Mesmo terminando os primeiros dois semestres da faculdade, Mariana ainda continuava saindo comigo. O namorado era um corno manso. Eu chegava a desconfiar que ele nem mesmo ligava para ela, porque a gente se encontrava tanto que parecia que ela estava namorando comigo e não com ele. Quando a gente ia tocar em algum lugar, e ela ia com ele, ficava me provocando, se insinuando e ele parecia cego. Eu ficava num misto de ciúme e tesão. E depois descontava nela na cama. E ela gostava. Mas, eu não conseguia viver só daquilo. Sem querer parecer metido, a quantidade de garotas que me davam mole por causa da banda não era pequena. E muitas branquinhas maravilhosas queriam pegar o negão aqui. Acabei conhecendo a Vânia. Uma gata. Ela havia acabado um namoro havia 2 meses, e estava totalmente a disposição para experimentar uma coisa nova: sua primeira rola preta. Existe uma responsabilidade no fato de ser o primeiro negro de uma mulher. Precisamos representar a raça. Deixar uma marca que ficará impressa em sua mente para o resto de seus dias. E 99% das vezes é assim: provou chocolate, nunca mais deixa de comer. Hoje, me orgulho de ter sido por diversas vezes o iniciante de muitas mulheres neste universo do sexo interracial. Mariana mesmo, anos depois, casou com um negro. Mas, deixando as teorias de lado, vamos ao que interessa. Conheci Vânia numa festa. Uma amiga nos apresentou, e no início não rolou nada. Mas, como acabamos nos encontrando várias vezes em alguns lugares, acabei convidando a gata para ir me ver cantar numa chácara. Ela foi comigo, apenas como amiga, mas acabamos ficando na festa. Diferente das outras que eu já havia comido, Vânia não era o tipo gatinha. Estava mais para mulherão. Mesmo Mariana, que traia o namorado comigo, na maior safadeza, tinha o perfil de gatinha. Mas Vânia, não. Vânia era uma gostosona, peituda e dona de uma bunda fantástica. O tipo de mulher que se você não der conta, te dispensa de boa. Depois da festa, eu acabei levando Vânia para casa. Despedi da galera da banda e eles ficaram fazendo aquelas brincadeiras de homem. No fundo tudo era verdade, eu queria foder muito aquela gostosa. E ela, quando aceitou vir comigo e deixar eu levar até em casa, havia deixado claro que queria foder também. A prova foi o convite para entrar, quando chegamos na casa dela. Já passava da meia noite. Ficamos na sala, em meio a beijos e conversa. Então, ela me fez um convite irrecusável: - Eu preciso tomar um banho. Vamos? Nem preciso dizer que corri para o banheiro, tirei a roupa e entrei no chuveiro com ela. Que corpo, que mulher. Nos beijamos debaixo da água morna, nos esfregamos, nos tocamos... Meu pau ficou igual pedra. Ela me pegou pela mão, saímos do banheiro e ela me levou pro quarto. Deitamos na cama, com ela vindo por cima, me beijando. Eu esfreguei a buceta dela, e ela me punhetou. Finalmente, ela ajeitou com as mãos o pau na buceta, e me montou gostoso. Aqueles peitos balançando na minha cara. Eu os chupei maravilhado. Ela montou com vontade, e gozou rápido. Ela estava com tesão mesmo, e aquilo me deixou mais tarado ainda. Quando uma mulher fica mesmo com tesão em você, e deixa você saber disso, é a coisa mais gostosa do mundo. Virei de lado e continuei fodendo aquela gostosa. Fui me segurando pra não gozar, e consegui fazer ela gozar outra vez. Virei ela de quatro então, para ver aquela bunda fantástica Fiquei esfregando o pau na entrada da buceta, e meti o dedo no cuzinho dela. Senti a eletricidade que percorreu o corpo dela. Vi seu corpo arrepiar, e continuei. Não metia, apenas esfregava o pau, e metia o dedo no cuzinho, enquanto ela rebolava e me chamava de safado, filho da puta gostoso, nego sem vergonha, e outras coisas. Preciso dizer aqui, que eu nunca tinha feito anal. Mas já estava com vontade havia algum tempo. Mas não pedia para Mariana. E aquela hora, meio que