CONTINUANDO...
Henrique deu algumas estocadas bem no fundo da minha garganta, me fazendo lacrimejar e deixar seu pau todo babado. Em seguida, puxou minha cabeça pra cima e me deu um beijo avassalador, explorando minha boca com sua língua invasora. Meu tesão estava a mil e ainda não acreditava que estava ali de putaria com um macho desconhecido dentro de um ônibus com outras tantos desconhecidos. Então, ele encosta a boca na minha orelha e balbucia:
- Estou doido pra entrar com minha vara nesse seu rabo desde que entrei no ônibus.
Voltou a me beijar e começou a procurar meu cu com seus dedos grossos e ásperos. Enfiou a mão dentro do meu short e foi forçando-o para baixo, junto com a cueca, me deixando totalmente pelado na poltrona. Enquanto me beijava, suas mãos apertavam minha bunda e seus dedos passeavam por cima do meu buraco latejante, que desejava que ele fosse certeiro e me invadisse de uma vez. Por sorte, a parte de trás do ônibus estava mais vazia e as poltronas vizinhas às nossas estavam desocupadas.
De repente, o safado vai me conduzindo a ficar ajoelhado sobre a poltrona, com a bunda pra fora. Ele se abaixa, abre meu rabo e dá uma lambida no meu cu que me fez arrepiar. Meu pau pulsava e fazia meu cu piscar de tesão. O putão aproximou sua boca do meu cu e começou a chupar, sugando com força enquanto mordia minhas pregas. Fui sentindo sua língua ir cada vez mais fundo. Eu enterrei minha cabeça na poltrona e arrebitei ainda mais minha bunda. Nesse momento, sinto seu dedo pressionar a entrada do meu cu até que foi entrando, me causando um desconforto, mas que logo se transformou em tesão. O macho parecia experiente no que estava fazendo. Ficou ali fodendo meu cu com a língua e com os dedos por alguns deliciosos minutos. Quando eu já estava com o cacete pingando de tesão, o filho da pua levantou e senti seu caralho pincelar meu rego e a cabeça pressionar meu cuzinho já largo pelos seus dedos e língua. Então, ele se deitou sobre minhas costas e, mais uma vez, balbuciou no meu ouvido:
- Vem aqui sentar no meu picão, vem. Tou doido pra estourar esse teu rabo guloso.
Ele sentou na poltrona e me puxou pra cima dele, me deixando de frente pra ele com minha pica dura feito aço. O macho segurou a caceta, apontando pra cima e eu direcionei meu cu para a cabeça. Como meu rabo estava todo babado, fui descendo, sentando de vagar e sentindo a tora do puto ir rasgando meu rabo, preenchendo todos os espaços do meu cu, que queimava, parecendo que estava sendo cortado à faca. Quando senti que um bom pedaço tinha entrado, Henrique puxou minha cabeça, me beijou e deu uma enterrada violenta, que fez a vara atolar completa no meu rabo. Eu tive que morder seu lábio inferior para não gritar.
O filho da puta segurou minha bunda, forçando ao encontro de sua virilha e ficou parado com o cacetão todo dentro de mim; e eu me sentia entalado pelo rabo. Então, ele passa os braços pelas minhas costas num abraço apertado que me manteve colado ao seu corpo e falou:
- Agora movimenta esse rabo na vara do teu macho, vai!
Então, comecei a subir e a descer naquela cacetona estupidamente grossa. Meu cu começou a ter contrações, como se fosse expulsar o cacete do cara, mas a vara era majestosa, grossa e pesada para ser expulsa com facilidade. Do jeito que estava abraçado a mim, ele só girou, me colocou deitado de costas na poltrona, na posição de frango assado, com o corpo totalmente colado ao meu e me beijando. Começou, então, a socar a pica profundamente no meu rabo enquanto sua língua vasculhava minha boca e continha meus gemidos.
Eu sentia seu caralho marretar meu rabo e deixar meu cu completamente largo. Eu sentia vontade de gritar, de pedir pra ele socar com força, de ouvir aquele barulho delicioso das enterradas, mas precisava me conter e curtir aquela foda única e tesuda pra caralho. Henrique começou a tirar seu pauzão quase que completo do meu cu, deixando apenas a cabeçorra na entrada e despencava o corpo sobre minha bunda. Desse jeito, sua vara entrava completamente dentro do meu rabo e me fazia delirar de tesão. Eu sentia meu cu estufar e queimar. Nessas estocadas maravilhosas, comecei a esguichar porra, gozando sem ao menos tocar na minha pica. Ao perceber que eu estava gozando, ele afasta sua boca da minha e sussurra:
- Isso, filho da puta do caralho, goza na minha vara, que vou te inundar de leite quente e grosso.
Dito isso, intensificou as metidas até que parou com a caceta no fundo do meu rabo. Colou a boca na minha para não gritar e eu senti seu caralho pulsar dentro do meu rabo, enquanto sua porra quente fazia meu cu pegar fogo por dentro. Ficamos ali grudados, quase que imóveis enquanto sua mangueira despejava leite farto dentro de mim. Depois de um tempo, Henrique se desgruda de mim e vai tirando seu caralhão do meu. Senti um frio invadir meu cu, por causa do buraco que ele deixou. Para minha surpresa, ele se abaixa e passa a língua no buraco do meu, lambendo toda a porra que escorreu.
Me levantei, nos limpamos e ele me puxou pra perto dele. Me deu mais um beijo e falou:
- Vem cá, deita aqui no meu peito, que nessa viagem você será minha mulherzinha.
Deitei minha cabeça no peito dele e, então, adormecemos.
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Meus putos, obrigado por acompanhar, obrigado pelos votos e comentários. Continuem por aqui, pois ainda teremos muitas fodas nessa minha viagem, inclusive com parentes, quando lá cheguei.
Seguem fotos minhas.