- Levantamos, tomamos um banho, deitamos e pegamos no sono, agarrados e saciados por aquela foda de tirar o fôlego.
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CONTINUANDO...
Quando acordei, pela manhã, Caio já não estava mais na cama. Eu ainda me sentia exausto pela intensidade da foda da noite anterior. Da cozinha, vinha um cheiro gostoso de café fresco que me animou a levantar. Fui ao banheiro, tomei um bom banho e saí para a cozinha. Sobre a cômoda, um bilhete de Caio: "Meu branquinho, recebi um chamado de última hora para acompanhar aquele projeto. Fica bem. Te amo!" O dia não poderia começar melhor.
Chegando à cozinha, tomei café e fui procurar meu padrasto, Will. Encontrei-o nos fundos, cuidando da horta. Ele estava sem camisa, usando um short curto, surrado, que deixava em evidência suas coxas bem torneadas. Percebi que, a cada movimento que fazia, algo se movimentava dentro do short, revelando que ele estava sem cueca.
- Caiu da cama, Will?
- Opa, rapaz, já acordou? Tentei não fazer barulho pra você não acordar.
- Não foi culpa sua...
Olhei pra ele e seus pelos ruivos brilhavam sob a incidência dos raios solares em seu corpo. Puxei uma cadeira, sentei-me, fechei os olhos e aspirei, enchendo meus pulmões de ar fresco da manhã. Ao abrir os olhos, Will está sentado numa pedra, de frente para mim, mexendo na terra da horta. Suas pernas estavam abertas e, pela perna do short foi possível ver pender seu cacete avermelhado, que estava com a cabeça exposta. Era lindo. Aproveitei que ele estava envolvido com a terra e as plantas, para ficar ali admirando sua pica, que parecia me convidar para agasalhá-la em minha boca. Eu viajo por um tempo, passo a língua pelos lábios e começo a apertar meu próprio cacete por cima do tecido da minha bermuda. Às vezes, Will mexia as pernas e revelava quase que toda a extensão do seu pau, que respirava livre, comprido, volumoso. De repente, Will olha pra mim e pede:
- Beto, traz esse saco de adubo aqui, por favor!
Não tinha o que fazer. Levantei-me e pra pegar o saco. Ao ficar de pé, o volume era considerável dentro da bermuda. Will sorri e fala:
- Eita, porra, moleque. Depois de trepar tanto como ontem, ainda está com esse tesão todo?
- O bicho aqui tem vida própria. É sem juízo. E como você sabe que trepei muito ontem?
- Seus gemidos ecoavam pela casa inteira, seu safado. Só consegui dormir depois que vocês acabaram de foder.
- Oh, Will, foi mal.
- Fica frio, rapaz. Eu entendo. E até que foi bom. Me ajudou a tocar umas punhetas bem gostosas.
Ao falar isso, ele dá uma boa apertada no cacete. Sinto que o bicho dobrou de tamanho e começou a marcar bem naquele tecido surrado. Me abaixo ao seu lado, entrego o saco de adubo e falo:
- Se te ajudou a gozar, então já está valendo.
Ao receber o saco, Will toca sua mão na minha, aperta, olha pra mim, ali do seu lado e diz:
- Pelos teus gemidos, fiquei imaginando como você dá gostoso esse rabo.
Puxei minha mão, lentamente, e respondi:
- É, Caio nunca reclamou.
Will volta a olhar pra mim e pergunta:
- Posso te falar uma coisa, sem maldade?
- Claro Will, diz aí!
- Cara, ao ouvir teus gritos, ontem, implorando pica, pedindo pra meter forte, fiquei me imaginando no lugar do Caio. Meu pau não baixava com nada.
Olho para o meio das pernas do meu padrasto e sua pica estava em riste, Totalmente dura, quase rasgando o tecido. Então respondo:
- Isso é normal. Quanto mais nesse tempo todo que você está sem foder ninguém. Acho que você seria capaz de foder um buraco na parede.
Sorri com meu comentário, ao que ele diz:
- Sim. Já tou doido mesmo. Mesmo sendo apaixonado por tua mãe, não tou mais conseguindo segurar. Ontem à noite, fui pra porta do teu quarto e tirei o pau pra fora. Fiquei escutando teus gritos e gemidos. A cada socada que o Caio dava no teu rabo eu imaginava meu pau te rasgando e você chorando, suplicando por mais rola. Sabe, só tesão mesmo. Só vontade de despejar porra. Fico até envergonhado de falar isso. Nunca olhei pra você com esses desejos, até porque sou me considero hétero, entende?
- Eu sei, Will. Desencana. Eu também sou apaixonado pelo Caio, mas tenho pensado bastante na sua vara, sabia? Desde o dia que te flagrei mijando, segurando o cacete, tenho pensado em como seria colocá-lo na boca, mamar bem gostoso e depois sentir você entrando no meu rabo.
- Não fala isso, Beto. Tou tentando me controlar, mas tá difícil. Não quero cometer nenhuma loucura.
Cheguei mais perto dele, olhei fixamente em seus olhos, estendi a mão, comecei a entrar pela perna do short, até tocar sua pica, que pulsava. Envolvi toda a circunferência com a mão, apertei e, então, falei:
- Esse teu pau já está incontrolável e doido pra fazer uma loucura bem gostosa.
Meu padrasto fecha os olhos e suspira forte. Volta a abri-los e responde:
- Que se foda, moleque! Vou te dar o que você quer e merece.
CONTINUA...
Louco ha dias esperando a continuação
Nossa até que enfim rsrs... Ah espera do próximo capítulo.
Vamos logo escreve .eu toco uma so lendo imaginando o teu padrasto .oque ele daí fazer com vc.
Continue, por favor!
Cara vamos escreve logo próxima parte vc tá me deixando louco.