Depois do FLAGRA o policial castigou meu RABO com seu CACETÃO

Depois de socar muito a minha boca, que já estava cansada de tanto levar pau, ele me levanta, me dá mais um beijo demorado e violento, me leva até o capô, coloca uma das minhas pernas em cima, abaixa meu tronco sobre o carro, me deixando arreganhado e fala:
- Chegou a hora sua vadia de você descobrir o que é ser arrombado por um macho de verdade.
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Era o que eu mais queria. Meu cu implorava por ser invadido, penetrado e muito bem fodido por aquele macho que me surpreendeu com sua pegada bruta e tesuda. Com sua pica babada e meu cu lubrificado por sua saliva, o puto encostou a cabeça da vara na entrada do meu cu e forçou. A cabeça entrou e entalou. Então, ele tirou e socou outra vez. Senti meu cu se alargar quando mais um pedaço de nervo se alojou no meu rabo faminto. Pela terceira vez, ele tira o caralho completamente, abre minha bunda e cospe dentro do meu cu. Mira a jeba no olho do meu cu e investe. Sinto suas bolas baterem na minha bunda como sinal que seu trabuco entrou até o talo. Eu me senti preenchido. Meu rabo ardia e eu arfava.
Deitado sobre o carro, minha bunda estava totalmente entregue àquele policial picudo e fodedor. O macho segurou meu quadril com as duas mãos e começou a estocar. Bombou forte. Era possível ouvir os estalos do contato de seu corpo com o meu. Eu gemia, quase que chorando. Parecia que o filho da puta estava me castigando, me punindo por me flagrar de safadeza na rua. E meu cu agradecia por aquele castigo.
Depois de socar vara num ritmo enlouquecedor, o putão senta no meio fio e ordena que eu sente no seu cacete, de costas para ele. Meu cu estava dilacerado, aberto. Sentei com facilidade e a pica escorregou para o fundo do meu rabo. Joguei o corpo para a frente, empinei a bunda e comecei a subir e descer na rola do macho. Aquilo era gostoso pra porra e o macho urrava, grunhia. Sinal de que estava gostando de ter seu pau fodido pelo meu cu. Acelerei os movimentos, subia e descia com tudo, como se aquele caralho fosse a última pica no mundo. Meu cu se abria completamente para receber a cobra dura do policial e eu já estava perdendo as forças de tanto cavalgar aquele cacete delicioso.
Então, sem avisar, abruptamente, o puto se levanta, me força para baixo e começa a mijar na minha cara. O filho da puta nem perguntou se eu curtia. Mas, no tesão que eu estava, só arreganhei a boca e recebi aquela mijada quente e farta. O pau do safado brilhava de tão duro. O meu cacete tbm estava a ponto de explodir. Também sem avisar, abocanhei aquela pica que jorrava mijo e comecei a chupar enquanto o mijo saia pelos cantos da minha boca e lava todo o meu corpo. Enquanto tinha mijo eu sugava sua tora. O puto segura minha cabeça e volta a foder minha boca. Tira o cacete e começa a bater em minha cara. Doeu pra caralho. Parecia um pedaço de madeira no meu rosto. Mas o prazer de ser abusado por aquele macho era maior que qualquer dor.
Então, o cara me levanta, me joga em cima do carro, arreganha minhas pernas, mete a pica pra dentro do meu rabo e ordena:
- Goza vai seu filho da puta! Quero jorrar leite no teu cu enquanto tu esporra bem gostoso.
Ele pega meu cacete e começa a socar uma punheta enquanto entra fundo no meu rabo. Não demorou muito e eu gritei alto quando comecei a gozar. Ao mesmo tempo, o cachorro dá uma estoca bem funda, segura a tora lá dentro e começa a grunhir palavrões de toda sorte. Sinto seu pau pulsar e o leite queimar minhas entranhas. Eu estava pra morrer de tanto tesão que senti.
Quando o cara terminou de gozar, me levantou, ainda com o cacete dentro de mim, puxou minha cabeça, me deu um beijo bruto e falou:
- Desculpa a brutalidade. Mas você é um viadinho que inspira qualquer puto. Esse cu virou freguês agora.
Dei uma piscada no caralho do safado, que o fez gemer, e falei:
- Com essa fome de cu, você tem o direito de ser bruto.
Nos vestimos, ele pediu para eu sair primeiro e depois a viatura saiu, me seguindo de perto.
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Galera, desculpem a demora. O teletrabalho tem roubado todo o meu tempo. Mas espero que tenham gostado.
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