NO CONTO ANTERIOR:
Em seguida, puxei sua bunda, com força. A rola deslizou, de uma vez só, e se alojou, completa, invasora dentro do meu cu, que parecia engasgado. Senti quando uma lágrima escorreu pelo canto do meu olho.
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CONTINUANDO...
Seu Osmar pega meu rosto com as duas mãos, puxa-o, levemente para trás, como a me consolar, e fala:
- Pronto, seu Beto, já está toda dentro do senhor.
Eu o beijei bem gostoso e respondi:
- Agora, me arromba, seu Osmar. Me mostra a potência do açougueiro, vai.
Então, seu Osmar fica em pé, engatado no meu cu, atrás de mim. Eu, deitado na cama, com a bunda toda empinada na quina da cama, vulnerável às suas investidas. Ele segura meu quadril e começa a se movimentar, levando a pica até a entrada do meu cu e, depois, voltando a meter inteira no meu rabo. A sensação de total preenchimento era maravilhosa. O cacete entrava e saía do meu cu, pressionando as paredes do meu buraco, que se alargavam para agasalhar aquele nervo duro, quente e grosso. O açougueiro começou a socar com mais força. Eu mordia o lençol da sua cama, para não gritar desesperadamente. Ele bombou aquela jeba no meu cu por longos minutos. Meu cu, agora, já estava acostumado com o invasor e não mostrava resistência. Se abria, se oferecia. E o pauzão entrava, saía, tornava a entrar, castigava meu cuzinho e me levava à loucura. Eu gemia e implorava para que ele não parasse, para que continuasse a me arrombar.
Então, seu Osmar tira o trabuco do meu cu. Sinto um vazio enorme dentro de mim. Era capaz de sentir o ar frio da noite entrar pelo buraco do meu rabo, todo aberto, necessitado de ser preenchido por aquela pica maravilhosa. Seu Osmar só me vira, me deixando de frango, ali na ponta da cama. Ele se abaixa e soca a língua no meu cu arregaçado. O puto do açougueiro gostava de linguar um rabo. Ele brincou gostoso com meu cu. Socava a língua, sugava, metia os dedos e me fodia com até quatro dedos grossos e ásperos. Quando estava satisfeito da brincadeira, apontou a caceta no meu cu e empurrou. Mesmo tendo sido arrombado, sinto meu cu mostrar resistência à grossura do seu pau. Mas ele entrou e voltou a me comer freneticamente. Meu cu estava quente, pegando fogo. A cada estocada do pauzão do seu Osmar, eu ficava ensandecido. Sinto meu cu começar a querer expulsar sua pica, sinal de que estava gozando pelo rabo. Quanto mais meu cu forçava, empurrando sua vara grossa pra fora, mais seu Osmar investia e fazia força contrária, entrando dentro de mim. Minhas pernas já estavam fracas de tanto gozar. Eu já não me importava com nada e gemia alto, gritava, xingava.
Seu Osmar pede pra eu segurar minhas pernas e arregaçar bem. Obedeço. Então, sinto ele subir na cama, com um pé de cada lado. Aponta a pica na entrada do meu cu e começa a cavalgar meu rabo, comigo de frango na quina da cama. Nessa posição, a tora ia toda pra dentro do meu cu e a foda ficou intensa pra caralho. Eu virava a cabeça de um lado para o outro, rangia os dentes, levantava o tronco, arregaçava mais as pernas. Eu estava transtornado. Louco de tesão. A cama estava completamente molhada pelo gozo do meu rabo. E seu Osmar fodia. Socava. Entrava. Bombava. Comia meu cu. Castigava meu rabo. Aquele açougueiro era especialista em arrombar cu faminto. Sinto o suor cair de seu rosto e sua respiração ficar ofegante. Sem dizer uma palavra, mas com a feição mais tesuda que já vi, o açougueiro começou a despejar seu leite farto dentro de mim. Senti como uma corrente de água quente percorrer meu reto. Eu gemi mais alto. E ele continuava socando fundo, até que parou e, então, falou:
- Gozei, seu Beto. Enchi teu rabo de porra. Mas quero ver o senhor gozar também, vai seu Beto.
O safado continuou bombando meu cu. Não sei de onde ele tirava tanta disposição. Seu cacetão não amoleceu e seu Osmar marretava meu rabo. Comecei a bater uma punheta e pedi:
-Chupa meus peitos, seu Beto.
Ele se abaixou e começou a sugar meus peitos, com força, enquanto investia rola pra dentro do meu cuzinho dilacerado. Em instantes, gritei e esguichei leite por toda a minha barriga, ao passo que o açougueiro cravava a rola bem fundo dentro de mim.
Aos poucos, fomos relaxando. Ele me puxou para o centro da cama e se deitou ao meu lado. Pegou minha cabeça e me fez deitar sobre seu peito. O cheiro de sexo substituiu o aroma do sabonete do seu banho. Ficamos ali, deitados. Ele afagava minha cabeça. Eu passava as mãos por seu peito peludo, descia até seu cacete, apertava. Aquela tora era gostosa demais. Então, falei que precisava ir embora. Nos levantamos, eu me vesti, sem tomar banho. Queria prolongar aquela sensação de foda no meu corpo. Ele me acompanhou até à porta e nos despedimos. Antes de sair, com a porta aberta, me abaixei, abocanhei sua cacetona e dei um trato rápido, pra ele não esquecer do que eu sabia fazer.
Me levantei, ele pega minha mão e fala:
- Seu Beto, eu gostei muito de foder esse cuzinho. Sempre que o senhor tiver necessitado, pode vir aqui que eu alivio o senhor.
Dei um selinho nele e respondi:
- Pode deixar, seu Osmar. Meu cu já viciou na sua linguiça e virou freguês do seu abatedouro.
Fui embora, sentindo a brisa da noite, totalmente relaxado, saciado e com o sabor daquela tora do açougueiro coroa e fodedor.
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Beijos e chupadas em cada um.
.,Eu gemia e implorava para que ele não parasse, para que continuasse a me arrombar........bom demais ser comido assim também já implorei pra ser arrombado
Muito bom. Volta logo lá viu.
Que cu Delicioso!!!! Eu não largava tão cedo !!!!!!
Uma estórias destas vale a leitura toda desta trilogia excitante. Seus contos são ótimos, continue a publicar!
Tenho certeza que ele volta a te procurar! que conto gostoso de ler! Não pare, continue sempre e escrever! Adoro como você escreve dialoga com leitor em frases gostosas!
ACABOU MUITO GOSTOSO. VOCÊ VAI DAR PARA ELE DE NOVO, CREIO. SÓ TEMOS UM VOTO CADA, AMOR.