Era véspera de Natal e minhas férias estavam chegando ao fim, deixando em mim um sentimento nostálgico e lembranças maravilhosas de fodas inesquecíveis com os machos baianos que apareceram no meu caminho; dentre eles, o uber André e meu tio Ricardo, que me proporcionaram as melhores putarias da minha vida. Mas eu precisava reunir os dois, sentir seus cacetes majestosos, juntos, e deixá-los loucos de tesão até acabarem com meu rabo sedento por pica.
Eu conheci André, um autêntico negão baiano, assim que cheguei de férias, quando ele foi me buscar na rodoviária. Me lembro como se fosse hoje: aquele macho ENORME na minha frente, com um volume enlouquecedor entre as pernas e um sorriso que fazia derreter qualquer coração de pedra. No meio do caminho para casa, o macho me levou para uma cabana abandonada na praia e me fodeu loucamente enquanto os banhistas faziam suas caminhadas habituais.
Tio Ricardo já se transformara em freguês do meu rabo. Igualmente de estatura alta, corpo bronzeado do sol da praia e esculpido pelos esportes que praticava à beira mar, era dono de um dos cacetes mais deliciosos que já provei: preto, grande, grosso, pesado; sem falar na sua bunda perfeitamente desenhada, redondinha e dura. Um macho pra não colocar defeito.
Pois bem, como eu estava ficando na casa dos meus avós, onde tio Ricardo morava, estávamos combinando de passar a véspera do natal com alguns parentes e amigos na cabana de uma das minhas tias, na praia. Eu sabia que estaríamos rodeados de gente, mas não parava de pensar que o ambiente seria propício para uma boa sacanagem ao ar livre com meu tio. Como eu havia prometido ao André que ainda iríamos foder enquanto estivesse de férias, resolvi que aquela noite seria ideal para cumprir minha promessa.
Todos os demais parentes já tinham saído de casa, ficando eu e meu tio Ricardo para trás com desculpas esfarrapadas, apenas para termos um tempo sozinhos. Eu havia saído do banheiro, já tinha passado hidratante por todo o corpo e estava vestindo a cueca quando meu tio entra no quarto, me abraça por trás, me dá uma "fungada" no pescoço e me joga de bruços em cima da cama. Com minha cueca no meio das coxas, ele puxa minha bunda pra cima, fazendo-me flexionar um pouco as pernas e deixar meu rabo levemente arrebitado. E, então, ele cai de boca no meu cuzinho.
— Que rabo gostoso da porra é esse, sobrinho!
Vaidoso do jeito que sou em relação ao meu rabo, afundei o rosto no colchão, arrebitei mais a bunda e gemi:
— Ai, tio, você tá me fodendo com sua língua.
Eu sabia que isso o deixaria louco. Tio Ricardo abriu as bandas da minha bunda e deu uma cuspida certeira na entrada do meu buraco para, em seguida, socar sua língua bem no fundo. Meu rabo já conhecia muito bem aquela língua e sabia muito bem como se abrir para recebê-la por completo. Enquanto meu tio chupava, linguava, lambia, mordia e sugava meu rabo, eu só gemia, bem manhoso, do jeito que ele gostava, para que ele ficasse louco de tesão. Fazia parte do plano. Quando ele já não aguentava mais, ficou de pé, tirou o bichão preto pra fora da bermuda e apontou na entrada do meu, dizendo:
— Deixa o tio entrar aqui, deixa!
De súbito, me virei, subi até a sua boca, dei-lhe um beijo ardente e voraz e falei em seu ouvido:
— Ainda não, tio. Minha boca quer conversar com sua vara.
Empurrei tio Ricardo sentado na beira da cama, com o cacetão durão e apontando pra frente, então ajoelhei entre suas pernas, segurei o caralho com as duas mãos e dei uma lambida na cabeça. Só ouvi quando ele grunhiu:
— Filho da puta do caralho!
Eu sabia que o safado já estava ensandecido. Com certeza, meu rabo seria bem castigado naquela noite. Ainda segurando seu trabucão com as duas mãos, fui introduzindo a cabeça, lentamente, na minha boca, passando a língua em movimentos circulares e sugando-a como se estivesse mamando uma chupeta. Tio Ricardo gemia, se contorcia, suspirava, xingava... E eu, me deliciava com sua pica, que tanto me fazia feliz. Então, de uma vez só, abocanhei sua rola por completo, fazendo-a tocar minha garganta, e forcei até sentir a cabeça da pica alargar o canal e descendo faringe abaixo. Malvado como ele só, meu tio segurou minha cabeça e socou o resto de cacete que ainda sobrava pra fora. Eu estava completamente empalado. Meus olhos lacrimejavam... eu me sufocava... estava sem ar... mas feliz. Tio Ricardo ainda dá umas três bombadas antes de tirar o caralho da minha boca e me deixar ofegante no meio das suas pernas.
Me recupero e volto a chupar seu pau, com fúria. Parecia que a vara iria explodir de tão dura que estava. Eu também já estava fora de mim e implorei:
— Fode minha boca como macho, tio!
Meu tio fica de pé, aponta o caralhão na minha boca, segura minha cabeça por trás e começa a martelar sua marretona na minha boca. Ia fundo, tirava e voltava a invadir sem piedade. Eu babava, chorava e pedia mais, mais e mais. E ele me atendia. De repente, feito um louco, tio Ricardo me levanta, me joga na cama com violência, na posição de frango assado, dá uma cuspida na vara e entra com tudo, até o fundo, no meu cu, que já estava lubrificado e alargado por sua língua. Eu grito e deixo ele repetir mais duas vezes, pois eu também estava louco de tesão. Mas eu precisava deixá-lo com fome, com vontade. Então, levanto e falo, com um sorriso sacana:
— Precisamos, tio. Todos estão nos esperando.
— Isso não é justo, Betinho. Vai me deixar assim mesmo?
E apontou para seu cacete em riste. Me aproximei, dei uma apertada na sua vara, uma mordida no seu lábio e falei:
— O senhor sabe que eu sempre te recompenso da melhor forma.
Fui para o banheiro tomar outro banho e deixei meu tio largado na cama.
CONTINUA...