no instinto, percebi que não precisaria pedir. Era só levar o pau naquele cuzinho, que Vânia não recusaria. Dito, e feito. Quando esfreguei o pau naquele buraco apertado, ela se empinou mais para cima, tentando facilitar meu lado. O que posso dizer? Foi simplesmente foda! Eu meti com cuidado, confesso, porque não sabia fazer e não queria estragar o momento. Foi gostoso demais. Só me arrependo de uma coisa. Como estava metendo nela já fazia algum tempo, acabei gozando antes do que queria. Ela gostou muito. Me confessou que amava fazer anal. Eu confessei que ela havia sido minha primeira. Ela gostou. - Então precisamos repetir, gato. Uma semana depois, Vânia foi comigo em outra festa. Mariana estava lá com o namorado. Ficamos em uma disputa de ciúmes. Ela com o namorado, eu com Vânia. Só que Mariana era ainda mais malandra. Numa certa altura ela começou a conversar com um mulato que estava lá. O namorado bebendo com os amigos na mesa, e ela no maior papo com o mulato. Ela me provocava. Eu sabia que ela gostava de negros, eu era prova disso. Mas daí a flertar com outro debaixo da barba do namorado e da minha, foi a gota d’água. Fiquei desesperado de ciúmes. Quando acabou a festa, fui embora com Vânia. Fomos para minha casa. Ela já era como um tipo de namorada. Quando me fechei no quarto com ela, minha mãe fingiu que nem estava em casa. Preciso dizer que teve uma vez que minha mãe perguntou porque eu só saia com brancas. Não consegui responder, porque mesmo eu não conseguia explicar essa tara que as mais branquinhas tem pela coisa preta. Mas, o que interessa é que Vânia estava no meu quarto. Eu estava com um pouco de raiva por ter feito papel de idiota para Mariana. Vânia, me abraçou e beijou. Estávamos na minha cama. Foi ficando mãos quente. Meu pau duro. Misto de tesão e ciúmes. Pensava se Mariana já tinha dado o seu número para o mulato, se já não estava dando perdido no namorado com ele, e por tabela, em mim também. Aquelas coisa na minha cabeça, foram deixando meu pau latejando. Sem cerimônias, tirei as calças, e pedi para Vânia dar aquele boquete. Ela veio me chupar. Eu sempre tentava segurar minhas gozadas, porque queria sempre fazer a mulher gozar bastante primeiro, pra depois gozar nela, e fazer elas me acharem foda. Mas naquele dia, eu queria era descontar meu ciúmes. Fechei os olhos. Aproveitei o boquete, e dei aquela gozada na boca da Vânia. Lembrei da minha primeira gozada com Katiúscia, tinha sido assim também. Só que ali naquela hora, eu era jovem, forte, tarado e estava motivado pelo ciúme. Nem mesmo dei tempo para Vânia, já fui colocando ela de quatro na cama e caindo de boca na buceta e no cu. Meu pau praticamente nem ficou mole, de tanto tesão que eu estava. Fiz questão de fazer ela gozar, chutando a buceta, com o nariz praticamente dentro do cu dela. E quando ela finalmente gozou, levantei por trás, e meti o pau no seu cuzinho. Ela não resistiu. Gostava. Meti com todo gosto, arrombei ela toda. Ela falava baixo, com a cara enfiada no travesseiro para que minha mãe não escutasse. - Caralho, nego, que gostoso... Meti tanto, que ela se mijou. Aquilo era diferente pra mim, e gozei muito. Tive que lavar os lençóis depois escondido pra não ficar com vergonha da minha mãe. Vânia ficou comigo uns 3 meses. Foi muito anal, e muito gozo. Que guria foda. Mariana, claro ainda saia comigo. Mas depois descobri, que saiu com o mulato também. Ela mesma contou. Ela era muito sacana. Quando lembro destas histórias, fico lembrando como era bom naquela época, em que eu dava duas, três, sem problema. Oh, tempo bom...
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Que conto de um negào safado, não sei pelo lado do homem, mas com 15 anos namorei um negão que tinha um enorme e grossão, e me apaixonei por sua rola...delois só queria um negão em cima de mim! Fotos de uma gata...votado...bjs