- Vai lá, rapaz. Tome seu banho e tira esse cheiro de porra que está impregnado em você.
Ele sai gargalhando, enquanto eu ligo o chuveiro e tento fazer aqueles pensamentos irem embora pelo ralo, levando junto minha porra que tive que despejar, para aliviar o tesão.
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CONTINUANDO...
Will era um bombeiro muito dedicado ao seu trabalho e falava com orgulho sobre a missão de salvar vidas. Quando ele se casou com minha mãe, tempos depois que meu pai falecera, sua presença foi muito importante para me tirar da tristeza que eu sentia. Ele me levava para o quartel, passeávamos dentro dos caminhões e viaturas e eu fui me recuperando; restando apenas a saudade, que nunca vai me abandonar. Will é desses caras que tem prazer em ajudar o próximo, de fazer o bem e tem o poder de cativar pessoas.
Durante esse tempo todo, eu nunca o vi como homem, com desejos sexuais direcionados a ele. Claro que, como qualquer adolescente que está se desenvolvendo, se descobrindo, se aceitando, me peguei algumas vezes pensando em seu corpo, fantasiando alguns atos eróticos; porém, hoje, percebo como algo natural, não como um desejo desenfreado de transar com meu padrasto. Além do que eu o admirava, o respeitava e era grato pelo grande bem que ele fez a mim e à minha mãe, no momento em que mais precisamos.
No entanto, depois que o flagrei mijando, de cacete na mão e reparei melhor em seu corpo e na ferramenta que carregava entre suas pernas, comecei a ter pensamentos estranhos em relação a ele. Não o queria como meu amante, como meu namorado, como meu marido; não era isso. Aliás, o Caio já cumpre muito bem esse papel na minha vida. Eu sou completamente apaixonado por ele. Com o Will, os sentimentos que comecei a ter eram puramente carnais. Eu só pensava em sua vara. Só imaginava engolindo sua tora, pouco a pouco, até tocar minha garganta. Me pegava, tocando meu corpo, e desejando que fossem suas mãos a explorar cada zona de excitação em mim. Passei a sonhar com sua língua no meu rabo, sugando meu cu, até ser substituída por sua pica comprida, que me foderia com força, sem dó, como macho.
Se eu me sentia mal por ele ser casado com minha mãe? Um pouco. Mas, por ironia do destino, tudo isso só começou depois que os dois brigaram e minha mãe decidiu se separar, apesar de permitir que ele continuasse morando na mesma casa. Claro que acredito que eles ainda vão se acertar e reatar o casamento, mesmo já tendo quase dois meses que não se falam, morando sob o mesmo teto.
A escala de trabalho do Will lhe permite ficar 36 horas de descanso, enquanto minha mãe trabalha todos os dias, de segunda a sexta, num escritório de advocacia. Eu, por enquanto, estou apenas cursando engenharia de software, à noite. Com isso, eu passo muito tempo com meu padrasto. Sempre foi assim, desde criança.
Hoje, acordo, novamente de pau duro, mas decido não me masturbar, porque Caio virá dormir aqui. Então, quero foder à noite toda com ele e gozar bem gostoso com o homem da minha vida.
Tomo meu banho e vou para a cozinha preparar meu café da manhã. Will está na sala, me vê passar para a cozinha e grita:
- Beto, fiz tapioca para você. Está no microondas. Pega aí e vem pra cá.
Ele foi sempre assim com todos, um homem muito atencioso e gentil. Pego a tapioca, esquento um café com leite e vou para a sala, onde ele já está. Will veste uma bermuda velha de moleton, sem camisa. Sento-me ao seu lado no sofá e começamos a comer enquanto assistimos TV e conversamos. De repente, ele quer saber:
- E o Caio, quando vai aparecer?
- Ah, hoje ele vai dormir aqui. Finalmente, tirou uma folga lá do seu projeto.
- Aquele moleque trabalha demais. O cara é muito responsável. Você tirou a sorte grande, Beto.
- É, sim, Will. Eu não poderia ter escolhido pessoa melhor.
- Mas ele também é sortudo. Não se encontra um carinha bonitão, estudioso, inteligente e responsável como você.
