O Padrinho - Eu não resisti

NO CONTO ANTERIOR:

Eu só conseguia olhar para ele e para o grande volume embaixo da toalha.
Meu padrinho saiu e me deixou ali, estático, apenas com o gosto dos seus lábios nos meus e, na cabeça, a imagem da enorme excitação que ele não conseguira esconder ao me beijar.

CONTINUANDO...

Fui correndo para o quarto. Abri as janelas, liguei o ventilador e deitei na cama completamente pelado. O calor estava insuportável. Parecia que eu iria me queimar em chamas. Com a respiração ofegante, olhos fechados e mãos percorrendo todo o meu corpo, revivi aquele momento no banheiro, que pareceu uma eternidade. Eu já não poderia negar. Não tinha como esconder dentro de mim que meus sentimentos por meu padrinho havia mudado. Eu já não o via como um pai. Ele era um homem. Ele era um macho. Ele era o macho que eu precisava ter.
As horas passavam, minha cabeça fervia, meu pau latejava e eu não conseguia dormir. Se aquele foi apenas o primeiro dia do meu padrinho em minha casa, como seriam os próximos? Eu não teria estrutura para estar tanto tempo na mesma casa com ele, sem tê-lo comigo, como meu amante. Definitivamente, o sono não vinha. O calor insistia em não me deixar, apesar da chuva fina que caía lá fora. Minha boca estava seca. Eu precisava de água.
Me levantei e fui até à cozinha. Ao passar em frente ao quarto onde ele dormia, parei. Minha vontade era abrir a porta e contemplá-lo dormindo. Quem sabe ele estaria despido e eu poderia matar minha curiosidade sobre cada centímetro de seu corpo, que já me levava à loucura, sem tê-lo tocado? Passei reto e fui buscar a água.
Abri a geladeira e peguei uma água gelada. Acrescentei algumas pedras de gelo. Sentei-me em uma das cadeiras da mesa, na penumbra, pois não havia acendido as luzes, e comecei a beber, quando me assustei, ao ouvir:
- Também sem sono, Betinho?
Era ele. Meu coração voltou a disparar e eu me virei para mirá-lo. Não era um sonho. Na entrada da cozinha, iluminado pelo facho de luz que vinha da rua e atravessava o vidro da porta, meu padrinho me olhava, vestido em uma samba-canção e sem camisa. Ele estava lindo e, irresistivelmente, sedutor. Me controlei ao máximo e respondi:
- Às vezes sofro com insônia. Aproveitei para beber uma água.
- Hoje, também, perdi o sono. Foi bom te encontrar aqui. Queria te pedir desculpas pelo que aconteceu no banheiro.
Ele foi se aproximando. Meu coração voltou a disparar. Parou atrás de mim e colocou as mãos em meus ombros.
-Vou te fazer uma massagem pra você relaxar e te ajudar a dormir.
Ele foi pressionando meus ombros, fazendo seus dedos deslizarem pelo meu pescoço, subindo para a nuca, descendo, outra vez, para o pescoço... Minha respiração estava ofegante. Eu era capaz de ouvi-la como um grito, como um gemido capaz de acordar a todos.
-Então, Betinho... eu... eu não queria... não poderia... não foi certo aquele beijo...
Suas mãos começaram a descer pelo meu tórax e começou a apertar meus peitos. Eu me arrepiei. Eu já não respirava, apenas. Eu gemia. Seus dedos iniciaram movimentos circulares nos bicos dos meus peitos, alternando com pressões sobre os músculos do meu tórax. Meu pau enrijeceu e só então percebi que estava vestindo somente uma cueca boxer vermelha. Em minhas costas, senti a pressão do seu cacete que estava duro, tentando se libertar. Eu não resisti. Num impulso, levantei-me e beijei sua boca com sofreguidão.
Ele segurou minha cabeça e correspondeu, violentamente, ao meu beijo. Sua língua grossa e áspera invadiu minha boca e se enroscou com a minha. Sua barba me causava arrepios em contato com a pele do meu rosto. Seu beijo era quente. Era molhado. Seus lábios sugavam minha língua, como se fosse me devorar. Suas mãos começaram a percorrer o meu corpo. Desceu pelas minhas costas e encontrou a minha bunda. Me senti totalmente entregue quando ele abriu as duas mãos, apertou cada parte da minha bunda e me puxou ao seu encontro. Ninguém nunca havia pego em mim com tanta vontade. Nossos paus se encontraram. Estavam duros como pedra. Ele colocou as mãos por dentro da minha cueca e apertou com mais força. Então, foi minha vez de deslizar minhas mãos até encontrar seu cacete ainda por cima do tecido. Segurei firme. Ele tirou sua boca da minha apenas para soltar um gemido de excitação ao sentir minha pegada em seu membro. Me virou de costas e beijou minha nuca. Segurou meu quadril e puxou minha bunda ao encontro da sua rola e ficou ali roçando no meu rabo. Eu sentia a pressão daquela vara volumosa e pesada. Mesmo por cima do tecido de nossas cuecas, parecia que eu seria rasgado a qualquer momento, tamanha era a virilidade daquele pedaço de nervo grande, grosso e duro. Ele mordeu minha orelha e sussurrou em meu ouvido:
-Que loucura é essa Betinho? A gente não pode fazer isso...
Eu virei a cabeça, encontrei sua boca, mordi seu lábio inferior e falei:
- Não fala nada, dindo. Me beija.
Ele voltou a me beijar. Eu continuava de costas. Seu cacete roçava minha bunda. Eu gemia baixinho. Suas mãos desceram novamente e encontraram minha cueca. Então, ele a desceu e expôs minha bunda. Me empurrou sobre a mesa, me fazendo deitar e empinar o rabo. Ele se abaixou. Segurou cada parte da minha bunda com uma das mãos e as abriu, revelando meu cu. Aproximou o rosto e deu a primeira lambida.
Nesse momento, ouvimos o barulho de uma das portas se abrindo. A luz do corredor se acendeu. No susto, meu padrinho se levantou e sentou-se em uma cadeira do outro lado da mesa. Subi minha cueca e sentei-me. Ficamos como se estivéssemos conversando, até que Marta apontou na porta da cozinha e falou:
- Vão dormir, rapazes. Amanhã vocês terão o dia todo para conversar.

