As três versões de uma traição- Parte 4

ESPOSO

Passei alguns dias me relacionando com prostitutas, mas não sentia prazer na vingança. Simplesmente porque descobri que Luana ainda saia com seu amante, enquanto eu tinha de pagar por sexo com outras mulheres.
Resumindo, eu era corno, e ela apenas estava sendo traída.
Aos poucos percebi que ela nem sequer se incomodava com minhas saídas noturnas e quando deixei ela descobrir de forma velada que eu talvez estivesse fazendo sexo com outras mulheres, ela não demonstrou nenhuma reação.
Nenhuma reação, talvez não. Senti nela um pouquinho de alívio. Entendi que na cabeça dela, se eu estava saindo com outras mulheres ela tinha então o direito de continuar com seu amante.
Cheguei a conclusão mais simples: como o sexo com ela tinha melhorado muito, e eu havia aprendido algumas coisinhas com minhas amiguinhas noturnas, e ela aprendido alguns truques com seu negão, não havia problema em seguirmos nossas vidas deste jeito.
Confesso que em minha sede de descobrir os motivos de ter sido traído, encontrei uma travesti negra, que me ensinou o que é prazer de verdade. Que Luana me perdoe, mas nem mesmo ela me fazia feliz assim.
Encontrei nela, uma mulher carinhosa, especialista no sexo oral e professora de anal, e ao mesmo tempo, um macho dominador dono de um enorme pau. Não me envergonho de confessar que aquele pau me deu muito prazer. Passei de marido frustrado e corno, para corno liberado e feliz.

ESPOSA

Chegamos na casa de Mauro, e Renata já estava lá. Linda, de sainha curta, blusinha colada, salto alto, e um sorriso maravilhoso. Não havia como negar, ela era linda.
Por isso que o Mauro não aguentou e acabou se enroscando cada vez mais com ela.
Eu estava muito sem graça com a situação, mas ela passou a conversar sobre muitas coisas, sem tocar nenhuma vez no meu casamento. Notei que ela conduzia a situação, e Mauro estava com um tesão desgraçado.
Quando eu menos esperava, ela veio pro meu lado e me beijou a boca. Depois ela puxou o Mauro e beijou a boca dele, e me fez beijar Mauro também.
- Chega de papo, preto. Dá logo essa piroca pra suas safadas, dá... - ela disse e me beijou outra vez.
Mauro ficou de pé, e tirou a roupa, o pau já estava duro feito pedra e ela caiu de boca, me puxando e me fazendo chupar junto. Nos beijávamos na boca com o pau no meio. Mauro se contorcia desesperado. Acho que esta é a maior fantasia de um homem, e acabei gostando da ideia de nós duas acabarmos com ele.
Ela tirou a roupa e me fez tirar também, e voltamos a chupar aquele cacete, mas já na cama, com ele deitado e nós em cima dele sem deixar o negro ter tempo de respirar.
Confesso que ela tinha um corpo maravilhoso, e realmente até eu fiquei com tesão. E quando ela veio me chupar a buceta, quase desmaiei. Ela ficou por baixo e me puxou, me deixando de frente para a buceta dela, eu cai de boca.
- Chupa o cuzinho dela, pra assanhar a gata, preto. - ela mandou.
Eram duas língua em mim, me chupando e acabei gozando na boca daquela loira deliciosa. Mauro nos virou ao contrário e chupou o cuzinho dela também. Ela gozou na minha boca, e se levantou me olhando.
- Este safado vai escapar? - perguntou.
- Claro que não, gata. - respondi.
Mauro se deitou, e eu sentei no seu pau. Cavalguei o pauzão preto dele, enquanto Renata beijava e lambia nós dois. Depois ela me tirou de cima dele e puxou ele por cima dela. Eu de sacanagem resolvi me vingar, metendo a língua no cú dele. Não é que o safado, não reclamou?
Ela o empurrou, e me fez ir por cima dele, de costas. Mas não deixou ele meter na buceta, ela fez eu sentar com o cú naquele cacete gostoso. Ela passou a chupar minha buceta e as bolas dele. Acabei gozando na boca dela outra vez.
Ela me tirou de cima dele e fez o mesmo. Mauro já estava cansado e percebi que quando chupei a buceta dela e as bolas dele, ele acabou gozando e mandando porra no rabinho dela.
Ele gemeu muito e um pouco da porra escorria para minha boca. Eu continuava chupando, e ela não parava de castigar o meu negão.
- Que foi, preto? Não queria duas putas? Não aguentou as duas, é, preto safado? Não sabia que duas, é demais pra você né?
Foi a foda mais louca da minha vida. Mas eu percebi que aquilo tinha que chegar ao fim.
Meu casamento acabaria se eu não desse um basta naquela história com o Mauro. Principalmente por causa de Renata e sua loucura por sexo.

AMANTE

Renata estava em uma mesa com um negão que eu não conhecia. Ela não tinha me visto e eu me sentei em uma mesa afastada onde ela ficava de costas para mim.
Fiquei ali, bebericando uma cerveja e assistindo a desgraçada flertar e beijar aquele cara sem vergonha nenhuma. Aquela safada estava me traindo com aquele preto, e eu achando que estava detonando. Ainda mais, depois da bela trepada a três. Achei que estava no controle da relação, mas não era mais que um brinquedo nas mãos daquela mulher.
Depois que ela quase se agarrou com ele no bar, tendo inclusive esfregado bem o pau dele por baixo da mesa, não sendo percebido pelos outros no bar, apenas por mim, que tinha minha atenção voltada para eles, ele se levantou e foi embora, não sem antes dar um beijo molhado em sua boca, com as mãos passeando pelas costas nuas.
Fiquei olhando ele sair. Era um preto mais baixo que eu, cabelo crespo, feio de rosto. Mas tenho que admitir, tinha um corpo bem mais definido que o meu. Após pagar a conta (Sim, ela pagou) se levantou e foi pro carro dela, eu permaneci imóvel.
Ela pegou o celular e o meu tocou um pouco depois. Eu atendi, vendo ela entrar no carro e sair.
- Ei, meu preto, cadê você?
- Por aí...
- Vem na minha casa, que eu quero conversar com você.
- Só conversar? Está cansada?
- Credo, você só pensa em sexo? Não pode conversar comigo um pouco?
- Posso, mas acho que você anda conversando o suficiente, né não?
Ela ficou em silêncio um pouco e depois me perguntou se iria demorar.
- Só um pouco, gata. Estou numa reunião, mas passo lá depois da uma hora.
- Nossa, mas é tarde.
- Se preocupa não, passo a noite com você. Amanhã não tem trampo, e passo o dia te dando aquilo que você gosta.
- Huuum, então agora você entendeu que eu adoro a coisa preta, né?
Desliguei... realmente eu havia entendido muito bem que ela adorava a coisa preta...

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: As três versões de uma traição- Parte 4

Foto 2 do Conto erotico: As três versões de uma traição- Parte 4

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Foto 5 do Conto erotico: As três versões de uma traição- Parte 4


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Comentários


foto perfil usuario moubarato

moubarato Comentou em 02/06/2021

que del[icia...votadooo...

foto perfil usuario maisaibida

maisaibida Comentou em 18/05/2021

dez seu texto, bem votado




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Ficha do conto

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anatati

Nome do conto:
As três versões de uma traição- Parte 4

Codigo do conto:
178741

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
18/05/2021

Quant.de Votos:
8

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