O Síndico do meu condomínio me Notificou

Essa semana aconteceu algo inusitado, porém, delicioso. Antes de começar, peço pra que deem uma olhada nos contos da série O PADRINHO e WILL, ME PADRASTO.
Bora lá...

Nessa quarentena, intensifiquei as atividades físicas em casa, já que minha academia está fechada. Moro num condomínio formado por sobrados: um apartamento em cima, outro em baixo, com um escada externa. Tive a ideia de utilizar a escada para fazer os exercícios para pernas e bunda. Sempre faço as atividades à noite, entre 19h e 20h. Nesse dia estava garoando e lá fui eu, sem camisa, com um short minúsculo, sem cueca. Meu pau balançava a cada movimento e minha bunda fica evidente devido ao tamanho e formato do short.
Durante as atividades várias vizinhas e vizinhos passaram por mim, me cumprimentaram; foram muito cordiais. Terminei minha série de atividades, sem nenhuma "ocorrência" e entrei.
Na manhã seguinte, ainda deitado, ouço alguém bater à minha porta e, contrariado vou atender. Quando abro, me surpreendo. Era o síndico do condomínio. Fico ali, parado, olhando pra ele com um olhar questionador, pois ele nunca havia ido ao meu apartamento. Para vocês terem uma ideia, o Cláudio era daquele tipo de homem grandão. Não é malhado, não é gordo, mas é enorme. Tudo nele é grande: mãos grandes, pés grandes, corpo grande, cabeça raspada e grande. Sempre usa esses bermudões folgados, estilo malandro, com camiseta e casaco. Pelo que observava, ele parecia um cara bacana, sempre atencioso com as questões do condomínio. Eu nunca tive nenhuma "boa" intenção sexual com ele. E agora, ele estava ali na minha porta.
- Bom dia, vizinho!
- Bom dia, Cláudio! Aconteceu alguma coisa?
- Na verdade, recebi alguns telefonemas de moradores reclamando dos seus exercícios ontem à noite.
Fiquei incomodado com aquilo.
- Como assim, reclamaram? Eu não fiz nada de errado. Alguns passaram por mim, foram educados...
- Aí está o problema. Maridos reclamaram do volume entre suas pernas. Segundo eles, você queria provocar as mulheres.
A cada fala do síndico eu ficava mais abismado com a situação.
- Provocar as mulheres? Esses homens estão muito inseguros, você não acha? Se eles soubessem do que eu gosto...
- Como assim???
- Deixa pra lá, Cláudio. Olha, eu não estava provocando ninguém, não estava me insinuando pra mulher alguma...
- Tem outra coisa. Duas moradoras reclamaram que você parecia arrebitar demais a bunda. E o tamanho do seu short deixou sua bunda empinada. E, segundo elas, não era agradável para os homens ver essa cena.
Aquilo já era demais. Onde estava a cabeça desse povo? Em nenhum momento pensei em provocar ninguém. Mas, confesso que fiquei feliz em saber que minha bunda incomodava...
- Cláudio, que história é essa? Assim, vocês me ofendem, sabia? Eu estava usando as dependências externas do condomínio, que é direito de todos.
- Eu sei, Beto. Mas é minha obrigação ouvir as reclamações e averiguar.
- Tá, e o que você vai fazer, então?
- Bom, antes de vir aqui, eu fui dar uma olhada nas imagens das câmeras.
- Ah, ainda bem. Pra você ver, eu fiz os meus exercícios bem em frente a uma câmera. Porque não estava fazendo nada errado.
- Realmente, Beto. As imagens ficaram nítidas. Por isso, vim falar com você.
- Mas você viu que não fiz nada demais, né?
- Cara, o que vi é que realmente, você tem um volumão no meio das pernas. Isso aí não me deixa mentir.
Ele aponta para meu pau duro, pela ereção matinal, dentro da minha cueca. No susto, fui abrir a porta do jeito que saí da cama, sem lembrar de vestir outra roupa.
- Oh, cara, me desculpe. Me assustei com as batidas na porta e esqueci de vestir uma bermuda.
- Relaxa, homem. Tá ótimo assim. Somos dois homens. Isso é normal. E é de se admirar um carinha pequeno como você com uma ferramenta desse tamanho.
Fiquei meio envergonhado por ele ser o síndico e ter me pego de surpresa. Nem percebi que ele estava dando em cima de mim.
- Então, as câmeras revelaram, também, que, realmente, em diversos momentos, você arrebitou bem a bunda e revelou um rabão capaz de enlouquecer qualquer macho.
- Mas, cara, eu só estava fazendo meus exercícios. Não queria criar problema pra ninguém.
- O negócio é que com um rabo desses, se empinando, arrebitando, o problema surge sem querer. A mulherada tem razão de se preocupar. Tem homem que não aguenta ver um rabo gostoso, né?
Naquela hora, percebi que ele estava investindo. Ficou evidente que ele gostou da minha bunda e elogiava na cara dura. Resolvi entrar no jogo dele e falei:
- Você é um desses homens que não dispensa um rabo empinado?
- Ele empurrou a porta, abrindo um pouco mais, deu um passo, entrando um pouco na sala, pegou minha mão, que estava segurando a parede, colocou sobre seu pau e falou:
-Pergunta aqui pra ele. Sente como o grandão fica só de lembrar desse seu rabo oferecido.
Apertei seu pau por cima daquele bermudão folgado. O cacete não estava totalmente duro, mas era bem volumoso e macio. Senti, ali por cima do tecido, que seu pau acompanhava a proporção do seu corpo, aparentando ser grande e grosso. Apertei um pouco mais, enquanto fui me abaixando. Fui explorando sua ferramenta, que ganhava vida e se encorpava cada vez mais.
Encostei meu rosto no volume, com seu cacetão já todo rígido, ainda dentro da bermuda, dei uma fungada forte e mordi de leve a cabeça da sua pica. Realmente, era muito grande. Segurei o elástico da bermuda e fui descendo, bem lentamente. Sua rola começou a aparecer e eu fui arregalando os olhos. Cada vez que a bermuda descia, revelava um pedaço marrom escuro de um cacete que parecia uma das maiores linguiças calabresas que já vi. Quando, finalmente, consegui libertar seu trabucão, o bicho despencou, pesado, monstruoso, surpreendentemente lindo e tesudo. Mas não parava por aí. E o saco? Parecia uma trouxa por trás daquela pica gigante. Era composto por duas bolas enormes, totalmente depiladas, que pendiam de um sacão que dava um ar de virilidade invejável àquele homem enorme que estava na minha frente.
Sem usar as mãos, abri a boca, abaixei o rosto até alcançar a cabeça da sua vara e coloquei na boca. Suguei, olhando pra cima, encontrando seus olhos. Seguro o cacetão com as duas mãos e ainda sobrava pica pra frente. Abro um sorriso e falo:
- Caramba Cláudio, nunca imaginei que tivesse um pauzão tão grande e lindo!
- Pois eu sempre imaginei esse seu rabo empinado, arreganhado e alojando meu garotão até o fundo. Hoje eu vou te dar o que nenhum outro jamais te deu.

CONTINUA...
***********************************************
Galera, vou colocar algumas fotos aqui só pra ajudarem vocês a visualizarem o ambiente.
1- Foto da estrutura do condomínio
2- Fotos do meu pau e da minha bunda no short que usei pra malhar
3- Foto de um homem que se parece com o síndico