Abro a porta e quase desmaio de susto. Meu padrasto está em pé, em frente ao vaso, com o cacete na mão, enquanto jorra uma boa quantidade de mijo. Meus olhos, rapidamente, vão do seu cacete para seu rosto e, no susto, falo:
-Porra, Will, me desculpe! Foi mal mesmo! Volto depois.
CONTINUANDO...
- Que é isso, cara? Eu é que deveria ter fechado a porta. Essa minha mania...
Will fala e continua segurando o cacete, mesmo depois de ter acabado o mijão. Agora, ele chacoalha a jeba, me fazendo desviar os olhos para contemplar a imponência de seu caralho. Nervoso, volto rapidamente a olhar em seu rosto. Ele, então, completa:
- Entra aí, já estou terminando. Pode mijar, enquanto tomo meu banho. Aí aproveitamos e vamos conversando.
- Também preciso tomar banho. Sabe como é, né? De manhã, cacete duro, leite jorra e a gente se suja todo.
Rimos bem gostoso e ele fala:
- Oh, se sei. Agora, também, estou nessa prática. Depois que eu e sua mãe nos separamos, fico só no cinco contra um.
- Eu sinto muito Will. Mas sei que tudo vai se ajeitar e vocês voltarão a ficar bem. Agora vai tomar seu banho enquanto eu escovo os dentes e dou uma mijada aqui.
Desde que Will foi morar com minha mãe, quando eu tinha 11 anos, nos tornamos companheiros pra tudo. Ele tentou compensar a ausência do meu pai, mas sem assumir seu lugar. Isso, sempre achei bacana da parte dele. Por isso, era normal entre nós essas conversas "sacanas"; conversas de homem. E ele sempre foi um homem muito respeitador e demonstrava ser fiel à minha mãe. Isso me fazia não aceitar o motivo de eles terem se separado.
Will tira a cueca ali na minha frente, sem nenhum pudor. Vejo quando sua pica despenca ao se livrar do tecido. Uma leve penugem avermelhada cobre sua virilha e envolve seu saco e a base do seu cacete. A tonalidade da pele dele é linda e isso é um ingrediente afrodisíaco. Nunca o tinha o visto pelado antes, apesar da nossa proximidade e companheirismo. Agora, contemplo como ele é bonito e gostoso sem roupa. Ele tem 1,78m de altura, com 75kg bem distribuídos. É um magro bem tesudo. Ruivo natural, seus cabelos avermelhados e demais pelos ralos do peito, barriga, braços e pernas lhe dão um charme especial. Mesmo mole, percebi que seu pau era daqueles compridos, com a pele cobrindo a cabeça da pica. Excitado, deveria ter por volta de uns 20cm, eu supunha. Senti vontade de tocá-lo, de acariciar sua barriga reta, seus peitos e sentir o calor do seu cacete. É a primeira vez que tenho esses desejos em relação a ele.
Will liga o chuveiro e a água começa a molhar seu corpo. Enquanto escovo os dentes, começamos a conversar assuntos aleatórios, mas meus olhos fitam-no com admiração e tesão. A espuma do shampoo percorre seu corpo nu, caindo em seus lábios rosados e volumosos, descendo pelo peito saliente, levemente torneado pelos exercícios da academia, passando pela sua barriga, que se movimenta suavemente, no ritmo de sua respiração e se concentrando em sua virilha e na base da sua rola, que se transforma em uma torneira de sabão. Aquela visão fez meu pau endurecer e eu tive que me virar um pouco para escondê-lo.
Pra meu desespero, meu padrasto pega o sabonete e começa a ensaboar todo o corpo, quando chega no cacete. Depois de ensaboá-lo, com as mãos livres, ele se concentra em lavar seu instrumento. Puxa a pele e revela uma cabeça rosada em formato de cogumelo. Enquanto esfrega a pica, ela vai crescendo, não ficando totalmente dura, mas revelando que, de fato, era uma tora de respeito. Ganhou volume em todas as dimensões, me deixando com água na boca. Ele passa a esfregar, levemente, as bolas, o que fazia seu caralho pender de um lado para o outro, parecendo estar dançando num ritmo bem cadenciado.
Então, ele se vira. Filho da puta! Que bunda é essa??? Completamente lisa. Arredondada, sem ser grande. Branquinha e apetitosa. Eu sou mais passivo, mas, nas vezes em que sou ativo, o rabo do Will é o tipo que me excita. Fiquei vidrado vendo o sabão e a água envolverem seu rabo e descer pelo rego, encharcando seu cuzinho. Meu desejo era ajoelhar ali, abrir as bandas e meter a língua no olho do seu cu.
De repente, volto em mim, quando ouço sua voz:
- Que foi, Beto? Você está bem?
- Ahn... é... o que?
- Nossa, você ficou imóvel, com o olhar perdido em algum lugar.
- Foi nada, não Will. Estava pensando no Caio.
Não sei se ele acreditou, só sei que ele já tinha desligado o chuveiro e estava pegando a toalha. Percebi que meu pau fez um grande volume debaixo da toalha envolvida na minha cintura. Com certeza ele percebeu isso.
- Vai lá, rapaz. Tome seu banho e tira esse cheiro de porra que está impregnado em você.
Ele sai gargalhando, enquanto eu ligo o chuveiro e tento fazer aqueles pensamentos irem embora pelo ralo, levando junto minha porra que tive que despejar, para aliviar o tesão.
CONTINUA...
Meus putinhos e putões, peço que tenham paciência nesse início, mas é que preciso contextualizar para dar vida à história. Mas, com certeza, teremos cenas de muita foda e tesão. Espero que estejam gostando e aguardo os votos e comentários de vocês.
Beijos e chupadas nas picas de todos e lambidas deliciosas em seus cuzinhos.
Vamos em frente....
Muito bom.
Delícia de relato