Na primeira visita o SOGRÃO FODEU MEU RABO

E aí seus putos? Tudo bem? Primeiro, quero agradecer por terem acompanhado, votado e comentado os contos das séries O PADRINHO e WILL, MEU PADRASTO. Adorei a interação. Pra quem não viu, corre lá e veja. ESTÃO DELICIOSOS.
Bora para a nova história...
*******************

Assim que comecei a namorar, morria de medo de conhecer a família do meu gatinho, aliás, gatão. Pelas histórias que ele me contava, sua família era bem tradicional. A mãe era professora em uma escola cristã. O pai, um militar aposentado. Apesar de "aceitarem" a orientação sexual do filho único, viviam dizendo que isso não era certo, que era pecado, que eles ainda queriam ter um netinho... essas questões todas que já conhecemos. Para complicar, a família era toda evangélica, daquelas bem fervorosas. Tudo isso me fazia tremer na base quando começávamos a planejar a primeira visita para conhecer a família.
Mas, eu não poderia fugir para sempre e o fatídico dia chegou. Combinamos de ir dormir na casa deles, que ficava num setor mais afastado da cidade, numa sexta-feira à noite, assim, poderíamos aproveitar a noite e o sábado durante o dia para estreitar as relações.
Entramos no carro e fomos. Eu estava completamente tenso. Passei o dia ensaiando falas, comportamentos, piadas, lembrando de não cruzar as pernas, de falar compassadamente, de sorrir, sempre. Mas estava certo que aquilo não funcionaria. Enfim, chegamos. Eu tremia. Caio pegou em minha mão, sentiu que estava gelada, levou-a até a boca, deu um beijo de leve e falou:
- Calma. Vai dar tudo certo. E eu estarei por perto.
Sua segurança e carinho eram importantes pra mim. Estacionamos na garagem e, para meu desespero, entramos na casa. Caio grita pelos pais, avisando que chegamos. Eles aparecem, sorridentes, vinham da cozinha. Dona Luzia me puxou para um abraço bem acolhedor, afável. Beijou minhas bochechas, com carinho, e falou:
- Seja bem-vindo meu filho! O Caio fala muito em você nesta casa.
Foi a vez de encarar o velho. Ele parou em minha frente, com um olhar sério, cara fechada, estendeu os braços, pousou a mão em meus ombros e, de repente, deu um sorrisão, abriu os braços e chamou:
-Vem cá, garotão. Dá um abraço no sogrão aqui. Então, você é o garoto que roubou o coração do meu filho!
Fiquei surpreso com a recepção. Nunca, em meus melhores pensamentos, imaginei ser recebido de forma tão calorosa e aconchegante. Parecia que eu estava com a família.
Seu Luiz é um coroa negão. Alto, braços fortes, uma barriga levemente avantajada, cabelos bem baixos e grisalhos e um sorriso largo que o torna bem charmoso. Percebi de onde veio a genética do meu namorado.
Logo, logo estávamos sentados à mesa para o jantar. A noite foi bem agradável. Meus sogros se mostraram bem diferentes do que eu imaginava. Rimos bastante. Eles falaram que o que mais queriam era que o filho fosse feliz. E percebiam que ele estava feliz comigo.
Chegou a hora de irmos dormir e, para não assustarmos os coroas, decidimos que dormiríamos em quartos separados. Caio me levou ao quarto de hóspedes e ficamos ali conversando por um tempo, de portas abertas. Mesmo assim, demos um jeito de ele socar seu cacetão no meu rabo, numa rapidinha deliciosa. Assim que gozamos, ele me beijou e foi para seu quarto. Eu escovei os dentes, tomei um banho e também deitei para dormir.
Quando estava quase pegando no sono, ouço a porta se abrir. Imaginei que fosse Caio. Na penumbra, percebo ele se aproximar da cama e sentar ao meu lado e me chamar:
- Beto? Está acordado?
Não era Caio, era meu sogro. Me assustei. Em segundos, várias situações passaram pela minha cabeça. Me levantei, esfreguei os olhos e falei:
- Ainda estou acordado, seu Luiz. Aconteceu alguma coisa?
- Não, não. Espera um pouco.
Ele se levanta. Caminha até à porta e roda a chave. Acende a luz e retorna à cama. Quando ele se põe ao alcance dos meus olhos, fico sem reação. Ele está usando um pijama e, na parte de baixo um volume de assustar. A pica está totalmente dura e parece bem avantajada. Ele vai se aproximando, chega na beira da cama, puxa o pijama pra baixo, revela um cacete preto, grande e grosso, muito pesado. Sem perder tempo, pega minha cabeça e fala:
- Deixa eu te receber do jeito que você merece sua puta.
Forçou minha cabeça ao encontro do seu pau. Sem reação, eu só abri a boca e engoli aquele mastro quente e duro. Tive muita dificuldade em colocá-lo todo na boca, pois ia engrossando da metade para o fim. Seu Luiz é de uma pegada forte. Colocou as duas mãos na minha cabeça, forçou a pica na minha garganta e ordenou:
