Vovô provou que continua um GARANHÃO

Olá, meus amores. Estive um pouco sumido, né? Tive uma ano bastante corrido e atarefado, mas, aos poucos, vou voltando.

Para quem me conhece, sabe que sou louco num cacete duro, grande e grosso e que não dispenso uma boa foda. Pois bem, vim relatar a vocês uma dessas fodas inesperadas, surpreendentes e gostosas pra porra.

Eu tenho um amigo de longas datas, desde os tempos de Ensino Fundamental. Moramos em Brasília e a família dele é do interior do Goiás. Fim do ano passado (dezembro/2020), ele me convidou para passar uns dias na chácara dos avós, para descansarmos um pouco da agitação do trabalho, da cidade... Como eram poucas pessoas, resolvi aceitar; estava mesmo precisando relaxar.
Quando chegamos na casa dos avós do meu amigo, fomos recebidos com muita alegria e atenção. Eles viviam sozinhos nessa chácara, então, imaginei que eram muito carentes de ver pessoas, de ter companhia.
O avô dele, de cara, me chamou a atenção. Ele é um senhor de 63 anos, mulato, pele queimada do sol, sorriso largo, estatura normal, talvez 1.70 de altura, magro e um puta volume no meio das pernas. Era impossível não reparar no pacotão que se alojava na altura do cacete do coroa. A pica ficava bem desenhada, parecendo que ia despencar, se não tivesse sendo segurada pelo tecido da calça surrada. Parecia daquelas varas pesadonas. Meu pau começou a dar sinal de vida, pois já comecei imaginar loucuras com aquela tora.
Nos alojamos, tomamos banho e fomos para a sala. Já estava quase anoitecendo e ficamos ali conversando à toa. De repente, seu Geraldo disse que iria tomar banho no banheiro de fora, pois estava muito quente e já estava quase na hora do jantar. Como não sou bobo, falei que iria aproveitar para conhecer a parte de trás da casa e seu Geraldo até se animou, falando que eu iria gostar de ver os bichos, o pomar e o corregozinho que corria logo ao fundo da chácara. Ele só jogou uma toalha nos ombros e saímos para os fundos.
As aves da chácara já estavam se preparando para empoleirar e dormirem e era bonito ouvir a algazarra de pássaros, galinhas, patos, perus... Mais para o canto direito da casa, nos fundos, tinha uma bica próxima a uma bancada com algumas plantinhas. Seu Geraldo me chamou e se encaminhou para lá. Enquanto conversávamos ele foi tirando a roupa e meu coração começou a acelerar. Ele me contava sobre os animais, as plantações, a seca, o período das chuvas... e começou a descer as calças sem cerimônia. Nessa hora eu mordi os lábios, involuntariamente. Que visão deliciosa! Era exatamente como eu imaginei. Um pauzão pesado, grosso, escuro, com pelos meio grisalhos na base, caía por cima de duas bolas volumosas e parecia dançar enquanto o coroa se movimentava.
Sem me dar conta, deixei escapulir:
- CARALHO!!!
Seu Geraldo olhou para mim, sorriu e falou:
- Todo mundo se admira mesmo. Pensam que velho só tem pinto murcho.
Fiquei muito sem graça e tentei disfarçar, mas continuamos conversando enquanto ele começou a ensaboar o corpo, sempre de frente para mim. Eu já estava suando frio com aquela visão maravilhosa quando ele pegou o sabonete e passou sobre a virilha fazendo uma boa quantidade de espuma sobre o cacetão. Foi então que, conversando e olhando pra mim, começou a massagear a pica, arregaçando a pele, segurando na base com uma mão e fazendo movimentos no pau com a outra. E o bichão começou a ganhar vida. Já estava meio escuro ali, mas era possível ver toda a extensão do caralho se agigantando nas mãos do vovô que quase não se fechavam ao redor da tora. Eu estava tão vidrado na cena, com os lábios entreabertos, sem pestanejar, que o safado perguntou:
- E aí, o vovô tá aprovado?
