Sou casado com uma linda loira de olhos verdes, seios médios maravilhosos, e uma bunda suculenta. Ela tem um piercing no umbigo e uma tatuagem de uma flor na barriguinha um poco acima da coxa direita. ( ela viu uma igual na atriz porno CHLOE CHANEL e fez igual ). Sempre fomos um casal muito quente na cama e temos uma química bem legal, e sempre fomos adeptos do sexo à três. Sempre mulheres. Minha esposa era quem escolhia nossas parceiras nos sites especializados. Mas aqui, vou narrar uma aventura que tivemos para realizar uma fantasia de minha esposa. Como acessamos vários sites de pornografia, encontramos várias cenas onde o marido assiste sua esposa com outro macho. Isso excitou minha mulher, que começou a me perguntar se eu não gostaria de vê-la com outro homem. Aquilo me incomodou um pouco mas eu desconversei. Ela porém não desistia e todo tempo tentava me convencer. Conversamos bastante sobre isso, até que resolvi aceitar. Afinal, ela sempre aceitounoutras parcerias, então, porque não realizar essa fantasia dela? Decidimos que procuraríamos um homem. Entramosratamos em contato com vários homens pela internet, mas nenhum agradava a nós dois. Foi então que surgiu um homem que atraiu minha esposa. E para mimja surpresa era um NEGRO. Tentei fazê-la mudar de idéia, mas ela.me disse que era ela quem escolhia as mulheres, é também, escolheria o homem. E ela disse que havia já muito tempo, fantasiava ser comida por um negão. Conformado, marquei com o cara para conhecê-lo. Nos encontramos em um barzinho e batemos um papo legal. Ele era musculoso, careca e meio feio de cara. Mas devo confessar que tinha um corpão desses de atleta, sei lá. Telefonei à minha esposa e pedi que ela nos esperasse, pois havia cedido a vontade deles, e toparia assistir minha mulher com aquele negro. Ao chegarmos ela estava com uma calça jeans apertada, e uma mini-blusa azul. Maravilhosa, pensei. Pelo olhar do negro ele adorou. Deixei os dois a sós e fui tomar um banho. De lá do banheiro escutava suas risadas safadas, na certa combinando de se ver de novo sem eu saber. Ser corno pela primeira vez, me dava medo. Quando voltei a sala o negro pediu para tomar banho também. Quando fiquei sozinho com minha esposa perguntei se ela estava mesmo decidida a levar aquilo adiante. - Meu amor, vamos aproveitar. Esse preto é um gostoso. Você sempre se diverte com suas "amigas", então, agora é minha vez. Aquilo me deixou irritado, afinal eu era um bom marido, e ela mesma sempre escolhia nossas parceiras. Mas ela me mandou sentar em um canto da sala e ficar quieto. Tremendo de nervoso, obedeci. Para me desesperar mais, o negro já voltou nú do banheiro e de pau meio molenga. Ele sentou ao lado de minha esposa e começaram a se beijar. Ela tirou os seus peitos para fora e colocou na boca dele. Eu senti um enorme frio na barriga. Afinal não era acostumado a ver aquilo. Ela arrancou a calça deixando amostra sua bucetinha de cabelos dourados. O negro meteu sua lingua na buceta dela, que gemia feito louca. Eu vencido só pensei em tirar o pau para fora e tocar uma punheta. Quando ele ficou de pé ao lado do sofá e ela sentada levou sua boca branquinha até aquela toruba preta molenga, eu comecei a ficar louco. Aquele pau começou a endurecer na boca da minha mulher inacreditavelmente. Ela engulia até o fundo da garganta, depois mamava os bagos do negão. Ele pegou os cabelos loiros de minha mulher, e começou um movimento para frente e para trás, como se estivesse fudendo a boca de minha mulher. Uma enorme quantidade de baba escorria pelas coxas negras dele e pelos seios da minha mulher. Volta e meia ele esfregava o pau nos peitos dela e devolvia à boca. - Tá gostando amor? - perguntou-me ela. Eu só gemia com a punheta. - Quando vou poder participar? - Ainda, não. Meu corninho, primeiro eu vou me acabar na época desse preto. Finalmente ele se deitou no sofá e ela se deitou de costas para ele encaixando o pauzão preto na sua bucetinha branca. Ele meteu com vontade e minha mulher parecia louca. Eu percebi que ela se excitava ainda mais quando olhava para mim. Acho que ela estava realmente realizando sua maior fantasia sexual. ( confesso, eu estava gostando também ). Eles mudaram de posição e ela se sentou no colo dele com os peitos na boca dele. Ele meteu o dedo no cuzinho