Policial me pegou no flagra e também quis foder meu rabo - FINAL

- Meu número tá no teu celular. Se prepara que vou arregaçar teu rabo.
O "polícia" foi embora e eu fiquei ali, com o cu piscando, imaginando a foda que viria. Peguei o celular e vi um número digitado na tela inicial do teclado do telefone. Salvei e fui embora, ansioso pelo contato daquele macho que prometeu me arrombar.
*******************************

CONTINUANDO...

Seus putos, só depois de escrever o primeiro conto percebi que o safado do policial tinha dado um toque do meu celular para o dele. Minutos depois, ele me ligou e falou que não era pra eu mandar mensagem nem ligar, porque ele é casado. O número que deixou digitado, era só pra eu identificar quando ele falasse comigo.
Pois bem. Esperei com ansiedade o contato do putão; eu estava louco pra ser fodido por aquele macho que parecia gostar de uma boa putaria. Foi, então, que ontem ele me manda uma mensagem bem direta:
- "Tô com tempo hoje pra comer teu cu".
Estremeci na hora. Senti até um frio no estômago, por ser pego de surpresa e com tanta objetividade. Conversamos e marcamos de nos encontrarmos próximo do local onde eles me abordaram, por trás de uma área coberta de mato. Tomei um banho, fiz toda a higiene e fui ao encontro do pervertido, na certeza de que seria muito bem fodido.
Cheguei primeiro. Estacionei o carro e fiquei esperando. Já havia passado 15 minutos do horário combinado, até pensei que ele teria desistido, mas de repente, se aproxima uma viatura, que estaciona e ele desce com a maior cara de puto que já vi. Ele chega perto de mim, sem falar nada, me tasca um beijo na boca de tirar o fôlego. Parecia que o PM iria me engolir, tamanha era a força do seu beijo. Enquanto me beijava, ele percorria as mãos pelo meu corpo até alcançar minha bunda e, então, dava tapas fortes com as duas mãos. Ele mesmo foi tirando minha camiseta e meu short; eu estava sem cueca.
Ainda com muita fúria, ele desceu a boca até meus mamilos e começou a sugar forte e dando mordidas no bico; eu até sentia dor, misturada com um enorme tesão. Percebi que o macho gostava de dominar e, apesar de eu não ter um perfil submisso, deixei rolar, pois percebi que isso lhe dava tesão e estava me fazendo sentir um tesão do caralho também. O safado chupou meus peitos, mordeu os bicos, passava a língua em movimentos circulares, me levando à loucura.
Então, bruscamente, ele me vira de costas, me joga no capô do carro e se abaixa atrás de mim. Sinto suas mãos abrir minha bunda, com pegadas violentas, expondo meu cuzinho a ele. Então, sinto o calor da sua língua que apenas encostou no meu buraco e o barulho de um tapa forte ecoou no silêncio do lugar. Ardeu pra porra, mas aguentei; eu não queria quebrar o clima. De repente, ele enfia a cara no meu rego e passa a sugar meu cu com ferocidade. Nessa hora eu não segurei e gemi alto. Arrebitei mais a bunda sinalizando que estava gostando e queria mais. Ele entendeu e dava leves mordidas nas pregas do meu cu. Sua língua ia fundo, sua barba rala arranhava minha bunda e meu cu, me fazendo arrepiar. Com as mãos ele arreganhava as duas partes da minha bunda e eu sentia o ar frio no buraco do meu cu. O safado cuspia, certeiro, no orifício e depois voltava a chupar com vontade. Aquilo estava maravilhoso e eu era capaz de ficar ali por horas na língua do safado. Após longos minutos sugando meu rabo e socando língua no meu cu, ele começou a penetrar os dedos. Começou com um, passou para dois, investiu três e, quando percebi, estava com quatro dedos me arrombando. Eu só gemia, grunhia, implorava para que ele continuasse. E os dedos do policial iam fundo. Ele tinha prazer em judiar e sabia bem o que estava fazendo. O cara tentou colocar os cinco dedos, acho que queria me fistar, mas eu nunca fiz isso, então ele encontrou resistência, pois mais que quatro dedos não avançavam no meu cu. E ele ficou ali, socando dedos, cuspindo, alternando com sua língua poderosa e as mordidas bem no centro do meu cu. Eu me sentia todo largo e estava nas nuvens com o tesão que sentia com aquele macho abusando do meu rabo.