CONTINUA...
******************************************************
Eu sei que estão ansiosos pelo desfecho dessa história, mas eu não poderia deixar de relatar todos os detalhes dos acontecimentos.
Agradeço pelas leituras, comentários e votos.
Espero que vocês estejam cheios de tesão, assim como eu que, ao escrever, já bati várias punhetas e gozei bastante, lembrando de como tudo aconteceu.
Alguém afim? Me chama...

Foto 1 do Conto erotico: O Padrinho - Eu não resisti


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Comentários


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rolapretasuculenta Comentou em 14/03/2020

excelente conto, tesão louco aqui, por favor continue logo!!!!

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passivokerpikadf Comentou em 12/03/2020

rickboxer, e como foi? Conta aí...

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rickboxer Comentou em 12/03/2020

Muito bom seus contos, comigo aconteceu também com meu afilhado tesão demais!!

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passivokerpikadf Comentou em 10/03/2020

Meus putos, obrigado por acompanhar! Estou amando ler cada comentário... Não tive tempo de postar a continuação, mas verei se conseguirei fazer isso amanhã.

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cleribque Comentou em 10/03/2020

Seus contos são top d mais.... Ansioso para o desfecho, quando vai sair a outra parte??

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passivokerpikadf Comentou em 10/03/2020

morsolix, fico feliz que esteja acompanhando e super animado por estar gostando. Apenas ressalto que, apesar de parecerem loucura, quase na totalidade, são experiências reais.

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rhanny Comentou em 10/03/2020

Cara vc me matar de tanto tesão

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buncastt Comentou em 10/03/2020

Continua, tô amaaaaaaaando

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morsolix Comentou em 10/03/2020

Olhe.To lendo aos poucos suas história. Algumas, experiências malucas e até divertidas...mas este, na minha opinião esta sendo o melhor,bem descrito,os desejos, o clima.. Está muito bom.

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rabao2018 Comentou em 10/03/2020

Que tesão da porra.

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brunosex29 Comentou em 10/03/2020

Cara q conto. ... parece q vejo a cena deu ate vontade

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pedropassivo Comentou em 10/03/2020

Isso é pra maltratar a gente só pode, na melhor parte, a coisa ta ficando boa, acaba, espero ansiosamente pela continuação, um tesão danado aqui.




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Ficha do conto

Foto Perfil passivokerpikadf
passivokerpikadf

Nome do conto:
O Padrinho - Eu não resisti

Codigo do conto:
152805

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/03/2020

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
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