Veruska passou duas semanas pensando no que tinha feito junto com Juliana é seu namorado. O próprio namorado de Veruska estava achando ela meio distraída. E estranhou que ela estivesse evitando andar com Juliana. - Vocês duas brigaram? - Ele perguntou. - Não, só estou com muita matéria acumulada, só isso. Mas, a verdade era que ela estava morrendo de tesão no namorado da amiga. Ela sentia vergonha da amiga. Mas ao mesmo tempo, sentia uma atração cada vez maior por aquele preto. E o safado não se esforçava em nada para esconder que já havia notado. Ele não perdia a oportunidade de dar em cima dela quando se encontravam. Ela resistiu até onde pode, mas então, acabou sendo vítima do destino. Em um dia chuvoso, seu namorado não foi até a faculdade, pois tinha ido em uma cidade vizinha para o velório de uma tia. E Juliana estava gripada demais, também não havia aparecido. Mas, Anderson estava lá, na hora que ela saia. - Quer uma carona? A chuva tá forte. Ela aceitou. Na hora nem pensou, as únicas coisas na cabeça eram: a chuva, o carro, um amigo, uma carona. Nada de mais. Porém, bastou entrar no carro e andarem uns metros para seus olhos desviaram para o volume na bermuda de Anderson. Ela sabia que ali havia uma piroca preta que era o motivo de todo aquele tesão que ela sentia. Ele olhou pra ela é sorriu sacana. Ela colocou a mão no pau e apertou. Ele não falou nada. Então, ela tirou o pau para fora e passou a punhetar. Ele parou o carro em uma rua deserta, a chuva muito forte, ninguém na rua. Ela olhava nos olhos dele, e tocava punheta. Ela estava fora de controle, totalmente descontrolada! - Você é foda... - ele disse. Ela baixou até o pau e iniciou uma boquete. Ele cuidava a rua. - Cara, você é foooda... Ele disse gemendo. Ela ficou com mais tesão ainda, ouvindo os elogios de Anderson. - Seu pau é gostoso, neguinho. Ela chupou com gosto, mamou as bolas, punhetou com a cabeça do pau dentro da boca, lambeu todo o pau, e engoliu fundo. Anderson foi acelerando a respiração. Ela acelerou a boquete. Finalmente ela sentiu o líquido quente jorrar na sua boca. Continuou chupando. Anderson tremia de tesão. - Eita, porra! - ele disse. Veruska engoliu tudo. Tinha visto isso em um filme pornô do próprio Anderson, e gostou de fazer. Quando viu a cara surpresa dele, ficou ainda mais convencida de que tinha feito um bom trabalho no pau dele. - Porra, Veruska, você é foda! Tô doidinho pra te comer, sabia? Ela ainda era virgem. Não tinha a mesma coragem de Juliana. E além disso, não queria fazer isso com a melhor amiga. Mas, ele era um safado, é ela não acreditou quando ele completou: - Já falei pra Juliana... sou doido pra meter com você. - Você falou isso pra ela? Você é louco? Ela é minha melhor amiga, seu babaca. - E daí? Você nem sabe como ela é mais louca que eu. Meu irmão já comeu ela, junto comigo, cara. Ela não podia acreditar no que ele falou. Juliana tinha dado pro irmão do Anderson? E tinha feito isso os três? Não podia ser verdade. A amiga não era uma vagabunda. - Mentira! Você tá falando bosta, Anderson. - Pergunta pra ela, então. Ela não é sua melhor amiga? Ela ficou quieta, olhando pra frente. Não podia ser verdade. Ela havia acabado de receber informação demais. Primeiro, ainda não acreditava que havia acabadonde pagar uma.boquete dentro de um carro na rua, para o namorado da melhor amiga, é ainda descobrir que essa amiga tinha dado pra dois irmãos? Era demais. Ele colocou o.pau molengonde volta nas calças. Ligou o carro e saiu. Ela ficou em silêncio. Quando chegaram na casa dela, ele olhou sorrindo safado. - Sou louco pra te comer, gostosa. - Cala a boca! Ela respondeu, mas não desceu do carro. Ficou olhando pra ele. Depois de um tempo, pegou no pau dele, e apertou. Deu um beijo demorado na boca dele e saiu do carro, sem dar tempo de ele falar nada. Anderson ficou olhando até ela entrar e fechar a porta. - Caralho, que guria foda, mano... Ele foi embora, decidido de que já estava no papo: aquela loirinha ele ia comer gostoso. Dentro da casa, no seu quarto, Veruska pensava. Ela ainda estava em dúvida se perguntava para Juliana sobre o irmão do Anderson, ou não. Mas uma certeza ela tinha: queria perder o cabaço com aquele preto. O que a amiga iria pensar, ela descobriria depois. É isso, contamos um outro dia, em outro conto.
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