De repente, ele fala:
- Vem, ajoelha aqui que quero foder essa boca de piranha.
Sentou-se no banco da viatura, abriu o zíper e o botão da calça e puxou a pica pra fora. Era um cacete branquinho, de tamanho normal (imagino uns 17cm), mas que estava trincando de tão duro. Eu fiquei ajoelhado no chão, entre suas pernas que estavam abertas. Ele pulsava o cacete, que balançava na minha frente, bem perto do meu rosto. Fui me aproximando, cheirei aquela rola linda; estava com cheiro de sabonete; o putão tomou banho antes de me encontrar. Adoro pica com cheiro de sabonete, shampoo... Afundei meu nariz em sua virilha e aspirei, fui subindo, cheirando toda a extensão do caralho do macho e percebi que ele estava curtindo, de olhos fechados. Quando cheguei na cabeça, passei a língua de leve e ele gemeu. Desci até suas bolas, beijei e comecei a lamber. Com a primeira lambida, ele tremeu e não abriu os olhos, voltei a lamber, sem encostar as mãos e, de repente, abocanho, colocando-as completamente dentro da minha boca. O cretino soltou um "CARALHO" alto. Com as bolas na boca, fui fazendo movimentos circulares com a língua como se estivesse massageando aquelas bolas cheirosas e deliciosas.
Soltei suas bolas e passei a língua na base do cacete, subindo até a cabeça. Ao chegar na glande, introduzi de uma vez só a vara do macho até tocar minha garganta. Ele colocou a mão na minha cabeça, sustentou e gritou:
- FILHO DA PUTA!
Então, forçando minha cabeça pra baixo, começou a se movimentar de baixo para cima, indo fundo na minha garganta. Eu fiquei sem ar, engasguei, comecei a lacrimejar e quando ele me soltou, sua pica estava toda babada. Tomei um pouco de ar, ergui os olhos chorosos e ele me encarava com um sorrisinho sacana. Recebo um tapa de leve no rosto e ele aponta o cacete, querendo mais uma mamada. Obedeci. Agora, segurei na base e comecei a chupar, às vezes, me concentrando na cabeça, o que deixava ele louco, outras vezes, descia com tudo até a base e engolia a mangueira inteira. Estava delicioso chupar aquela pica.
Ele se levanta, me encosta na porta do carro, anda abaixado, coloca a pica na minha boca e, agora, comanda as investidas. Começou a socar vara na minha boca como se fosse um cu ou uma buceta. Ele abria minha boca com as duas mãos e socava rola pra dentro sem dó. Meu rosto ficou lavado de lágrimas e baba. E ele não tinha pena alguma. Se divertia com a cena. De certa forma, eu estava gostando de experimentar essa nova sensação. Nunca tinha passado por isso. Ele é muito bruto.
Depois de socar muito a minha boca, que já estava cansada de tanto levar pau, ele me levanta, me dá mais um beijo demorado e violento, me leva até o capô, coloca uma das minhas pernas em cima, abaixa meu tronco sobre o carro, me deixando arreganhado e fala:
- Chegou a hora sua vadia de você descobrir o que é ser arrombado por um macho de verdade.

CONTINUA...
******************************************
Meus putos e putas deliciosos, desculpem dividir o conto, mas é para não ficar muito extenso e enfadonho. E gosto de relatar os detalhes da foda.
Votem e comentem pra me animarem mais.
Beijos, chupadas no cu e na pika de cada um.