Essa semana foi o aniversário do meu avô e, como sempre, toda a família se reuniu para a comemoração. Dessa vez, fizemos a festa num pequeno salão de festas que tem aqui na quadra comercial, perto da casa dos meus avós. Era nessas comemorações que todos aproveitavam para rever aqueles que moravam mais distantes, ou que trabalhavam demais e não tinham tempo para quase nada. Conversa vai, conversa vem, uma bebida aqui, outra ali, me levanto para ir até à mesa dos frios, que estava encostada numa parede, deixando apenas um pequeno espaço para passarmos, enquanto nos servíamos. Quando estou me servindo, percebo meu cunhado se aproximando. Ele pega um prato, para do meu lado, vai se servindo e diz, na lata:
- Meu pau tá trincando com vontade de arrombar esse cuzão guloso.
Eu, meio desconfiado, respondo:
- Tu é louco cara? Tá todo mundo aqui. Alguém pode perceber.
Ele aproveitou que estávamos entre a parede e a mesa e, sem dar tempo para minha reação, colocou a mão por dentro da minha bermuda e foi certeiro na minha bunda, com os dedos pressionando meu buraco, e falou:
- Vai me dizer que você não sonha com meu cacete arrebentando as pregas desse rabão?
Me assustei e deixei um garfo cair. Rapidamente, me abaixo para recolher o talher e me deparo com aquele volumão delicioso do seu cacete. Em fração de segundos, dou uma pegada naquela pica, por cima da bermuda, me levanto e aviso:
- Cara, isso é loucura, mas eu já tou doido pra sentir essa vara. Vou pegar a chave da casa da vovó e irei pra lá. Espera um tempinho e dê um jeito de aparecer por lá. Mas não podemos demorar.
Peguei meu prato e fui me sentar com os meus avós. Terminei de comer, inventei uma desculpa qualquer e fui para a casa dos meus avós, que era bem perto. Uns cinco minutos depois, meu cunhado abre o portão e entra na casa. Eu já estava no sofá, de quatro, peladão, com a cara enterrada nas almofadas. O safado pirou quando viu isso e exclamou;
- Seu filho da puta! Foi por isso que meu cacete se apaixonou por esse rabo.
Ele se abaixou, deu uma lambida, abriu minha bunda, deu uns dois tapas, cuspiu no buraco e levantou. Eu iria me virar pra chupar sua rola, mas ele me interrompeu:
- Fica aí, não se mexe. Essa visão tá linda e eu tou doidão pra socar meu pau na tua bunda.
Desceu a bermuda até às coxas, passou a mão na língua, lubrificou o cacete e apontou no meu buraco. Eu relaxei, para facilitar a penetração. A rola do meu cunhado era uma tora de respeito, então senti ir me rasgando, mas o tesão era tanto que não me importei. Só queria ser muito bem fodido pelo putão do meu cunhado. A cacetona entrou e se alojou no fundo do meu rabo. O cachorro começou a bombar violentamente, me xingando, dizendo que estava com saudade do meu rabo e que iria me foder sempre que tivesse oportunidade.
Eu arrebitava meu rabo cada vez mais, gemia e pedia pica. Queria que ele me arregaçasse todo, que deixasse meu cu dilacerado de tanto levar pica. E foi o que ele fez. Eu sentia o buração do meu rabo. O puto socava e pedia para eu abrir com as duas mãos. Então, ele tirava o cacete e ficava olhando o estrago que sua vara estava fazendo no meu rabo e repetia, sem parar:
- Olha, que buracão lindo! Esse rabo merece pica mesmo. Tem que ser muito bem fodido. Foi pra isso que você nasceu sua vadia.
E voltava a castigar meu cu. De repente, ele me vira, me coloca de frango e diz:
- Hoje, quero ver você gozar, enquanto meu pau te arromba.
Meteu o cacetão no meu rabo e mandou eu gozar. Então, começo a socar uma punheta e, em instantes, gozei na minha barriga e no meu peito. Meu cu piscava, mastigava o cacete do meu cunhado, que anunciou o gozo. O putão marretou mais forte, com força e bem fundo, quando, num urro, começou a despejar porra no meu cu. Tirou o cacetão, vislumbrou o buracão do meu rabo e voltou a socar a pica, até amolecer.
Ele me deu um selinho e falou:
- A gente precisa voltar moleque, pra ninguém desconfiar.
Concordei com ele. Fomos nos lavar no banheiro e combinamos que ele iria na frente e eu chegaria depois. Antes de sair, ele me joga sobre o sofá, de quatro, desce minha bermuda, enfia a boca no meu cu e fala:
- Caralho, moleque. Esse cu é gostoso demais. Queria continuar fodendo, mas não temos tempo.
Ele dá um beijinho na minha bunda, se levanta e fala:
- Cuida bem desse rabo, porque ele vale ouro.
Saiu pela porta e caminhou em direção ao salão de festas.
Fiquei ali jogado no sofá, todo feliz com o tratamento VIP que meu rabo acabou de receber.
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Seus putos, votem e comentem aí.
Putao mesmo e safados também. Lido com muito tesão e votado.
Espetacular. Votado com muito tesão
Pirou na vara do cunhadinho?
Ainda espero um dia, poder fuder e gozar neste cuzão também, votado viado!!