de minha mulher sentindo sua liberação. Nós já faziamos anal e ela adorava, mas não achei que daria o cú para aquele preto assim de primeira. O pau dele jorrou porra na buceta dela, que quase desmaiou. Depois disso ficamos conversando um pouco, com ela masturbando o pau dele. Ele iria passar aquela noite conosco, como fazíamos com as nossas parceiras. Depois de jantarmos, tomarmos outro banho, e descansado um pouco, fui obrigado a ver minha esposa pegar o negro pela mão, e levá-lo para o meu quarto. Eu não podia crer que ela faria isso na nossa cama. Sempre que fazíamos mulheres, usávamos o outro quarto, mas ela me falou: - Desta vez, é diferente. Vou ficar na nossa cama com esse preto, e você, dorme na cadeira doo lado da cama. O negro me deu uma olhada, aquele era um jogo perigoso, mas confesso que a safadeza da minha mulher me deixou com tesão. Ela deitou com ele na cama, e eu sentei em uma cadeira ao lado. Eles se beijavam, e ela punhetou aquela piroca enorme e preta. Logo o pauzão do preto estava duro de novo. Ela me pediu que buscasse um pouco de óleo que usavamos para lubrificar o cuzinho dela e eu corri para pegar. Eu tremia de tesão. Minha esposa me surpreendia. Lambuzei o rabo dela que se sentou de costas para o negro deixando o pauzão preto entrar em seu cú apertado. Ela cavalgava como louca e eu gozei com uma punheta desesperada. Ele se levantou deixando minha mulher de quatro, ajoelhando com um pé no chão e o joelho na cama, encaixando o pau no cu dela. Meteu gostoso no rabo dela e ela rebolou como louca. O pau estava tão duro que ele colocou as mãos na cintura e metia sem pegar na minha mulher. Ela mordia o lençol é eu acariciava seu cabelo, admirado. Logo ela gozou pois estava masturbando a buceta com as mãos enquanto era enrabada pelo negão. Ela virou para mim e perguntou: Então amor, não foi gostoso ver sua esposinha com um negão? O negro pegou ela pelos cabelos e ficou de pé ao lado da cama com ela ainda de quatro. Meteu o pau na boca dela, e ela chupava, e ele tocava uma punheta. Logo percebi a intenção dele, queria gozar na boca de minha mulher. Algo que ela não gostava, então eu avisei ela o que ele queria fazer, mas ela respondeu: - Cala a boca, meu corninho. Deixa ela gozar na minha boca. Dito e feito ele gozou na boca dela, e enfiou o pau na garganta dela segurando ela pra frente sem deixar ela se soltar. Quando ele tirou o pau ela engasgou, e muita porra escorreu de sua boca mas eu notei que com certeza ela havia engolido um pouco. Me melei todo com outra punheta, com lágrimas nos olhos. Eles se vestiram depois de uma ducha. Fui dormir na sala, e escutava os dois se agarrando no sofá. Uma hora ví que ela o chupava de novo, e fiquei olhando admirado da safadeza de minha esposa. Omaginem vocês verem sua esposa loirinha maravilhosa, chupando uma vara negra na sua frente. Era doloroso ver a satisfação dela com aquela toruba preta. Acabei dormindo, mas acordeonista madrugada, escutando os gemidos dela. - Negão, você é muito gostoso! - escutei ela dizendo. Ele chamava ela de gostosa, e falava: - Fala baixo, vai acordar seu marido. Isso durou até umas 4 da manhã. Depois ficaram em silêncio, e eu consegui dormir. Na manhã seguinte, ele tomou banho e se despediu de nós. Ele me apertou a mão e me convudounpara conhecer a casa dele. Na minha esposa, deu um beijo de língua de quase três minutos. Quando ficamos sozinhos, eu lhe perguntei se havia se divertido. - Eu adorei, amor. Você foi um marido maravilhoso. - É, ví que você gostou. - E vou repetir a dose, mas sem você. Quero que você saia de casa e fique sabendo que eu estou dando para aquele negro gostoso na sua cama. - Você deve estar louca. Mas foi assim amigos leitores, e continua sendo. Agora sempre que dá vontade de fuder uma vara preta minha esposa chama aquele negro. Algumas vezes manda que eu fique assistindo, outras que eu saia de casa e fique na rua esperando ela me chamar de volta. Continuamos também, chamando nossas parceiras e sempre nos divertimos muito, mas muito raramente. Nosso parceiro mais frequente virou o negão. Aliás, nosso não. Dela. Sou um corno conformado. Minha esposa está feliz com seu amante negro e eu estou feliz por termos nosso casamento tão aberto a novas aventuras.
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