Caímos na risada e ele passa a mão em meus cabelos. Com o movimento, pude ver seu pau marcar o tecido da bermuda e percebo que está sem cueca. Desvio os olhos e decid mudar de assunto:
- E você e a mamãe, como estão? Ela continua irredutível?
- Sim. Sabe como é sua mãe, né? Durona. Quando decide uma coisa, não tem quem a faça mudar de ideia.
- Mas, Will, eu nunca quis acreditar nessa história que ela fala. Você tem certeza que não a traiu?
- Beto, eu nunca faria isso com sua mãe. Eu sou louco por ela. Foi armação, com certeza. Eu ainda vou provar isso.
- Eu acredito em você. E torço para que vocês se acertem.
- Obrigado, meu mlk! O duro está sendo é ficar sem sexo. Já são mais de 45 dias sem fazer nada.
- É, Will, aí é dureza mesmo. Ficar na bronha esse tempo todo...
Will, dá uma pegada na rola, que me faz olhar, involuntariamente. Como está sem cueca, o volumão se forma na hora. Meu pau dá sinal de vida e pulsa dentro da minha calça de tactel. Ele, então, solta:
- Você não sabe o que é isso, seu puto. Você e o Caio são dois tarados que não perdem a oportunidade de trepar.
- Verdade. Não deixamos nenhum dos dois passar fome.
É, então, que ele me surpreende e completa:
- Com essa sua bunda, ele não passa fome mesmo, com certeza.
Meu cu pisca na mesma hora. Mas não percebo maldade em seu comentário. Me parece que ele fala naturalmente. Questiono:
- Mas nesse tempo de separados, você não pegou ninguém? A mulherada cai em cima de você; eu já vi.
- Não, não. Como falei: eu amo sua mãe e acreditei que nos entenderíamos logo. Mas aí já são quase dois meses. E nada.
- Então, vai correr o risco e esperar, mesmo que vocês não voltem?
- Sei não, rapaz. Tou me segurando, mas tá difícil. Na seca que estou sou capaz de meter em qualquer buraco só pra descarregar mesmo. Tirar o leite acumulado. Acho que nem seria traição.
Minha pica já estava durona, que até doía. Ainda bem que havia colocado uma almofada por cima. Ele disse QUALQUER BURACO???
- Não seria traição mesmo. Vocês estão separados, de qualquer forma.
- Apesar de amar sua mãe, ela não está me deixando escolha. Olha como estou aqui. É o tempo todo assim.
Ele abre as pernas, pega no pau por cima do short, marcando toda sua extensão e me mostra. Sua vara está bastante dura. Ele ali segurando, balançando de leve, mostrando pra mim... Eu só soube olhar, morder os lábios e engolir em seco. Dou uma leve suspirada e respondo:
- Caralho, Will, você precisa mesmo resolver isso aí. Até eu fiquei de pau duro aqui.
Fez-se um breve silêncio, interrompido pelo toque do meu celular. Atendo, ali mesmo no sofá. É Caio, perguntando sobre a programação para a noite. Ele desligo e eu, então, falo:
- A conversa tá boa, mas a gente tem muita coisa pra fazer hoje, né Will?
- Sim, meu jovem. Vamos agilizar porque hoje promete pra você e o Caio, seus putos.
- Continuarei na torcida por você e a mamãe.
Nos levantamos e nos dirigimos à cozinha. Deixo as louças na pia e, quando vou saindo, Will me dá um tapinha de leve na bunda e fala:
- Você é um cara bacana, Beto. O Caio está muito bem servido.
Me viro em sua direção e vejo Will segurando o cacete com a mão, dando leves amassos no bichão totalmente duro. Vou até ele, abraço-o e falo próximo ao seu ouvido:
- Você sabe que pode sempre contar comigo, né?
CONTINUA...
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Obrigado pelos votos nos contos anteriores, rapazes. Continuem acompanhando e descubram o desfecho dessa história.
Seus safados, obrigado pelos votos e comentários. Gosto muito de ver a percepção de vocês em cada comentário. Valeu, mesmo!
Por favor continue! Está perfeito!
Cara já tô louco para ter um padrasto igual ao seu vc não quer ser meu irmão.
Cara que delíciaaaaaaa... Ansioso pela proxima parte, não demore por favor rs...
Porra, já estava imaginando a pegada por trás, na pia e aquela chupada na pica ..... votei para que role um final com sexo quente