- Caramba Cláudio, nunca imaginei que tivesse um pauzão tão grande e lindo!
- Pois eu sempre imaginei esse seu rabo empinado, arreganhado e alojando meu garotão até o fundo. Hoje eu vou te dar o que nenhum outro jamais te deu.
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CONTINUA...
O síndico deu mais dois passos pra dentro, desceu o bermudão até a altura dos joelhos, segurou seu garotão e me deu umas duas pauladas na cara. Aquilo doía, pois era enorme, mas, também, dava muito tesão ser abusado daquele jeito por um macho com uma ferramenta daquele tamanho. Cláudio segura minha cabeça e puxa ao encontro de seu pé de mesa, me fazendo arreganhar a boca para tentar engolir seu cacetão. Coloquei o quanto pude na boca e fui chupando, dando o meu melhor. Sua vara chegava até minha garganta, mas não atravessava, ficava entalada na entrada. Minha boca doía , mas eu não desistia. Chupei, suguei, lambi, deixei bem babada aquela cacetona espetacular.
De repente, ele me levanta, me faz girar, ficando de costas para ele, e ordena:
- Segura no batente da porta e joga esse rabo pra trás. Quero te recompensar por esse trato que você deu no meu brinquedão.
Só nessa hora, me dei conta que a porta ainda estava aberta. Sorte nossa, o apartamento da frente estava vazio e, pela estrutura dos apartamentos, ficávamos escondidos, mesmo de porta aberta. Mas aquela sensação de estarmos expostos, possíveis a um flagra, aumentava o tesão e deixava o momento muito mais erótico. Fiz o que meu síndico pediu. Tirei a cueca, fiquei de costas para ele, abri os braços e segurei o batente da porta, joguei a bunda pra trás, empinando ao máximo. Sinto estalar o barulho de suas duas mãos grandes na minha bunda, acompanhado de um sussurro, misturado com gemido:
- Que que é isso, mano! Olha esse rabetão mais lindo! Isso aqui merece ser bem tratado e idolatrado.
Em seguida, sinto sua boca encostar na minha bunda e começar com leves beijos por cada espaço. Parecia estar namorando com meu rabo. Beijou toda a extensão, alternando com leves mordidas. Aquilo me torturava, pois eu queria sentir sua língua chegar no meu cu; eu queria descobrir o sabor de sua boca de macho explorando meu rabo até eu implorar por ser arrombado e fodido do jeito que só um macho sabe fazer.
Como que lendo meus pensamentos, Cláudio abre minha bunda e investe a primeira lambida. Eu só consegui fechar os olhos e gemer:
- Hummmmm
Ele dá outro tapa na minha bunda e pergunta:
- Gostou putinha?
Eu só respondi, num sussurro:
- Continua.
Sinto sua boca encostar no meu rabo. Como não tenho uma bunda muito grande, apesar de ela estar durinha e empinada devido à malhação, fica fácil chegar no meu. Eu gosto dessa característica da minha bunda. Por isso, quando Cláudio encosta sua boca no meu cu, me arrepio todo, ao sentir, também, os pelos de seu cavanhaque arranharem minhas pregas. É como se fosse um carinho na entrada do meu buraco. E ele intensifica. Afunda a cara no meu rabo, envolve meu cu inteiro com sua boca e chupa. Sentir meu cu fazer bico e estufar pra fora, devido à força que sua boca tinha. Enquanto sugava, sinto seus dentes darem leves mordidas nas minhas pregas. Então, olho pra trás e falo:
- Caralho, Cláudio! vai me deixar sem cu, seu putão!
- Eu disse que te daria o que ninguém te deu ainda.
Meu cu já estava aberto, relaxado. Sua língua áspera entrava e saía do meu buraco num frenesi louco. Eu não me importava mais se alguém me visse entregue àquele macho. Não tinha mais vergonha de gemer, de pedir rola, de dizer a ele que queria sentir sua pica me arregaçar. Cheguei a implorar, "POR FAVOR", que ele me fodesse.
Então, Cláudio se levanta, me vira de frente pra ele, me ergue no colo e fala:
- Cruza as pernas na minha cintura.
Faço o que ele pede. Por ele ser grandão, e eu, baixinho e magro, parecia que ele estava carregando uma pena. Ele fecha a porta, senta no sofá, me sustenta com um braço e, com a outra mão, aponta seu cacete na entrada do meu cu e vai me forçando pra baixo. Como meu cu já estava bem lubrificado e arrombado por sua língua e suas sugadas, a cabeça passou, mas entalou ali. Era realmente muito grosso. Cláudio continua me empurrando pra baixo. Sinto meu cu se rasgar. Então, seguro suas mãos com força e imploro:
-Calma, Cláudio! Seu pau é muito grosso. Está me arrombando.
- Foi mal, garoto. É que estou louco pra te foder sem dó. Esse rabão me enlouqueceu de verdade.