Eu olhei para os lados, receoso, olhando pra ver se não vinha ninguém e falei baixinho:
- Que cacetão é esse macho! Melhor que muito molecão por aí.
O coroa jogou uma boa quantidade de água sobre a rola, tirou todo o sabão e falou:
- Vem cá, eu deixo vc pegar nele pra ver como é de perto.
Eu estava muito nervoso, mas precisava sentir aquela tora nas minhas mãos. Fui me aproximando e coloquei a mão de leve, sempre olhando em direção à porta. Quando minha mão tocou na caceta, me arrepiei. Era quente e estava dura feito uma barra de ferro. Nunca imaginei que um senhor da idade dele pudesse ser tão viril, ter um cacete tão potente. Comecei a fazer movimentos de leves punhetas na pica do coroa e meu cu começou a piscar. Minha vontade era descer a bermuda ali e virar de costas para ele me arrombar com aquela tora espetacular. De repente, sinto a mão dele na minha cabeça forçando pra baixo e eu obedeci. Abaixei, abri a boca e comecei a engolir a vara do avô do meu amigo, que estava cheirosa e bem quente. Minha boca parecia que iria se rasgar nos cantos, mas eu queria alojar aquela ferramenta bem no fundo, Fui forçando, me desafiando até que a pica encostou na minha garganta. Meus olhos começaram a lacrimejar e parecia que eu teria câimbras no maxilar devido à grossura da vara. Fiquei ali mamando aquela mamadeira gostosa por um tempo até que ele me levanta e pergunta:
- Será que você consegue aguentar ela toda nessa bundinha?
Safado como sou, respondi:
- Cara, se eu não aguentar, vou assim mesmo.
Ele deu uma pegada com gosto no meu rabo e desceu a bermuda revelando minha bundinha. Enfiou a mão bem no rego e achou meu anel. Começou a dedilhar meu cuzinho, virou minha bunda em direção ao seu cacete e começou a roçar de leve. Eu já estava doido de tesão. Vontade de gritar, de gemer alto, de pedir pra ser arrombado. Sinto que ele passou sabonete no pau e encostou no meu rabo. Foi forçando, colocando na entrada, forçando, tirando, tentando outra vez, até que a cabeça rompeu o anel. Dei um gemido contido, pois doeu pra porra e ele parou. Envolveu minha cintura com as duas mãos e ficou ali somente com a cabeça alojada na entrada do meu rabo que pegava fogo. Quando me acostumei, ele deu umas cinco bombadas deliciosas só com o cabeção da geba e então tirou. Chegou perto de mim e falou:
-Coloca o celular pra despertar 3h da madrugada e vai ali pra aquele curral. Vou te mostrar do que o vovô é capaz. Agora vamos entrar.

Continua...
*****************************************
Galera, preciso dividir pra não ficar tão longo. Se gostaram, deixem os votos e comentem.
Abaixo, uma foto da caceta do coroa e outra do meu cuzinho.

Foto 1 do Conto erotico: Vovô provou que continua um GARANHÃO

Foto 2 do Conto erotico: Vovô provou que continua um GARANHÃO


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Comentários


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titoprocura Comentou em 26/01/2021

Muito bom cara! Bem escrito e cheio de tesão. Os 60 agora são os novos 40 tem muito sessentão batendo um bolão. Votado!!!

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kaikecamargo3 Comentou em 24/01/2021

Que delícia.... já dei pra um cara como uma baita de umas tora, mas o cara sabia meter gostoso.

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dinho22 Comentou em 24/01/2021

Que tesão de conto é que cacetete lindo




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Ficha do conto

Foto Perfil passivokerpikadf
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Nome do conto:
Vovô provou que continua um GARANHÃO

Codigo do conto:
171715

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2021

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
2