Botei as cartas na mesa. Disse a Luana tudo que eu pensava sobre ela e aquele negão que trabalhava com ela. Disse que achava que ela estava me traindo com ele, e que queria o divórcio.
Ela chorou, negou tudo. Disse que me amava, que nunca me deixaria. Mas não me convenceu, pois senti que ela chorava mais de medo do que de mágoa do que falei.
Disse a ela que seria muito difícil continuar com ela, mas ela implorou que não a deixasse. Eu pressionei, e ela acabou confessando que havia APENAS dado uns beijos nele durante a viagem que fizeram para o curso da empresa, mas que nunca havia feito mais nada. Ela disse que ele até pretendia se casar com a Renata, aquela loirinha deliciosa.
Faltou pouco para eu não meter porrada nela. Havia APENAS beijado o cara?
Sai pra rua, sem dizer onde ia, e passei horas da noite em bares de um lado ao outro da cidade.
Eu amava a Luana, não a deixaria, mas demoraria muito para eu perdoar sua safadeza.
Imaginar ela beijando outro homem, me deu nojo e raiva. Acabei encontrando uma prostituta.
Paguei na mesma moeda. Se eu iria continuar casado, eu tinha o direito de saber que também tive minha desforra.
AMANTE
Renata me puxou pro quarto, e me fez tirar a roupa. Fiquei de pé ao lado da cama e ela ficou de quatro, caindo de boca no meu pau.
Segurei firme os cabelos dela, e acabei metendo o pau na boca dela como se estivesse fudendo uma buceta. Ela engasgava e babava todo o meu pau. Ela tentou me empurrar, e pediu:
- Calma, preto, vou engasgar.
- Você gosta de ser judiada, gata. - respondi enfiando todo o cacete bem fundo em sua boca - Não é você mesmo que disse que adora um pauzão preto? Agora engole o seu negão, vai.
Vi ela se arrepiar toda, realmente aquela loirinha era tarada por negros. E eu aproveitaria, já que Luana e o marido haviam viajado.
Virei ela de costas, de quatro e ajoelhei ao lado da cama com a cara enfiada no cú dela. Levava a língua do cú a buceta e voltava. Ela gemia e me pedia mais e mais.
- Chupa, preto, chupa meu cuzinho, vai. Adoro sua boca no meu cuzinho, negão safado.
Depois de meter muito a língua naquele cuzinho e ver que ela já estava decidida a fuder gostoso, me levantei atrás dela, e meti o pau na sua bundinha. Ela se abriu o máximo possível e mordeu o travesseiro desesperada tamanho o tesão que estava.
- Fode, preto, me fode gostoso, vai! Que pau gostoso no meu rabo!
Gozei no cuzinho dela, e me deitei ao seu lado. Ela estava sorrindo quando me deu o maior susto de minha vida:
- E a sua amante, quando vai me apresentar a ela?
- Renata, que história besta essa. De onde tirou isso?
- Deixa de ser bobo, você acha que eu já não sei. Já vi você duas vezes indo pro motel com aquela loira do seu escritório.
Engoli um seco, e não sabia o que falar.
- Você quer terminar? - falei enfim.
- Se eu quisesse terminar, tinha te dado a bunda desse jeito, negão? Quero é conhecer essa safada.
- Como assim conhecer, Renata? Você é doida? Ela vai querer correr longe se descobrir que você sabe que eu saio com ela.
- Bom, não sei como você vai fazer... Mas eu quero ela aqui nessa cama com a gente, pra eu mostrar que sou melhor que ela. Se é que você vai dar conta de duas, safado. Mas acho que consegue, vem comendo as duas faz horas.
Luana nunca aceitaria. Mas e se renata procurasse o marido dela?
Enquanto ela pagava outra boquete pra mim, eu fiquei olhando aquele rosto lindo, acariciando seus cabelos, pensando em como sair daquela situação.
ESPOSA
Que piroca deliciosa essa do meu negão. Amo meu marido, mas não consigo ficar longe do meu negão.
Mas depois de deixar sua piroca dura com uma chupada gostosa, e gozar muito com ela socada na buceta, pedi a ele que me fudesse o rabo. Afinal, estávamos mais ou menos duas semanas sem fuder.
Ele me deixou ir por cima, de costas e segurou minha cintura. Cavalguei aquela toruba, até ele gemer alto e gozar dentro da minha bundinha.
Tomamos banho e ele disse que tinha de ir embora, porque a Renata queria jantar com ele. Fiquei irritada.
- Porra duas semanas sem você e agora que temos tempo, você tem que ficar de esfrega com essa putinha?
- Quer vir junto?
- Que papo furado é esse? Você quer que o pessoal descubra tudo? Capaz de eu ir jantar com você e sua putinha, agora...
- Vai ser na minha casa, e só nós três. O que pode acontecer?
- Acontecer de ela desconfiar seu doido.
- Ela já sabe.
Quase desmaiei. O medo me dominou. Meu marido iria embora. Perderia meu marido por causa de uma pica preta e uma biscatinha enciumada.
- Ela até falou em conhecer você.
- Do que você está falando, Mauro? Ficaram loucos?
- Ela já me falou que eu não sou nem o primeiro, nem o último cara na vida dela. Ela disse, ou ela topa uma fodinha a três, ou procura o corno e abro o jogo.
- Sexo com aquela biscate? Nunca! E você até que quer, né seu porra?
Ele me pegou pelos cabelos e me beijou a boca e o pescoço.
- Me dá uma chupada enquanto você pensa, vai.
Ele praticamente deitou em cima de mim com a pica socada em minha boca. Quase me sufocou.
Quando a porra explodiu, ele não deixou eu sair debaixo, e quase engasguei engolindo porra de todo jeito. Sem tirar o cacete da minha boca, enquanto eu engolia seu gozo, ele me deu a sentença.
- Ou você dá um trato na Renata, com essa sua boca gostosa, ou seu marido fica sabendo de tudo. Perde meu pauzão preto, perde o marido, e perde a oportunidade de mostrar a ela, que você é muito melhor de cama que ela.
O pau foi ficando molenga, eu limpei com a boca enquanto amolecia, e ele se deitou. Continuei brincando com aquela piroca preta na boca até lhe responder.
- Fala pra ela, que eu topo, mas que vai ser só uma vez.
CONTINUA...
Del[icia Ana... conto e fotos... votadooo...
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