- Abre bem a boca, coloca a língua pra fora e deixa que o sogrão faz o serviço.
Fiz o que ele ordenou, sem mostrar resistência. Então, ele começa a socar a vara na minha boca. A pica atravessava o céu da minha boca e ia se alojar no fundo da minha garganta. Com a língua pra fora, eu só babava. Passado o susto, senti que meu pau começou a crescer, o que revelava que comecei a sentir tesão pela situação. Então, para surpresa dele, segurei suas coxas e o puxei ao meu encontro, atolando a sua tora, completa na minha garganta, sem deixar nada de fora. Sufoquei. Saí da pica, para respirar. Meus olhos lacrimejavam e a baba escorria pelo meu queixo e pescoço.
- A safada está quase aprovada pra casar com meu filho. Agora, falta ver se aguenta vara nesse cu. Fica de quatro, piranha.
Tirei a cueca, me posicionei de quatro na beira da cama, arrebitei a bunda. Meu sogro passou as duas mãos no meu rabo, apertou, revelou meu cuzinho e falou, como se estivesse apenas pensando:
- Moleque, agora sei porque meu filho se apaixonou por você. Olha que cuzinho mais gostoso. Isso aqui foi feito pra levar ferro mesmo.
Senti quando ele cospe no olho do meu cu e pincela a tromba no meu buraco. Força um pouco e não encontra resistência. A cabeça deflora meu cu. Ele geme:
- Puta que o pariu!
Ele tira o cacete. Volta a investir e entra um pouco mais. Fica ali parado. Tira novamente, olha o buraco, então elogia:
- Nem fodi ainda e já está bem aberto. Lindo de se ver. Meu garotão já te arrombou hoje, né seu viadinho?
Colocou a pica novamente e foi empurrando. Mesmo já tendo dado pro Caio naquela noite, senti meu cu se alargando, se abrindo, se afrouxando, pra receber aquele tronco grosso. Quando sua virilha encostou na minha bunda, ele segura meu quadril e dá uma fincada bem forte, como se quisesse que as bolas entrassem. Sinto uma fisgada no fundo do meu cu, como se sua pica tivesse pressionado um nervo dentro de mim. Sinto meu sogro alisar minha bunda e escuto ele dizer:
- Agora, aguenta sua vadia. Vou arrombar esse bucetão. Deixar inchado.
O coroa começa a bombar. Fiquei admirado com o vigor do macho. Muito melhor que muitos garotões da minha idade. Seu cacete entrava e saía num ritmo frenético. Como eu já havia dado pro Caio, meu cu já estava pegando fogo e cada estocada que ele dava, parece que acendia uma labareda dentro de mim. Eu enfiei a cara nos travesseiros e segurei firme no colchão. Eu queria gritar de tesão. Eu sentia o gozo escorrer pela minha bunda, passando pelo meu saco. Meu cu piscava freneticamente, se abria, se estufava, empurrava o invasor pra fora. Mas quanto mais meu cu tentava expulsar o cacete, mais meu sogro socava com força e fundo. Eu estava pra enlouquecer de tanto tesão. Já estava perdendo as forças. Sentia minhas pernas tremerem. E ele não parava. Eu tinha a sensação que o ritmo aumentava com o passar do tempo.
De repente, sinto meu cu se alargando mais e sinto dor. Tento escapar. Ele puxa minha bunda pra trás e segura firme. Tira a vara de dentro e mete quatro dedos que entraram fácil. Fica ali brincando com meu cu. Eu ofegava. Não queria que aquilo acabasse. O macho sabia bem como enlouquecer um passivo. Sem tirar os dedos, ele aponta a tora preta e força. Compreendi a dor que senti: ele tentava me foder com os dedos e com a pica ao mesmo tempo. A rola não entrou. Ele tira os dedos e encaixa o cacete. Dá umas boas bombadas. Encosta os dedos e força. Com dificuldade, os dedos entram e eu grito, com a boca no travesseiro. Agora, estava ali entalado com uma tora negra e quatro dedos no meu rabo. Ele fala sorrindo:
- Moleque você precisa ver a lindeza desse teu cuzão todo preenchido.
O safado volta a bombar, com força, fundo. Soca. Martela. Me arromba. Meu cu está todo aberto, mastigando sua vara e seus dedos, queimando, piscando, gozando... Então, meu sogro começa a falar palavrões e palavras desconexas. Tira os dedos, segura minha bunda e mete com muita força. Sinto os jatos de porra no fundo do meu rabo. Parece que estou sendo invadido por uma onda de calor que percorre todo meu interior, me levando ao delírio. Depois de alguns segundo, ele vai tirando o cacete e me chama:
- Vem cá. Limpa o pau do teu sogro. Me virei, coloquei a vara na boca e comecei a chupar. O bichão foi amolecendo, mas, mesmo assim, era pesadão, volumoso. Terminamos, ele dá um tapinha no meu rosto e diz:
- Agora, sim, O namoro está aprovado. Você passou no teste. Bem-vindo à família! Os cacetes dessa casa estão ao seu dispor.
Meu sogro se vestiu e saiu. Eu fiquei ali, jogado na cama, todo arrombado, ofegante, feliz e pensando em como aquela loucura aconteceu.

