Contos Interraciais 2 - Noivinha loira sentou...

Sempra fui de pegar muita mulher. Sou negro, feio de rosto, mas tenho um corpo bem bonito.
A maioria das meninas da faculdade eu já tinha metido rola. Minha fama era de comedor. E isso muito se devia a sorte de eu ter sido premiado com uma rolona preta de respeito. A fama corria de uma guria para outra. Bastava eu comer uma, que ela fazia propaganda do meu pau.
Meus amigos viviam com inveja e cansei de escutar deles:
- Cara, como um neguinho feio desses pega essa mulherada, véio?
Eu respondia:
- Sei fazer direitinho, mano.
Qando veio de outra cidade, uma loira cabeluda, magra, dona de um corpo lindo, com peitos grandes convidativos e uma bunda linda, já sentenciei:
- Essa eu vou pegar! Que gostosa da porra!
Porém, havia um problema: estava noiva.
Ela era bem simpática, é não demorou para começar a ficar com a galera depois da aula, em um barzinho que a gente conhecia. Só ia embora, quando o noivo chegava para buscar.
Eu mesmo, já estava chheionde tesão nela, mas tinha medo do noivo. Cara era enorme e lutava jiu-jitsu.
Mas até o mais forte dos homens, pode ser passado para trás. Ele viajou por 15 dias, deixando a loura liberada. Já na primeira noite, eu me prontifiquei a levar a gata até em casa. Ela primeiro disse que pegaria um uber, mas depois, acabou aceitando pois já estava tarde e ficou meio com medo de pegar alguém estranho.
No carro, a conversa rolou. E eu fui logo falando:
- As meninas estão todas com ciúmes de você...
- Por quê?
- Porque você chegou agora, e já é a mais gata da turma.
Ela ficou quieta. Depois, perguntou se estava brincando. Olhei bem.nos.olhos e disse que ela era uma maravilha. A mais linda da turma. Estávamos parados em.um semáforo. E fiquei olhando nos.olhos uns segundos. Depois o sinal abriu.
Foram poucos segundos, mas ela.devolveu o olhar, é eu pude sentir que se soubesse jogar, teria aquela loira nos meus braços.
No outro dia, saímos direto da aula para o carro, não ficamos no bar com a turma.
Eles não sabiam, mas durante a aula, eu investi pesado e a gata topou sair comigo.
Fomos para uma lugar isolado, estacionei o carro e mandamos ver nos amassos.
Eu não podia acreditar que aquela gata estava me beijando. Depois de algum tempo, ela topou ir na minhha casa. Estava no papo! Eu ia meter rola preta naquela gostosa.
Não perdi tempo em casa, foi chegar e levar a gata para o quarto.
Deitei ela na cama, e beijei ela todinha, tirando peça por peça da roupa. Chupei aquela buceta gostosa.
Ela puxou meus cabelos.
- Chupa, neguinho, chupa gostoso!
Para minha surpresa, ela gozou na minha boca. Então, eu tirei minha roupa e deixei ela de cara com minha pipoca preta.
- Caralho! Não é mentira, não. Que pau é esse? Negao, fala sério, hem?
- Como assim, não é mentira?
Ela então me contou que as meninas tinham avisado pra ter cuidado comigo pois tinha fama de comedor. E as que tinha ficado comigo, tinham avisado que meu pau era de fazer desmaiar.
Quando perguntei então, por que ela havia aceitado meu convite, veio a confissão:
- Eu sou tarada num negão!
O noivo não sabia, mas ela era daquelas loiras que viviam aquela máxima: toda loira gosta de um negão!
Não perdi mais tempo, e meti meu pau naquela boca gostosa. Ela chupou com gosto. Quando meu pau já pulsava de duro, puxei ela, deitei de ladinho por trás e meti na buceta.
Apertei aqueles peitos enormes e meti com gosto. Ela gemia e pedia mais. Eu mordi a nuca dela e continuei metendo até ela gozar mais uma vez.
Ela se virou de frente pra mim, e me beijou a boca. Eu coloquei ela de quatro e meti a língua no cuzinho dela. Que bunda maravilhosa!
Enfiei fundo a língua, deixando bem claro a intenção. Ela não negou.
Deitei, e mandei ela sentar no meu pau com o cú. Ela sentou, e eu pude segurar sua cintura, vendo suas costas e a bundona aberta pra mim. Ela sentou gostoso na minha rola.
A gata sabia dar o cú com gosto, subia e descia, rebolava no meu pau, e me chamava de nego gostoso, safado e xingava meu pau.
Acabei gozando na bunda dela, e ela adorou. Veio me punhetar e beijar a boca.
- Que trepada gostosa, gato.
- Você é gostosa pra caralho!
- Só que meu noivo não pode nem sonhar, viu?
- Com certeza.
Nos dias seguintes, eu comi aquela loira pra caralho, até o noivo voltar. Ninguém ficou sabendo do nosso rolo...
Ninguém ficou sabendo, por um tempo.
Porque quando ela apareceu grávida, o cara cismou e terminou o noivado.
Quando o filho nasceu, pela cor não deu pra negar que era meu. E agora a noivinha é mãe foi meu menino.
Pago a pensão de boa. Só que ela não quis casar comigo não. Ela tanto insistiu, teimou, que o início aceitou ela de volta.
Estão casados até hoje, e meu menino já está quase terminando o primeiro grau.
Até hoje ele me odeia. Mas ela, não odeia não, porque volta e meia, ela acaba na minha cama, a danada.