Vovô provou que continua um GARANHÃO - Final

Eu fui na frente e logo depois seu geral do entrou; agimos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas dentro de mim havia um turbilhão de desejos, de ansiedade para que chegasse logo a hora de ser invadido por aquele pedaço de nervo quente, grosso e viril; meu cu piscava, meu coração palpitava acelerado e eu quase não me continha de tanta euforia. Fomos deitar e eu quase não dormi, esperando chegar o tão esperado momento.
Na hora marcada, levantei bem devagar, verifiquei que todos dormiam e fui para o curral, conforme combinado. Quando lá cheguei fui surpreendido pelo avô do meu amigo totalmente pelado e com a caceta pronta pro trabalho. Ali mesmo já ajoelhei e abocanhei a pica com dificuldade, mas aos poucos ela foi se alojando na minha boca, até que seu Geraldo segurou minha cabeça e começou a foder com vontade, me fazendo engasgar e babar sem controle; o velho não tinha dó e sua disposição era invejável.
Depois de várias bombadas, com o rosto todo molhado de lágrimas e saliva, o safado socou a pica no fundo da minha garganta e segurou minha cabeça para que eu não tirasse a jeba da boca. Então, senti a tora inchar, ele tremeu e gemeu como um cavalo reprodutor e começou a despejar leite direto na minha garganta. Nessa hora eu me sufoquei, mas ele continuou ali, segurando minha cabeça até liberar a última gota de porra dentro de mim. Eu já estava desfalecendo quando ele me liberou. Pelos cantos da minha boca escorria o resto da porra que não consegui engolir e eu estava todo feliz de ter feito aquele macho gozar e ter provado daquele leite quente, grosso e farto.
De repente, o coroa me empurra sobre uma bancada ali perto, me fazendo curvar e deixar minha bunda à sua disposição. Momentos atrás pensei que nem iria sentir a vara do macho, depois que ele gozou, mas o velhote me surpreendia a cada situação. Seu pau continuava em riste, como se nunca tivesse gozado. Ele puxa meu shorts pra baixo, com violência, dá um tapa forte na minha bunda e fala:
- A putinha já veio sem cueca, pronta pra ficar prenhe do garanhão.
Colocou os dedos no meu rego, em cima do buraco do meu cu e deu uma apertada com vontade. Eu me arrepiei. Estava adorando a brutalidade daquele macho. Me fazia sentir desejado e sabia que assim seria muito bem fodido. Seu Geraldo passou a mão na língua, lambuzou a caceta e mirou na entrada do meu cu. Forçou, mas não entrou. Então ele ordenou:
- Chupa o pau do teu macho vai. Deixa bem molhadinho pra te engravidar.
Me virei e chupei com gosto a tora do puto. Ainda dava pra sentir o gosto da porra derramada a pouco. Depois de muito babar, levantei, segurei o bichão e coloquei na entrada do meu buraco. O coroa forçou e a cabeça entrou. Dei um pulo pra frente, mas ele segurou minha cintura e não deixou a pica sair. Sem esperar, ele foi forçando e eu sentia aquele trabucão ir entrando, me rasgando, invadindo meu reto e ganhando espaço dentro de mim. É como se um braço tivesse me penetrando. Quando senti sua virilha encostar na minha bunda, ele avisou:
- Agora, aguenta que vou te mostrar como um macho de verdade trata uma vadia safada.
Nem deu tempo falar nada. O safado começou a bombar freneticamente, segurando meu quadril. Ele nem se importava com o barulho do contato entre nossos corpos. Eu era capaz de sentir meu cu estufando, querendo expulsar aquele pedaço de nervo, mas o macho continuava a castigar meu cu com muita força. Eu já não me importava com mais nada e só gemia, grunhia, pedia pra ele ir mais fundo, pra arrombar meu cu e me despejar seu leite dentro de mim.
Foi então que ele se deitou sobre a bancada, apontou o cacete pra cima e pediu pra eu sentar. Fiz isso com gosto. Mirei meu cu na cabeça da jeba e despenquei. Seu Geraldo soltou um gemido e falou:
- Viado filho da puta, gostoso do caralho. Isso, cavalga teu cavalo vai.
Comecei a subir e a descer naquele caralho como se fosse a última foda da minha vida. Eu subia até a cabeça e ficava brincando, colocando e tirando a cabeça para depois sentar enterrando a vara completa no meu cu. Isso deixava o velho maluco. De repente, seu Geraldo segura minha bunda e começa a foder de baixo pra cima. Marretou sem dó até que começou a falar:
- Toma leite minha vadia safada. Vou te engravidar e tu vai me dar um filho seu filho da puta.
Comecei a sentir meu cu pegar fogo com os jatos de porra quente que saíam do caralho do vovô. Depois que ele terminou de gozar, fiz menção de sair de cima da pica, mas ele me segurou e disse:
- Agora é a vez da minha cadela gozar.
Me empurrou sentado em seu caralho, pegou em meu pau e começou a bater uma punheta pra mim. Logo eu já me contorcia e comecei a gozar feito louco no peito do coroa, enquanto meu cu mordia o cacete dele alojado em meu rabo. Levantamos, ele deu um tapinha de leve na minha bunda e falou:
- Rabão gostoso, hein moleque! Enquanto tiver aqui é esse tratamento que ele vai receber.
Dito e feito. Nos dias que passei com eles meu cu foi castigado como nunca e não faltava pica pra saciar minha fome todos os dias.