sendo currada parecia que estava gostando daquilo, tinha aceitado o papel de submissa e empurrava sua bunda contra o cacetão preto, fazendo ele quase envergar, quando notei que Mauro estava prestes a gozar, chamei os dois para irem ao nosso quarto, a fim de esfriar um pouco Mauro, chegando lá, Luana se deitou de barriga pra cima com a cabeça quase pra fora da cama, o negro então se posicionou de pé e enfiando o cacete na boca de minha esposa, começou a foder como se fodesse uma xana, segurava o corpo de Luana com as mãos calejadas e cravava o pau em sua boca a fazendo engasgar, empurrava o cacete com firmeza até quase o saco encostar no nariz e queixo de Luana, nem nos meus melhores sonhos eu havia imaginado uma cena daquelas, um negro imenso metendo seu pau na boquinha de minha esposinha, que chupava com vontade enquanto o negro enfiava o cacete até o fundo de sua garganta, Luana virou de costas pra cima e ficando de quatro na cama continuou mamando naquele cacetão, enquanto o negro ainda continuava de pé nos pés da cama, e segurando Luana por trás da cabeça forçava ela a engolir fundo seu pau preenchendo sua boca com aquele pedaço imenso de carne negra, por várias vezes o negro forçava Luana a beijar sua boca, ela sempre relutava enquanto o negro chupava seus lábios e enfiava a língua dentro da boquinha dela, roçando a boca dele na boca dela, eu quase não acreditava no que estava acontecendo, minha linda esposa, toda delicada e recatada, ali sendo dominada por um negro bruto e rústico, e gostando daquilo, Luana viajava chupando aquela tora, esfregava o caralho no rosto e beijava ele com desejo, então voltava a enfiar o quanto podia na boca, mamando nele como se fosse um picolé gigante, Mauro mais uma vez mandou que Luana virasse seu rabo para ele, e ela fez, ele então levantou novamente seu vestidinho e cravou o monstro no cuzinho de minha mulherzinha denovo, Luana debruçada na cama com as pernas retas, era castigada pelo negro vigorosamente, ele empurrava o pau com firmeza tentando enterrar tudo dentro daquele estreito buraquinho, segurava Luana puxando seus braços para trás aumentando a força das estocadas, seis peitos agora sacudiam saindo pra fora do vestido, tamanha a violência das metidas, seus cabelos balançavam e já estava todo desarrumado, aquele caralho gigante pulsava dentro do cuzinho apertado de Luana arrebentando suas pregas, montava sobre ela a segurando pelos cabelos como se domasse uma égua no cio, acabei me arrependendo de ter colocado o estimulante na bebida do negro, pois ele parecia não se cansar, fodia a bundinha de Luana com vontade tendo o cacete duro e em riste, Luana colocava a mão para trás tentando segurar o impeto das investidas do negro, cheguei a ficar com pena dela, mas estava adorando aquele massacre anal, e enquanto castigava o rabo dela, aproveitou e tirou seu vestido por completo a deixando totalmente nua, então foi subindo seu corpo pesado sobre o dela, a fazendo ficar de bruços na cama, e fodia sem parar, jamais vou esquecer essa cena linda, Luana toda branquinha deitada de bruços, enquanto um negro forte cravava seu pau preto imenso dentro do rabinho apertado dela, por vezes enterrava seu rosto na cama, abafando seus gritos, era um contraste de pele maravilhoso de se ver, Luana deitada empinava sua bunda pro negro cravar seu pau mais fundo nela, notava que ela tinha orgasmos múltiplos enquanto tinha seu lindo cuzinho arrebentado, sua xaninha chegava a pingar de tesão, deixava que o negro fizesse o que queria com ela, só recusava quando ele tirava o cacete de seu rabo e pincelava em sua xaninha, o negro saiu de cima de Luana e a virando de barriga para cima, abriu suas pernas e enterrou novamente seu pau no cuzinho de minha esposa, colocou as pernas dela em seus ombros e enquanto Luana cravava as unhas no lençol da cama, tendo as pernas e o corpo preso, o negro enterrou vigorosamente seu cacete até o talo, fazendo ele desaparecer por completo dentro do cuzinho dela, Luana soltou um grito abafado, seu corpo tinha espasmos musculares e se contorcia sem poder se mexer, preso pelo negro sobre ela, Mauro então começou a bombar com força, estocando profundamente seu cacete naquele buraquinho rosado, o corpo de Luana estremecia frente as estocadas, o negro subia seu pau e voltava a enterrar ele todo no rabo de minha mulher, a fodeu assim até quase gozar, então tirou o pau do cuzinho dela e aproximando ele da boca de Luana, lançou jatos de porra quente no fundo de sua garganta, havia sêmen escorrendo no canto da boca, em seu rosto e cabelos, mas Luana engoliu a maior parte, acabei que também gozei umas duas vezes de tanto tesão ao ver Luana naquela situação, Mauro acabou passando a noite na minha casa, Luana não teve descanso, por vezes eu acordava e minha esposa estava sendo currada pelo negro que a fodeu quase a noite toda, deixando o cuzinho de Luana bem arrebentado, essa situação mudou nossas vidas pra melhor, e ainda tento convencer Luana a liberar a xaninha pra outro homem, quem sabe um dia consigo...
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