O jeito como ele falava do meu rabo me deixava muito feliz. Ele me fazia sentir desejado. Um machão daquele declarando que meu rabo o enlouquecia, era maravilhoso de se ver e ouvir. Tiro seu trabucão do meu cu, cuspo na mão e lubrifico meu rabo. Aproveito e introduzo meus dedos para ajudar a alargar. Seguro seu pau, aponto na entrada e vou descendo novamente. Sinto seu nervo ir rasgando e ganhando espaço dentro de mim. Eu suspirava forte a cada pedaço que entrava. E parecia não ter fim. Quando já estava chegando à base, sentei de vez e dei um gemido bem alto de tesão misturado com dor. Senti como se meu cu se partisse em dois. É como se eu estivesse engasgado, entalado. Despenco minha cabeça em seus ombros. Ele levanta meu rosto e me beija. Eu não esperava pelo beijo dele, pois pensei que seu estilo "machão" não lhe permitiria isso. Sua boca grande, de lábios carnudos e língua áspera e grossa, começam a envolver a minha boca, num beijo quente, molhado e cheio de tesão. Ele segura meu rosto e fala:
- Você é guerreiro, moleque. Eu sei que meu garotão é avantajado e nunca encontrei alguém com tanta coragem de sentar nele assim. Obrigado!
Aquilo foi demais pra mim. Ele me surpreendia cada vez mais. Eu precisava recompensar aquele homem por me fazer o mais desejado de todos os passivos. Lentamente, vou subindo meu rabo, até chegar na cabeça da sua pica. E, lentamente, descia até a base, tocando sua virilha. Fiquei ali brincando, assim, lentamente, com seu pauzão. Cláudio segura minha bunda e vai me ajudando a descer e subir. Vou acelerando... aumentando o ritmo... descendo e subindo com mais força... tirando quase todo o cacete do cu e despencando até tocar a base e sentir seu caralhão ir fundo no meu cu. Quando sinto que meu cu já está acostumado com aquele nervo invasor, mantenho a aceleração e vou sentando com força e rápido no pauzão do meu síndico.
Os estalos da minha bunda na sua virilha eram altos e gostosos de se ouvir. Cláudio grunhia, gemia, apertava minha bunda, segurava meu rosto com força, colocava suas mãos entre meu pescoço, como se estivesse me enforcando. E eu subia e descia em seu cacete, cada vez com mais força, com mais vontade. Abracei seu pescoço e pulei feito louco naquele pauzão. Meus gemidos eram intensos. Não conseguia controlar a sensação maravilhosa das investidas do seu cacete no interior do meu reto.
Minhas pernas já estavam cansadas de tanto cavalgar. Mas não parei. Queria castigar aquele pauzão. Queria que ele jamais esquecesse aquela foda. E eu subia e descia. Cada vez com mais força. Cada vez mais fundo... mais fundo... mais força... Cláudio, então, em uma das minhas descidas, segura minha bunda lá embaixo, com seu cacete totalmente dentro de mim. Sinto ele forçar seu pau pra cima, como se quisesse entrar mais dentro de mim. E GRITA. Só então, sinto como uma corrente líquida e quente inundar meu cu. Ele estava gozando. Eu pingava suor. Ele também. Ele me abraça, me puxa para si, encostando meu peito no seu, e me aperta. Continua gemendo alto. Seu pau pulsa dentro do meu rabo, que pega fogo. Sua respiração vai voltando ao normal. Eu levanto meu tronco, olho para ele e pergunto:
- Como foi?
- Cara, eu estava precisando disso. Já fazia tempo que precisava de uma foda tão intensa, verdadeira, completa.
- Foi bom pra mim também. Agora, acho que precisamos de um banho. Você não vai querer chegar em casa assim, né?
- Banho? Casa? Você acha que acabou? O negão aqui né fraco, não meu garoto. Outra coisa, minha mulher não está em casa. Temos muito tempo pra foder bem gostoso. Só me dá um copo de água.
Dei uma risada, olhando bem pra ele. Passei a mão em seu queixo e fui me levantando. Então, me dou conta que seu pau continuava duro.
Quando consegui tirar seu cacete do meu cu, estava ali o bichão, imponente, grande, grosso e completamente duro.
CONTINUA...
Senti como se meu cu se partisse em dois. É como se eu estivesse engasgado, entalado....vdd a gente sente isso quando o pau é grande mas é muito gostoso sentir tudo dentro de você
Meus amores, obrigado por todos os comentários e elogios: gustavop3, edlivre, ygorzs, dinho22, hafiki , coroaaventura, moreno50... MUITO OBRIGADO!!!
seus contos são os melhores
Espetacular. Que pau lindo Votado com muito tesão
Maravilhoso seu conto, votado....aguardando mais
Caralho que tesao de conto.
Cara, delicioso seu conto! Valeu.
coroaaventura , Muito bom saber disso. Vai valer a pena ir até o fim. PROMETO.
VALEU A PENA ESPERAR A CONTINUAÇÃO. SEU CONTO SE ASSEMELHA A UM FILME COM FINAL FELIZ. MUITO GOSTOSO. AGORA É ESPERAR AS SURPRESAS QUE HAVERÃO DE VIR. TESÃO DEMAIS.
moreno50 , obrigado! É exatamente isso que busco ao relatar as histórias: que vcs curtam, aproveitem e saboreiem cada instante, cada chupada, cada pegada, cada penetração... Ah, vou cuidar dele, sim, pode deixar.
Que TESÃO... mais uma vez meus parabéns!!! Perfeita a narrativa, é o tipo de relato que leio devagar podendo assim acompanhar cada momento da transa. Um grande abraço meu amigo. Cuide bem deste síndico.