A viagem com Henrique, um desconhecido, casado, safado, pauzudo e fodedor foi maravilhosa. Ele desceu primeiro que eu, porque a cidade para onde ele estava indo era antes da minha. Mas deu tempo de a gente curtir muito. Além da foda que relatei para vocês, o puto ainda me deu uma enrabada rápida no banheiro do buzão, me deu umas boas bombadas no banheiro de um dos postos de parada... Enfim, cheguei no meu destino, minha maravilhosa Bahia.
Ao chegar na rodoviária, tive que chamar um uber, pois o bairro onde minha família morava era um pouco distante. Uns quinze minutos depois, André chega, se aproxima e pergunta:
- Beto, é você, meu rei?
- Sim, sim. Você é o uber André?
- Claro pai. Deixa eu descer pra te ajudar com essas malas.
Mas, para minha surpresa, mala mesmo era a que aquele macho carregava no meio das pernas, balançando livremente. Quando André saiu do carro para me ajudar, foi impossível não ficar estático, vidrado com a presença daquele macho: ele deveria ter, no mínimo, 1.90 de altura, corpo atlético, muito bem bronzeado, com certeza, pelo sol da praia, vestia uma camisa estampada, manga curta e de botões na frente, um tênis bem esportivo e de tamanho assustador e, pra me enlouquecer, uma bermuda de algodão branca, que delineava a extensão e grossura de um cacete majestoso que se movimentava acompanhando seus passos vindo em minha direção. O uber estava sem cueca, para meu completo delírio.
- Oxente, meu rei, viu assombração?
Quando dei por mim, André já estava colocando minha bagagem no carro, enquanto eu estava hipnotizado com aquela visão do paraíso. Entramos no carro e, antes de partirmos, o cara deu uma ajeitada na jeba, que formou um volume por cima de sua coxa. Foi impossível não olhar fixamente para aquela trouxa, franzir a testa e morder os lábios, em sinal de profundo desejo e tesão. Seguimos viagem e André se mostrou muito simpático e conversador. Perguntou de onde vinha, o que iria fazer ali, onde iria ficar e, por que não trouxe a namorada. Nessa hora, falei naturalmente:
- Tenho namorada, não. Sou solteiro. E se não fosse, teria um namorado.
André olhou pra mim enquanto dirigia e falou em tom de brincadeira:
- Então é por isso que o pai não desgrudou o olho da minha vara, né safado?
Me assustei com a forma direta com que ele falou, mas resolvi ser sincero:
- Cara, me desculpe, mas é que percebi que vc tá sem cueca e seu pau parece enorme. É impossível não olhar.
Para minha surpresa, o uber tirou uma das mãos do volante, enfiou por umas das pernas da bermuda e puxou pica meia bomba pra fora e falou:
- Não seja por isso, Beto. Aprecia o brinquedo do papai ao vivo.
Eu só soube falar:
-CARALHO!!!
Da forma mais natural possível, André olha pra mim, dá um sorriso lindo com seus dentes perfeitos e fala:
- Pode pegar pai. Comigo não tem frescura e gosto de cliente satisfeito. Sente como minha vara é quente e macia.
Sem fazer cerimônia, estendi a mão envolvi aquele pedaço de carne que era realmente quente e bem macio. Na hora o bichão pulsou e começou a endurecer, ganhando proporções assustadoras. Dei uma apertada gosotosa no caralho do uber e exclamei:
-Bicho que pauzão lindo você tem!
Ele olhou pra mim, outra vez, e falou:
- Que é isso, pai. Só tem vinte e três centímetros meu bichinho de estimação.
Minha boca já estava salivando e meu cu começou a piscar desejoso por sentir aquele monumento rasgando qualquer prega existente. Continuei massageando o cacete do André até que perguntei, sem mais aguentar:
- Cara, eu posso dar só uma lambida?
Ele só tirou o caralho por cima da bermuda, deixando o bicho livre e falou:
- Eu te disse que não tenho frescura. Precisa nem pedir. Cai de boca aqui pai.
Sem acreditar que havia encontrado um macho safado como aquele logo no meu primeiro dia de férias ali, fui abaixando até encostar os lábios na cabeça daquela pica negra que reluzia. Primeiro, dei uma cheirada e aquele aroma gostoso me enlouqueceu. Segurei firme aquele trabucão e passei a língua em toda a extensão do caralho do uber, que gemeu e falou:
- Viado da boquinha quente. Tu sabe tratar bem uma vara, macho.
Eu fico doido quando um macho elogia meus atributos de um bom passivo. Então, comecei dando um beijo na cabeça daquela vara até que comecei a engolir, abrindo a boca ao máximo, até sentir a cabeça roxa do pauzão do André tocar minha garganta. Nessa hora, ele coloca uma mão na minha cabeça e força a pica até o fundo da minha garganta me fazendo engasgar. Quando ele solta minha cabeça eu já estava lacrimejando e a pica do safado já ficou toda babada. O puto estende a mão em direção à minha bunda e fala:
- Deixa o pai aqui ver esse rabo, vai?
Solto o cinto e desço minha calça. Viro minha bunda pro lado dele, quase colocando a cabeça pra fora do vidro do carro. Sinto o safado passar a mão na minha bunda até seus dedos encontrarem meu cuzinho. Então, ele fala quase que gemendo:
- Olha que cuzinho liso e gostoso. Deve aguentar muita vara aqui dentro.
Virei meu rosto em sua direção e perguntei:
- Gostou do meu rabo, foi?
- Se gostei? Eu preciso te foder todo, pai. Posso te levar pra um lugar mais sossegado pra eu te mostrar o que o baiano aqui faz com um cuzinho lindo como o seu?
Eu não poderia perder aquela oportunidade por nada. Então, falei:
-Claro que pode. Tou doido pra sofrer nessa sua tora gostosa.
Nessa hora, André abriu um sorrisão como uma criança feliz. Molhou o dedo na boca e voltou a alisar o buraco do meu cu, até conseguir colocar a cabeça do dedo pra dentro do meu rabo. Então ele tira o dedo, leva até a boca, chupa e fala:
- Filho da puta do cuzão gostoso. Vem mamar minha piroca de novo, vem, enquanto o papai te leva pro matadouro. Mas já tira essa roupa e fica peladinho pra mim.
Mais surpreso ainda, tirei minha roupa toda ali, com o carro em pleno movimento, andando pela cidade e, totalmente pelado, me abaixo e volta a engolir aquele cacetão, enquanto o macho alisava minhas costas, tentando alcançar minha bunda e prometia me foder como jamais fui fodido por outro macho.
Continua....
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Meus safados preferidos, vou interromper o conto aqui pra não ficar muito longo. Votem e comentem, pois gosto de saber o que estão achando.
Espero que essa história enlouqueça vocês assim como me deixa doido, que fiquei o tempo todo de cacete duro e bati uma punheta o tempo todo enquanto escrevia.