********************************************
Queridos, desculpem por ter ficado tão longo, mas eu queria iniciar e terminar a história.
Espero que tenham gostado. Votem e comentem, please!
Fotos do meu cu gozado e com a tora negra cravada.

Foto 1 do Conto erotico: Na primeira visita o SOGRÃO FODEU MEU RABO

Foto 2 do Conto erotico: Na primeira visita o SOGRÃO FODEU MEU RABO


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 01/05/2020

Adorei. Meus parabéns por desfrutar de caralhos tão gostosos.

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Comentou em 27/04/2020

Tesão de conto! Real ou não, eu gozei mto gostoso e ainda tô de pau duro. Votado com louvor!

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rennannn Comentou em 24/04/2020

delícia

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passivokerpikadf Comentou em 24/04/2020

Morsolix, sim... Safados demais.

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morsolix Comentou em 24/04/2020

Nao costumo ser brincalhao,mas nao tem como não dizer: mas que safada vc me saiu...kkk.(o personagem).Gostei muito.Acabou sendo bem hipotrica e safado esse sogro.

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passivokerpikadf Comentou em 24/04/2020

Meus safados prediletos, obrigado pelos votos. Sim, o conto é real, como a maioria dos meus contos. Claro que existem algumas coisas que são fruto da imaginação.

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gozando Comentou em 24/04/2020

Apertadosafado, Se é real não sei mais rendeu uma boa punheta ✊🏾💦💦💦💦💦💦

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marcaogostoso Comentou em 23/04/2020

caralho que delicia, e o namorado ficou sabendo?

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apertadosafado Comentou em 23/04/2020

Esse conto é real?




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Ficha do conto

Foto Perfil passivokerpikadf
passivokerpikadf

Nome do conto:
Na primeira visita o SOGRÃO FODEU MEU RABO

Codigo do conto:
155177

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2020

Quant.de Votos:
49

Quant.de Fotos:
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