Enquanto eu estava de bunda empinada e com a boca totalmente preenchida pela trolha do André, ele percorria minhas costas com a mão, dava tapas de leve na minha bunda e tentava alcançar meu cu, o que era impossível devido à distância entre os bancos. Eu sou louco por exibicionismo, então aquela mamada, sem roupa, com o carro em movimento pela cidade, estava me deixando alucinado de tesão.
De repente, sinto que o carro diminuiu a velocidade e me levanto para ver onde chegamos. O uber estava estacionando o carro em frente a um quiosque velho, que parecia abandonado, na beira da praia. Olhei para o André e questionei meio incrédulo:
- Cara, é aqui que a gente vai curtir?
- Relaxa, pai. Já arrombei muito cuzinho e bocetas nesse quiosque. Ninguém vai nos incomodar.
Vesti minha bermuda e acompanhei André para dentro do quiosque. Era como se fosse uma velha cabana de palha, de um único vão, faltando a porta e a janela. Lá de dentro, dava para ver o mar e as pessoas que passavam fazendo caminhada. Mas pareceu que ninguém utilizava aquele trecho para tomar banho.
André já saiu do carro tirando a camisa e não se importou com o volume gigantesco que fazia em seu short. O safado gostava de mostrar que era bem avantajado. Claro que eu estava adorando aquilo, pois amo um macho sacana, que se garante e sabe como satisfazer o rabo de um puto como eu. Entramos e André já ordenou:
- Encosta aí na janela que agora sou eu que quero sentir o sabor desse seu rabo gostoso.
Me debrucei sobre a janela e o safado puxou minha bermuda para baixo, me deixando outra vez peladão. Senti quando ele encostou o rosto na minha bunda, abriu as bandas com as mãos e revelou meu cuzinho que ficou à sua disposição. Para meu completo delírio, André enterrou a boca no meu rego e sugou meu cu com muita força, que fez bico na hora.
- Eita porra, pai! Que cuzão lindo e tesudo é esse seu. Vou querer arrombar ele sempre, enquanto você estiver de férias por aqui.
André voltou a lamber meu buraco e começou a socar a língua, revezando com seu dedo polegar. Enquanto eu gemia e pedia que ele fosse mais fundo com a língua, era possível ver um casal passando junto ao mar e eu ficava ali pensando se eles imaginavam a putaria que estava acontecendo dentro do quiosque.
Meu cu já estava aberto de tanto chupão, língua e dedada que estava levando, mas o uber putão parecia não cansar. Ia cada vez mais fundo no meu cu. Sua língua invasora parecia me penetrar como um cacete e era muito gostoso ver a cara de satisfação daquele macho e ouvir seus gemidos e elogios para meu rabo.
De repente André se levanta, me vira de frente pra ele, me ergue no colo e fala:
- Trança suas pernas na minha cintura. Deixa eu beijar a boca gostosa da minha putinha.
Então, pela primeira vez, André beija minha boca ardentemente. Eu fico ali com os braços envolvendo seu pescoço e as pernas na sua cintura, enquanto me entrego completamente aos beijos envolventes do uber que estava me levando à total loucura. Ele não era apenas um fodedor, um animal sedento por sexo. Era tudo isso, mas, também, se revelava um homem carinhoso e extremamente sedutor. Senti quando ele me pressionou contra a parede, ao lado da porta, o que nos deixou totalmente visíveis a quem passasse na praia. Eu não me importei, apenas continuei beijando aquela boca carnuda, sugando aquela língua grossa e me deixando envolver pelo tesão que emanava daquele corpo quente e másculo.
Sem tirar a boca da minha, André pegou na sua caceta e apontou a bichona para a entrada do meu cu, ainda me sustentando no colo. Com meu cu todo lambuzado de sua saliva, dilatado por sua língua e dedos e com sua vara totalmente molhada da baba natural que pingava, senti quando a cabeçorra da anaconda pulou pra dentro do meu cu. Eu só dei um gemido profundo e, sem querer, mordi com mais força seu lábio inferior. Ele me imprensa com mais força contra a parede, tira a boca da minha, olha em meus olhos e diz:
- Pronto, pai. A cabeça passou. Agora, vamos ficar bem quietinhos até você dizer que posso ir mais fundo. Só quero que você goze e tenha muito prazer com meu bichão atolado nesse buraco lindo e gostoso.
Fiquei encantado e entregue ao ouvir aquelas palavras carregadas de carinho, desejo e tesão. Envolvi sua cabeça com as duas mãos, lhe dei um beijo mais carinhoso na boca, pisquei o cu na cabeça de sua vara e falei:
- Eu tou pronto. Preenche meu rabo com seu pauzão vai.
Ao ouvir isso, André abriu aquele sorrisão lindo, conduziu meus braços para voltar a abraçar seu pescoço, tirou minhas pernas de sua cintura e as colocou sobre seus ombros, colocou seus longos braços sobre minhas costas, me comprimiu contra a parede e foi forçando a pica pra dentro do meu cu. Naquela posição eu estava totalmente dominado, não poderia escapar. Fui sentindo toda a extensão do seu caralho deslizar buraco a dentro, me queimando, me arrancando gemidos e me enlouquecendo, até que senti suas bolas encostar na minha bunda. Suspirei fundo sem acreditar que eu tinha 23 centímetros de uma rola grossa alojada toda dentro de mim.
Continua...
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Se quiserem, continuo o relato dessa foda com esse macho fodedor.