O Síndico do meu condomínio me Notificou - Parte FINAL

Temos muito tempo pra foder bem gostoso. Só me dá um copo de água.
Dei uma risada, olhando bem pra ele. Passei a mão em seu queixo e fui me levantando. Então, me dou conta que seu pau continuava duro.
Quando consegui tirar seu cacete do meu cu, estava ali o bichão, imponente, grande, grosso e completamente duro.

CONTINUANDO...
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Fui à cozinha, tomei água e levei uma jarra para o Cláudio. Quando voltei, ele estava esparramado no sofá, de pernas abertas, com aquele picão duro na mão, fazendo movimentos de leves punhetas. Ele bebeu a água, depositou o copo sobre a mesa e já disse:
-Deita aqui no sofá de bunda pra cima. Quero te foder agora como minha mulherzinha.
Deitei de bruços. Coloquei a cabeça no braço do sofá e relaxei, esperando as estocadas daquele síndico fodedor de cu. Cláudio vem sobre mim e sinto seu peso sobre meu corpo. Que sensação gostosa sentir totalmente envolvido por um macho de verdade. Ele coloca um braço por baixo do meu pescoço, enquanto, com a outra mão, vai direcionando seu cacete para a entrada do meu cu. Sinto a cabeça passando e o corpo da pica, novamente, entala. Meu cu estava inchado, pois foi completamente arrombado minutos atrás. Ele levanta o quadril, tira o cacete e volta a investir. Sinto que entrou mais um pedaço, então, vou rebolando para fazer o caralho do síndico deslizar pra dentro de mim. Nesse ritmo, sua pica se aloja no fundo meu rabo e eu volto a sentir aquela sensação de entalo, de total preenchimento.
Cláudio levanta minha cabeça e cola sua boca na minha. Nesse momento ele começa a movimentar o quadril de forma acelerada, deixando seu corpo despencar sobre minha bunda. O cacete ia fundo. A penetração era total. Aquilo era um estupro. Mas um estupro consentido e gostoso pra porra. Enquanto estoca meu rabo com força, Cláudio morde minha orelha e sussurra no meu ouvido:
- Minha mulherzinha tá gostando de levar ferro?
- Vai, Cláudio, continua! Fode tua fêmea. Deixa meu cu dilacerado, seu safado.
Percebi que ele gostava de se sentir o macho alfa, dominador. Então, entrei no jogo dele. O sofá rangia. Cláudio arfava. Eu gemia. O cacetão castigava meu rabo. Meu cu ardia, estufava. E eu implorava por mais pica. Muito mais. O síndico não se cansava. Aquilo era diversão para ele. E eu estava feliz de ele escolher meu cu como brinquedo. Depois de umas boas marretadas bem profundas, Cláudio para dentro de mim, encosta o rosto na minha cabeça e pergunta:
- Minha mulherzinha quer ficar prenha, quer? Quer ter um filho do seu garanhão?
- Quero gerar um filho teu, meu cavalão. Me engravida, vai.
Ele se levanta e, agora, me coloca deitado de barriga pra cima, com a bunda pra fora do sofá. Levanta minhas pernas, sustenta-as com os dois braços, abrindo-as ao máximo e, sem usar as mãos, aponta a vara no meu cu, que estava literalmente arrombado. Sinto o bichão deslizar e só parar quando não tinha mais o que entrar. Cláudio olha pra mim e pergunta, quase que pedindo autorização:
- Posso ir fundo e com força? Você vai aguentar?
- Vem sem dó. Pode socar com tudo. Eu me garanto.
Parece que Cláudio foi possuído. Meu rabo ficou totalmente arrebitado. Então, ele começou um bate-estaca alucinado. Nunca vi alguém foder com tamanha fúria. Eu não gemia. EU GRITAVA na vara daquele macho. O síndico parecia estar me castigando e dando a surra que meu cu merecia. Seu cacete entrava e saía do meu cu com força. Invadia minhas entranhas, arregaçando tudo que encontrava pela frente. Eu sentia como se seu pau fosse até meu umbigo, alargando todo o canal.
Meu cu estufava, eu gozava desesperadamente e Cláudio não parava. Bombava cada vez mais forte. Socava sem dó. Ele não apenas metia. ELE FODIA MESMO. Eu estava completamente fodido na pica potente daquele negão caralhudo. Como se fosse possível, sinto Cláudio acelerar ainda mais as estocadas. Eu estava pra desfalecer de prazer. Então, num ímpeto, ele tira o caralho do meu cu, urra, aponta a cabeça da pica para entrada do meu rabo e eu sinto os jatos fortes de porra bem no centro do meu cu que estava abertão. Era muito leite quente e grosso. Quando a porra acaba, Cláudio põe a pica de volta no meu rabo. Sinto pegar fogo. Com o cacete dentro de mim, ele se deita sobre o meu corpo e encosta a cabeça no meu peito. Respiração forte. Ainda sustentava minhas pernas pra cima com os braços. Seu pau pulsava dentro de mim. Meu cu ardia. Eu estava realizado.
Cláudio se levanta, me ergue nos braços e vai em direção ao banheiro. Sem falar uma palavra, entra no box, liga o chuveiro, pega o sabonete e começa me dar um banho renovador. Terminamos e voltamos para a sala. O síndico veste sua roupa, chega perto de mim, ficamos frente a frente. Ele coloca as duas mãos por trás da minha bunda e me puxa ao encontro do seu corpo. Me dá um beijo quente e fala:
- Meu garotão gostou muito de conhecer teu cu. E ele quer voltar. Você deixa os dois brincarem outras vezes?
- Quando você quiser. Ele estará aqui à sua disposição.
- Assim que gosto. Prometo te arregaçar, sempre, como se fosse a última vez.
O síndico vai saindo. Quando atravessa a porta, para e olha pra dentro, me encarando:
- Pode continuar fazendo seus exercícios na escada. Pois quero receber muita reclamação e vir, pessoalmente, aplicar a multa no teu rabo.
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Chegamos ao fim, meus lindos. Agradeço cada voto e todos os comentários (esses são os mais importantes pra mim), pois vocês me fazem querer escrever mais e cada vez melhor.
Beijos, chupadas e lambidas bem gostosos.